Um pequeno Filosófico

“É como se tudo fosse e voltasse no mar, mas na piscina parece que tudo para. Mas o mar, ele vem e volta. E às vezes vem de uma maneira que é diferente.

A filosofia profunda veio de um menino de seis anos . Eu estava andando pela praia , e falando com as pessoas. Fazia muito sol, e sua mãe dizia que o resto da família estava na piscina da pousada. Ela me contou que era do interior, ela conhece o calor, mas pouco da chuva estava adorando.

Ela preferia voltar para a piscina, mas o menino tentou me explicar por que ele gostava mais do mar. Aquilo me tocou, ele não quis se manter em silêncio, não queria falar de telefone, queria ver a natureza.

“Ele me disse que vendo o mar, ele viu que tudo vai, e volta de maneiras diferentes.” E ele me contou coisas incríveis da sua criatividade, e eu estimulava.

Como sou formada em antropologia cognitiva, estou curioso para saber o que vejo é a mente desse menino é tão diferente das crianças que vejo aqui.

Copiei a Monja Coen, para ser a criança também. E eu já fui voluntariei com crianças em Londres e na Tailândia. Eu sempre me coloco, como se eu fosse uma criança.

Também me pergunto por que fui tão tomado pela Internet. E não vendo o círculo da vida e preso pela telefones.

Então esses dias estou tentando usar menos o telefone.

Acordei varias vezes e lembrando das pessoas que eu conheci esses dias. Elas me fizeram estar presente.

Como disse o Lama teria dito dos efeitos de um telefone, e não estar presente.

Conheci uma nutricionista e que me indicou que eu deveria ter uma rotina.

Sei que eu iria ter uma rotina de andar e fazer ioga de manhã. E pela tarde fui andando e vi duas mulheres que tirava foto. Assim começou a nossa conversa.

A conversa conversou pela foto, ao budismo espiritualismo e a gratidão pela natureza. Virou uma caminhada e começou uma amizade.

Andou pela caminhada, a conversa, as histórias e até observar o mar.

O jovem filósofo está certo

“ É como se tudo fosse e voltasse no mar, mas na piscina parece que tudo para. Mas o mar, ele vem e volta. E às vezes vem de uma maneira que é diferente.”

Nossos amigos vão e voltam. Eles aparecem de uma maneira diferentes. E os novos que chegaram e não estão na prisão de um telefone, nos faz nos lembrarmos de quem somos. O melhor é a nossa jornada .

E esse pequeno filosófico também me contou que viu que esses no joguinhos , e nem vem as conchas .

É , ainda bem que eu abaixei e ganhar um professor de filosofia, e ele me fez lembrar que a natureza faz agente ver a vida.

Mas esse pequeno filosofo , me disse “ Que legal Juju , nem trouxe um telefone . “”

Gratidão

Um pequeno Filósofo

“É como se tudo fosse e voltasse no mar, mas na piscina parece que tudo para. Mas o mar, ele vem e volta. E às vezes vem de uma maneira que é diferente.

A filosofia profunda veio de um menino de seis anos . Eu estava andando pela praia , e falando com as pessoas. Fazia muito sol, e sua mãe dizia que o resto da família estava na piscina da pousada. Ela me contou que era do interior, ela conhece o calor, mas pouco da chuva estava adorando.

Ela preferia voltar para a piscina, mas o menino tentou me explicar por que ele gostava mais do mar. Aquilo me tocou, ele não quis se manter em silêncio, não queria falar de telefone, queria ver a natureza.

“Ele me disse que vendo o mar, ele viu que tudo vai, e volta de maneiras diferentes.” E ele me contou coisas incríveis da sua criatividade, e eu estimulava.

Como sou formada em antropologia cognitiva, estou curioso para saber o que vejo é a mente desse menino é tão diferente das crianças que vejo aqui.

Copiei a Monja Coen, para ser a criança também. E eu já fui voluntariei com crianças em Londres e na Tailândia. Eu sempre me coloco, como se eu fosse uma criança.

Também me pergunto por que fui tão tomado pela Internet. E não vendo o círculo da vida e preso pela telefones.

Então esses dias estou tentando usar menos o telefone.

Acordei varias vezes e lembrando das pessoas que eu conheci esses dias. Elas me fizeram estar presente.

Como disse o Lama teria dito dos efeitos de um telefone, e não estar presente.

Conheci uma nutricionista e que me indicou que eu deveria ter uma rotina.

Sei que eu iria ter uma rotina de andar e fazer ioga de manhã. E pela tarde fui andando e vi duas mulheres que tirava foto. Assim começou a nossa conversa.

A conversa conversou pela foto, ao budismo espiritualismo e a gratidão pela natureza. Virou uma caminhada e começou uma amizade.

Andou pela caminhada, a conversa, as histórias e até observar o mar.

O jovem filósofo está certo

“ É como se tudo fosse e voltasse no mar, mas na piscina parece que tudo para. Mas o mar, ele vem e volta. E às vezes vem de uma maneira que é diferente.”

Nossos amigos vão e voltam. Eles aparecem de uma maneira diferentes. E os novos que chegaram e não estão na prisão de um telefone, nos faz nos lembrarmos de quem somos. O melhor é a nossa jornada .

E esse pequeno filosófico também me contou que viu que esses no joguinhos , e nem vem as conchas .

É , ainda bem que eu abaixei e ganhar um professor de filosofia, e ele me fez lembrar que a natureza faz agente ver a vida.

Mas esse pequeno filosofo , me disse “ Que legal Juju , nem trouxe um telefone . “”

Gratidão

Acordar

Domingo eu aprendi uma coisa valiosa do Lama Khenchet Rinpoche, e ele me disse como às vezes nós aclamamos, para ver a realidade nós vemos a realidade pela internet.

Mesmo que ele fosse um lama budista e sua aula fosse em inglês. Não é linguagem. Mas dentro de mim faz mais sentido porque já morei em muitos países.

Quando o Lama disse, parece que estamos alucinando e precisamos acordar.

Neste momento que tentamos ver a realidade da Internet . E quase sempre precisamos ver o que outro vive.

Quando eu o perguntei que as vezes penso que estou alucinando depois do meu segundo coma.

O lama me disse “ Como você pensa que é uma alucinação ? “

“Disse que percebo , mas me atrapalha “

E ele me disse que ajudou muito

“ Então está acordando do que é realidade “

Aquilo me fez começar a dar o valor de querer ser acordada.

Então comecei a tirar o telefone quando acordei. Até meditei na minha cama, comecei a observar meu corpo, a minha mente e qua do acordei tirei o meu telefone e o do André.

Acordamos para a realidade e para onde estamos.

Sei que a realidade de tantos países ao redor do mundo está presa pela informação que somos. E de certa forma estamos presos ao mundo e às informações da internet e do que está fora da nossa realidade que construímos.

Assim percebo que todas as realidades dos meus amigos são de países, de indiferença da sua Percepção da politica. Todos meus amigos não querem matar ninguém. Eu começo a me acordar que espero que as pessoas se acordem da realidade .

Andrey ainda mora na Suecia e sua familia mora na Russia e assim sei que precisa se acalmar como eu. Assim como sei que meus amigos da Asia sempre me entendem
.
Mas talvez eu tenha tido a sorte de conhecer novos amigos. Esses podem entender. Estes me fazem acordar. E pela internet posso manter contato com meus amigos e eles nem são próximos. Mas suas mentes estão próximas.

Tudo o que o Lama fez me deixou ainda mais grata a todos.

Com amor, Ju

Um abraço

Esses dias ouvi uma história muito bonita. E isso me lembra muitas coisas da minha vida.

Ontem eu estava no encontro sobre o Budismo e a ação ao outro. Mas me fez pensar que não é sobre dar dinheiro é sobre a compaixão .

Me fez lembrar que meu amigo me dizia que todos temos uma solidão interna. E ele praticou colocar um abraço aos desconhecidos

Quando eu viajava sozinha , eu sempre digo que nós que viajamos assim, sempre ficamos nunca sozinhos. As vezes quando fomos juntos com o outro talvez somos mais sós.

Então eu fiz muitos amigos que quando nós encontramos nos abraçamos na despedida dos nossos que fomos sozinhos. Nunca tivemos a solidão.

Ontem, me contaram uma história sobre uma pessoa que estava na rua e pediu dinheiro. A pessoa na rua morava na rua, e o menino tentou dar. Mas ele olhou em sua bolsa, mas não a tinha. Mas podia dar um abraço.

A pessoa ficou tão emocionada, vivendo nas ruas e durante anos não sabia que seu valor era muito maior que o dinheiro.

Isso me tocou e me lembrou que meu amigo mora em Londres e estava fazendo a campanha do abraço.

Lembro-me de que nunca pensei que faria sentido na Inglaterra. Conheço um senhor de Amsterdã e ele mora na Ásia e sempre abraça.

Mas eu na Solidão me fez lembrar que em Londres conseguimos ver jovens, novos e velhos e que queriam o abraço do meu amigo e da campanha do abraço. As vezes riam, as vezes choravam e falavam.

Estes do abraço estavam certo , que o abraço vale mais que o dinheiro.

Um abraço,

Ju