Meu primeiro ataque epilético e a Medicina entrando na vida .

Estava ontem no hospital, e estou grata. Quantas vezes eu abandonei a medicina. Estou tomando Cortizona , e Rituximabe.

Quantas vezes eu tirei. As vezes eu olhava os efeitos colaterais, ficava desesperada e parava o tratamento. Sempre achava que da maneira natural seria melhor. Assim que acabei tendo 2 comas e muitas lesões no cérebro.
Então eu quero contar do princípio da medicina entrou na minha vida. Eu quero te mostrar como começou o meu primeiro ataque epilético que foi no Marrocos. Ela começou quando eu tinha 26
anos e hoje eu tenho 40 .

Começou quando eu estava viajando no Marrocos. Sempre me faz lembrar do deserto Saara
Mas eu falo deserto e dos sentimentos opostos é porque no deserto você sente calor com o Sol e quando ele parte vem o frio.. Ali você sentir um sentimento do oposto quase como é um ataque um epilético, como estamos fora do controle de nós mesmos

Mas depois de conhecer Marrakesh, e muitos lugares. Mas quando cheguei em casablanca , e eu não precisava ir a Londres . Resolvi de ficar mais tempo e ir a cidade que meus amigos tinham me contado.

Fiquei indo e de repente fui conhecer Chefchuen. Mas como o Marrocos foi colonizado pela França a Cidade é chanada de Chefchuen, ( Xexuão ou El Aiún). E quando eu fui viajar sozinha eu escutava mais Árabe do que frances.

Mas quando eu Estava viajando sozinha, conheci dois senhores que ficaram preocupados comigo.
Eles compravam coisas do Marrocos para vender em Ceuta.

Eram 2 senhores que compravam roupas para vender na Espanha . Eles me convidaram para ir no carro deles até Ceuta. Ceuta fica Africa.
Foi incrível viajar com esses senhores, com eles fui observando todos os lugares mas quando chegamos na fronteira eles nem sequer pediram o meu passaporte. Mas eu vi eu fiquei impressionada pela mudança que havia entre um país e outro.

Fiquei um dia em celta porque eu queria voltar ao Marrocos. Fui a pé e quando eu cheguei na fronteira havia centenas de pessoas que não estavam bem.

Eu diria que era uma das coisas mais tristes que eu vi. Muitas pessoas que não foram aceitas na Europa. Me diziam pra eu ir na frente e eu queria estar na fila . Eu disse que eu ia na fila mas os africanos que não foram aceitos por preconceito diziam para eu ir na frente pq eu era branca.

Quando eu atravessei havia 1 milhão de pessoas que queria morar na Europa. Como já contei, minha amiga Leila que é do Marrocos e é uma fotógrafa Na ONU foi morta pelo seu trabalho, e sabia da injustiça que há no mundo.

Aqui no Brasil, o preconceito de todos continua também. Acho que o início das minhas crises epilépticas está relacionado a emoções fortes e pessoas muito próximas a mim. Quando a Leila foi morta eu fui parar no Hospital, e agora estou tomando o Rituximabe que consegui controlar do desespero que me deram quando Sho morreu e eu acabei de estar no hospital. Desta vez já estava ontem, e feliz porque talvez não sinto mal dos defeitos colaterais.

Como disse, apos dois comas, com as perdas de e dificuldade no falar, se eu estava no hospital é porque finalmente eu o levo a sério.

Foi em 2007. Como digo manterei os meus erros sem pedir a ninguém. Temos que dar valor de tentar ficar melhor.

Mas eu lembro que ha anos quando cheguei na casa da mãe da Moon tentei de explicar e como é difícil.

(Fui dormir e à noite veio aquele desespero de algo que eu não sabia explicar. Era como sentir e calor como o deserto do Saara. Como era o Sol e a Lua. Como calor com sol e depois no frio. Mas na cama e frio e o calor e fora de si entender. minha mente isso foi perdendo o controle. Cynthia vibrações de adrenalina, minha mente foi ativada e pensando na prisão das fronteiras, você não pode controlar com o mesmo pensamento. “
Mas sei que ainda não tenho controle , mas tento. Sabemos muito pouco de nós.

Então me lembro de ter ido ao aeroporto para ir a Londres. No avião Minha mão estava se movendo. O senhor estava do meu lado e disse: “Você não está bem e deveria falar com os médicos. “

Porque eu quero contar aos poucos sobre minhas quedas. O primeiro já escapou do hospital em Londres. Fiquei uns dias e exames e saí com minha responsabilidade. Ou seja cai muito.

Até eu sei que os médicos explicaram com nomes diferentes do que eu tenho. Innoway eles ainda estão tentando descobrir que está no meu cérebro.

Mas eu sei que os estudos mudam o tempo todo. Acho muito útil ver que o cérebro não sabemos tanto. Mas posso ver que podemos aprender novamente.

Mesmo que eu não consiga falar uma palavra, e eu consiga o bloqueio a da lingua onde estou falando. Mas ela pode sair na outra lingua. Eu sei, mas a mente sabe.

A mente é tão incrível que pode fazer para encontrar uma maneira de ver falar e ouvir. Até diria devíamos todos de aprender mais línguas. Isso nos ajuda muito.

Posso preencher e respeitar a medicina mas também a Meditação ajuda demais. É como eu respeito a medicina alternativa, mas a medicina tem Juntos.

Com amor, Ju

Sempre continuar o nosso caminho

Devo dizer que escrevo sem que ninguém esteja editando. É difícil escrever e falar. Mas adoro escrever e contar as histórias de outras pessoas, mas vou contar a mim mesma. E eu vou te contar sobre a minha vida. E eu diria que “nunca aceite que não poderia aprender coisas novas”, e Leve a sério os velhos aprendizados da vida, e o novos. De tudo na vida devemos manter a esperança da vida.

Então vou te explicar de como estudei pelo mundo. Aprendi na nas escolas , e aprender línguas. Se não pudesse falar e a tecnologia que pode ajudar a minha mente. Se eu não tivesse aprendido outras línguas, Imagino que seria difícil de eu estar falando e escrevendo. A minha mente funciona assim.

Ganhei uma bolsa no Brasil do IBEU – Instituto Brasil Estados Unidos. Como disse eu estudei na universidade hofstra dos Estados Unidos. Ganhei na faculdade do US ganhei outra bolsa para estudar política internacional, a Universidade de Amsterdã. E então meu mestrado foi na LSE, que fica em Londres. Aí eu ganhei para fazer o doutorado e abandonei.

E eu estava perdida, aprendendo hebraico e árabes. O meu doutorado era sobre uma escola de paz entre Israel e a Palestina. Tudo que eu procurava era de discussões.

Estava eu falando com meu pai hoje, e disse que as vezes que somos treinados, para provar a nossa percepção, do que sabemos. Dizia que é coisa das pessoas chatas 🙂

Quando eu era pequena era do Lycee Pasteur, e minha escola era em francês em Sao Paulo, e em Buenos Aires, e sempre nos fazia provar o que sabemos. Mas o que realmente sabemos, ou escolhemos de quem transferir a responsabilidade?

Às vezes eu penso, o que eu perdi? Percebo que qualquer ataque epiléptico estava relacionado à forma como minha mente está revoltada ou deprimida.

Então, eu quero contar como começou no meu primeiro ataque epilético e e fui no Marrocos. Imagino que o começou, como eu sou. Mas penso que no 911 em Nova York que começou o meu desespero.

Com todos meus interesses, eram de tudo. Passei pela música, cinema, descolonizando, política internacional, e filosofia e antropologia.

Foi em 2007 Que o meu Primeiro ataque epilético, foi no Marrocos. Como eu disse, o Marrocos é um país que eu amo. E até hoje me faz de me conhecer melhor.

Fui visitar a Leila , e a Mounia. O Mustapha é de la também, e trabalhei na escola e era o lugar das línguas mas antes os conhecia nos Eua. Mustafá é a melhor aula que eu tive. Se chama, e como é o meu blog. Se chama descolonizando a mente. Assim eu continuo a me descolonizar a minha mente🙂

Confesso que às vezes fico com raiva quando meu irmão me diz o quão inteligente eu era, ou quando meu pai me manda esquecer o meu passado. O mas eu tento lembrar o passado e o presente.
Talvez eu fingisse que sabia e fingia que sabia🙂

Mas estou aprendendo, que podemos aprender novas coisas. Eu vejo como ha estudos que o cérebro pode ser ativo. Qualquer estudo antigo pensão que esta morto🙂

Então vou tentar de contar o dia antes , do meu coma,E como estou aprendendo diariamente de uma norma de uma nova maneira e de manter o nosso cérebro, a nossa mente.

Mas todos os estudos de agora estão chamando dessa vez que tenho Encefalites Autoimunes. E li “(EAI) são um grupo de doenças inflamatórias do nosso cérebro, causadas pela produção de autoanticorpos contra antígenos neuronais. Em suma, essa inflamação surge quando o sistema imuneataca as próprias células cerebrais. Quanto a esses anticorpos, podemos chamá-los de autoanticorpos.29 de ago. de 2021”

Eu conto porque ja chamaram de varios nomes. Mas alem de ter caído, porque eu tentava usar estar fora da medicina e tive 2 comas. Hoje eu respeito a medicina os outras maneiras de pensar.

Mantenho a meditar ajuda não alucinar. Acupuntura melhorou a mente e o corpo e o floral . Mas eu sei que nem eles não sabem como é o cérebro e a mente. Mas me acalma a nossa falta explicação de quem somos . E ironicamente a mediana do hospital. Ja me faz esta presente e questionar 🙂

Doutor Getulio Rabelo, já partiu , mas me
dizia que eu devia dizer oque eu sentia, na cabeça, na mente , ja que eu falo e sinto. Mas mesmo eu sendo critica, vejo oque eu sinto.

Mas tenho que contando devagar, também percebo é que se eu ficar ativa nós cansamos de nós mesmos.
Com amor,

Ju

Parte 2

Quando eu sair das casas dos meus pais, eu fui a Itaúnas.

Mas a razão era diferente. Eu e a minha amiga Carol voltamos da Austrália.

Nós morávamos em São Paulo, e eu achava muito chato e de ir ao forró. Eu gostava de compor e de tocar violão.

Eu era para o jazz, MPB, samba, e choro. Mas a Carol iria todos os dias .Mas ela iria para os fora do Brasil. Me fez provar que eu ia gostar e de dança.

Ela me fez ir com meu amigo Duda, e que também não gostava. Sei que eu não podia deixar os dois conversarem eu aprendi a dançar. Dançava com todos e no dia que ela foi embora eu comecei a dançar ainda mais.

E eu fui para Itaúnas, eu queria ser uma atriz de teatro, mas a minha faculdade não parecia nada como era da arte. Meu pai sempre queria me fazer alguma coisa que eu iria ganhar dinheiro, não com teatro.

Assim eu levei meu violão e pensei que viveria bem. Assim eu virei uma babá e comecei aprender que funcionava das coisas que nunca tinha visto.

Não me lembro lembro o nome da mulher, mas quando a conheci Itaúnas, e eu contei que não queria ir a São Paulo ela me ofereceu que poderia cuidar do seu filho e escutar a música.

Quando cheguei em Vitória conheci um pouco da cidade. O menino era muito fofo, mas era muito sozinho. A casa era simples mas não era ruim.Não tem como Diogo não lembrar do primeiro dia que eu cheguei chegou uma notícia de um amigo que tinha sido morto.

Foram me mostrar a notícia que estava no jornal, tinha morrido um traficante. Eu só conhecia pela televisão, mas assim que fui escutando.

A mulher me convidou para ver um show, o amigo veio buscar o carro e entramos, vamos andando e um homem que estava no meio da rua pedir pra entrar no carro. Eles ficaram na dúvida, e deixaram esse Com uma mala viraram e tinha droga.

Eu que nunca nem sabia que droga, aquele dia eu aprendi cocaína maconha, craque. Abrir uma parte do carro colocaram todas as drogas e eu fiquei chocada. A polícia e eles desviavam, eu comecei a pensar, meus pais nem sabe onde eu estou, mas vou ser presa .

Desviamos muitas vezes, mais uma vez a polícia pediu para parar o carro. Gritavam sai do carro sai do casal. Entraram ficando olhando, e aí eu encontrei. O cara traficante deu dinheiro, e eu ainda nervosa todos deram risada e falaram pra mim “Julieta você acha que a gente paga e não para por que”

Com 18 anos eu aprendi ao vivo, e nunca usei drogas. Ainda aprendi do traficante nós vamos nos bairros de ricos classe média, é deles que a gente vende Cocaína e maconha.

Mas eu não fiquei com medo, eu fui aprendendo. Não havia existência do pai das crianças, não havia companheirismo da menina e de aprender das coisas da vida.

Mas o dia que mais me chocou, foi quando eu fui numa festa. Todos estavam bêbados drogados, e um cara se matou.

Não foram tantas pessoas que ficaram tão desesperadas mas triste ficou eu e a mulher.
Ela é amiga do cara que se matou e eu me lembro tão bem eu disse pra ligar pro pai dela e na hora que ligou o pai dela não ligou nada.

Então eu liguei para o meu pai e fui contando e contando e contando e meu pai ficou desesperado. Me disseram que eu devia vou ir a São Paulo.

Deixei todas as minhas coisas no Espírito Santo, menos o meu violão. O meu pai sabe que não pode me prender, mas encontrou uma escola de músicaPara eu aprender tudo.

Fiquei até amiga no lugar da música, dos estilos da música, e a minha mãe encontrar um lugar para mim escrever numa Bolsa para fazer no Estados Unidos.

Ganhei, no primeiro lugar escolhi de ir a Nova Iorque.
Ainda tinha dúvida de ir para o Estados Unidos, mas até a gerente da bolsa pediu para mandar para o Felipe me convencer.

Hoje
Fellipe Gamarano Barbosa é um Cineasta . Depois quanto mais.

Passo da Vida

A vida é Engraçada e de Controvérsias . Mas eu queria escrever, mas as vezes é bom é pensar.

Portanto eu falo porque é difícil escrever.

Quem tiver paciência de ler eu vou contando.

A minha mente é ativa mas eu queria contar porque eu sei que eu esqueço.

Eu amava ler escrever e contar as histórias. Antes eu escrevia as histórias das pessoas, mas eu vou contar da minha. Vou contando aos poucos.

De uma maneira eu preciso de uma Fono e as vezes é mais fácil em e inglês francês . .

Eu já me sentia de fora na minha escola, mas me sinto grata. Era Lycee Pasteur e ficar em São Paulo.

. Mas eu me lembro como não havia provas dos livros. Havia uma biblioteca e podíamos escolher qual livro queríamos ler e depois contar aos nossos amigos o que achávamos sobre o que era aquele livro. Ou seja, sempre temos que mostrar o que pensamos sobre o livro, nunca o que o outro pensa sobre ele. um livro. Então comecei a gostar de ler, e hoje é muito difícil.

Lembro que eu pedir para sair da minha escola, a minha escola me fez aprender argumentar. O importante era aprender a defender um pensamento.
Então com 14 anos eu ganhei e fui para escola em português.

Eu fui parar na escola Palmares, meus pais não me deixaram eu ir a

Waldorf. Mas foi no palmares que eu descobri que fazer prova de ler, aquilo me chocou.

Sempre fui chata, minha mãe pensava no intercâmbio, e eu escolhi o lugar mais longe. Com 15 anos eu fuiPara Austrália. Acho que assim se eu comecei a amar a Azia.

A minha escola na Austrália completamente diferente. O melhor que eu fui a Asia.

Na escola na Austrália eu tinha que aprender uma língua diferente do que inglês, eu estudei italiano além do inglês. Eu tinha que aprender uma coisa da casa, nunca tive que aprender isso no Brasil. Na minha dúvida me disseram para ser de mãe, aquilo me surpreendeu.

Usei erros da vida ou eu tive uns pães maravilhosos na Austrália. Eles nunca tinham filhos e me encontraram. A cidade era pequena, e havia uma outra menina que fazia intercâmbio, como eu. Ela se chama Carol , e de Sao Paulo. Ficamos amigos, seus pais de lá já tinham muitos filhos Experiência.

Mas dos pais da Austrália inventar uma viagem maravilhosa e cruzando país . Eu pedi tia Carol podia ir conosco, não queria mas deixaram duas adolescentes falando português o tempo todo e me deram quando voltei a cidade eles disseram que não podia falar em português.

Mais uma vez sai aguentei e sair da casa, fui ficar na casa da Carol mas seus pais no Brasil não deixa. Quando na escolaUm professor me deixou ir mas a mãe não queria.

Mudei de cidade já fica um pouco tempo. A responsável pelo intercâmbio era bêbada mas engraçado, inventou uma viagem os alunos e nenhum responsável. Quatro crianças de 15 anos pegou no avião e com cartão.

15 anos é o começo que eu nunca tive medo as vezes irmos andando e dormimos na praia fiz tudo que é de praia como para quedas.

Mas quando voltei ao Brasil Palmares me pediu a voltar um ano da escola. Vou enviar tudo isso no argumento. Discordei e fui para o Objetivo.

Ou seja fui para o objetivo e entrei na faculdade ESPM .
Mas como sempre eu sair da faculdade e fui para Itaúnas. Levei meu violão e acabei indo virar uma babá uma mulher que mora na capital do Espírito Santo.

Lembro que eu tinha dito o meu pai eu vou embora, e ele me disse que não ia me dar m dinheiro para ir. . Eu lembro que eu tinha 18 anos, e Pela lei não pode mais me controlar, e que ver o violão é meu tinha sido um presente da vovó Jandira.

Mas eu disse babá, foi mais complexo quando comecei a entender um pouco mais polêmico.