Amizade no presente

Como a minha amiga Lu me disse para ligar para sua mãe liguei. Primeiro dia não funcionou, mas ontem atendeu e contei que era a Ju , ela ficou feliz e e me perguntou como eu estava.


Quando eu contei que foi a Lu que tinha me feito usar ainda mais a mascaras e levar mais mias sério a ciência. Ela me agradeceu e dormiu, e então fiquei conversando com a enfermeira. Eu fiquei tocada de sentir que Maria Imaculada teria ficado calma e feliz de eu falar da sua filha. Eu sei que a solidão num hospital é forte.


Mas Amizade não é sobre hospital, nem sequer de partido, de países , ela é é mais excessiva, ou seja é mais viva . Ontem foi aniversário do meu amigo Thibau. Fizemos faculdade no Us e agora eu estou em Ubatuba e ele na frança.


Como eu poderia saber que ele vê o Mar e o Sol que eu posto? Eu que posto até pensando que não é de vaidade. Eu as vezes até explico que é para outros virem. Mas Thibaud gostou das minhas palavras e em mensagem e ele pensou num zoom.


Eu adorei e criei uma Messenger coletiva e com a minha memória fui pegando os amigos. E fui me lembrando tanto. Meu amigo ficou feliz e de repente aparece mais amigos do passado. Eu pensei que as pessoas iriam achar bobagem do que eu estava inventando mas de cara alguns gostaram.
Nestas mensagens decidimos que será mo proximo sábado. Mas fiquei sabendo do casamento da Ilana e que foi no tempo do convid m, não pode ir muitos amigos e seus pais.


Fiquei pensando como essa corrida não era só uma doença é deixar de longe relações mais internet nos permitem manter o contato. As vezes Pelo sonhos, memórias de quem partiu, e claro não existem mais. Penso nas enfermeiras mas hoje me fez pensar ainda mais.


Eu contei a ela o que eu admirava demais as enfermeiras. Contei que era antes do CoviD que eu admiro porque tantas vezes eu estive no hospital que eu sei que as enfermeiras tem que lidar conosco com toda paciência do mundo. Digo de mim que sempre cheguei no princípio com medo , vindo tantas vezes vamos ficando mais percebendo que a vida de quem cuida de nós é igual a nós mas quando somos o pacientes nos nem nos damos conta da vida delas. Assim queria escutar mais da sua vida.


Hoje enfermeira me contou que tem mais de 50 anos. Me contou que os dos filhos ligo todos os dias pra perguntar quando ela iria voltar. Um filho tem 26 e a filha tem 14.Aprendi mais da filha que gosta de estudar não tem vontade sair nem de tomar sol por causa da sua pele. Estuda pela internet a falar outras línguas, mas eu aprendi da arte.


Ela me contou porque nossa conversa foi longa. Quando eu sugeri que ela fizesse a arte a enfermeira me contou que a filha adora a fazer mangá. E que ela estudava muito a cada segundo ela fazer um projeto com horários tudo tem que ser feito. Perguntei se era uma família japonesa, meus amigos de família japoneses são muito organizados. Na ironia a filha de 14 anos já fala inglês espanhol italiano e quer aprender japonês 🙂 mas o pai da filha dessa enfermeira é holandês.


A vida é irônica porque quem me conhece sabe o meu primeiro casamento foi com o Haiko e foi muito difícil encontrar um tradutor. Quando eu contei que o meu amigo Akamine e que agora está tentando ser a juiz. Os dois são o resultado de fazer faculdade e aprender de outros lados e não queriam ficar neles.


A enfermeira me contou que com 18 anos fez direito na faculdade. Ela me contou que sua família era militar mas aquilo de ser advogada a deixou muito deprimida. Seu pai estimulou de estudar e assim ela começou a ser enfermeira a mais de 20 anos. Seu pai sempre dizia de nunca parar estudos e ela me explicou como assim ela se ativa demais e não pensava em idade.


A vida é engraçada porque o Akamine estudou e não gostou de jornalismo e agora advogado e quase juiz. Eu acho sarcástico já o Akamine se chama André, como o meu marido, e é o pai da filha da enfermeira é holandês como meu ex. Hoje a minha amiga Ilana me contou que se casou faz pouco tempo e longe dos pais e na Holanda. Cínico que nesse isolamento que todas as relação voltam e parecem que temos pouco tempo para esquecer. A vida é curta.


A enfermeira não para de estudar, porque todos os estudos estão fazendo ela pensar mais. Ela me contou que a filha fala “ mãe já não é a hora de voltar pra casa eu não quero que você morra. Já sabemos que a vacina faz o vírus fica mais fraco em você mas devemos continuar levando sério a máscara o álcool e ficar em casa “ A enfermeira diz aos filhos vocês tem que ter paciência para quanto tempo vai durar.


Eu não sei nem o nome dela. Mas ali nos libertamos. Quando eu contei que faz um ano que vovó faleceu, ela me contou que faz três meses que a sua mãe faleceu. Foi ao seu lado também. Ela me disse uma palavra de como de aceitar, e por isso seus filhos ligam para entender escuta-la . Claro eu contei quando uma enfermeira na hora que a minha vó faleceu disse a frase que repito “você quer que ela viva por você ou por ela?”. A enfermeira entendi é isso profundamente, que enfermeiro não teria visto a perdas.


Desde quinta que ela não vê seus filhos. Diz ela se não tivesses internet não poderiam estar eles aprendendo as coisas, ter mais contato com ela e falar com os amigos. Mas como eu respeito demais dessas enfermeiras de que está doente devemos todos cuidar de nos de expandir a eles.


Assim eu sou tão grata a Lu. A minha amiga de infância que participou da minha vida inteira ao vivo ou pela internet. No Brasil ou fora, e que nós tres meninas, fizemos nossos pais se conhecerem.


Se não fosse a minha amiga que tivesse dito de tudo que se passa com ela eu não teria fechado tudo. E nem passaria a ninguém.
Fechado de casa não quer dizer que não estamos aberto por dentro, não teria eu escutado as palavras da enfermeira da mãe da Lu.


. A profundeza é que a solidão interna me perguntei isso, se uma família militar era do lado de quem eu nunca voto, nem como amigos meus decepção do meu partido do meu lado meus amigos.


O duro é que não devemos tudo que o outro é igual. Ali escutando como essa enfermeira perdeu sua mãe seus filhos estão na escola em casa quanto amizade terão?


Eu criei um zoom os meus amigos pelo mundo. Saudade desses meus amigos que não importa de que lado político de que lado, de que país é, mas todos eles se importam com os outros. Isso eu penso é o âmago. E politico não é só de familia. Isto é de quem se importa com os outros.
Amizade é uma coisa dura. Percebo que para mim não importa a da idade. Eu lembro de amigos na escola, na Argentina, poucas Austrália com 15 anos. Da música meu amigo até hoje e que não estava na mesma aula, na faculdade nos Estados Unidos ainda tenho contato, do mestrado doutorado, mas depois eu ter caído.


Amizade mais velha pensamos mais na política mas quando somos pequenos sabemos que não faz muita diferença o que votamos onde nasceram mas todos meus amigos pensam nos outros todos meus amigos como eu já erramos muito.
E quando aceitamos a nossa perda e a perda de outro continuamos amigos mesmo tendo os afastados. Se não aceitamos e parece temos uma prisão interna muito forte. Eu já errei demais.


Tenho saudade de quando somos mais livres quando somos aprendendo como será o futuro. Como disse amiga da minha vó o tempo do passado é muito rápido mas com mais de 90 parece que um mês parece um dia.


Espero que todos nós que ficamos no belo que lembramos do bom porque a vida é muito curta pra perder me feliz porque de qualquer perda aprendemos muita coisa. Mas como dizem nós sempre ficamos ou no passado ou no futuro e o duro é nós ficarmos no presente. Espero que todos nós estamos bem agora.

Com amor,Ju

Escrever e questionar.

Minha prima Fe me disse que eu deveria voltar a escrever. Aquilo me fez procurar o meu blog “descolonizando a mente” e ver o que eu escrevia antes dos meus comas.


Aquilo me impressionou quando eu vi o que eu tinha escrito quando eu fui à Palestina. Da mente nada desaparece, tendo escrito e me me fez lembrar claramente de cada lugar onde eu fui, das pessoas. Tendo escrito me fez procurar as fotos que fiz. Ou seja eu escrevendo eu sabia que podia encontrar.


Mas escrever representa de nós mesmos, muito mais do que eu imaginava. Além do enorme valor do que as pessoas me ensinaram, me fez lembrar de um amigo no seu doutorado que fazia a sua pesquisa no meio da África. Ele era de Israel e estava numa outra area de minha e na LSE.

Em Israel, um homem e a mulher são obrigados de fazer o exército. Como esse meu amigo tinha negado foi preso por três anos. Um em Israel e dois na Palestina. Foi na prisão que ele aprendeu a falar em árabe.

Hoje percebo que a educação é fundamental. Percebo que como eu aprendi pequena português francês espanhol e inglês. Quando eu bloqueio uma palavra em português me vem em outra. Penso como muito disso me ajuda a mente.

Mas porque eu digo isso? Quando eu perguntei ao meu amigo por que não faz sobre a Palestina e Israel? ele parou e disse e porque você não faz sobre o Brasil?


Faz anos que isso aconteceu mas agora eu entendo melhor. Ontem uma pessoa que eu conheci me perguntou como estava o tempo em Ubatuba e que queria vir aqui e fazer uma visita.


Quando eu disse que não era o momento de viajar e ter contato com as pessoas, essa senhora me disse que essa história de COVID é uma briga política.

Eu já tinha recebido as pessoas e não levava a sério o covid.  Mas quando uma  grande amiga e da infância me contou que estava doente. Ela e toda sua família. Isso me fez acordar. Aqui em Ubatuba desde que vi, ha mais de um ano quase ninguém leva a sério o do covid. Os meus pais em Sao Paulo levam muito mais serio e ficavam impressionados de eu contar daqui.

Aqui veio o meu conflito interno. É fácil eu estar parado aqui na natureza. Mas como eu poderia explicar para uma pessoa que não está na natureza?

Assim me veio à mente o meu amigo de Israel que não fiz sobre seu problema do seu pais. Eu entendo como sempre é mais fácil lidar com o problema de longe. E o mais duro é de encontrar, de como eu poderia dizer.


Ela me disse que era um problema no Brasil. Então eu contei dos meus amigos de Palestina da Europa os Estados Unidos na Tailândia etc que queriam saber de mim e sabiam do caos aqui. E de tantos lugares que perguntaram se eu estava bem. Contei de como as pessoas estão fechadas, com havia regras que não era político era a ciência.


Talvez do meu lado egoísta eu não levava tão a sério até a minha amiga da infância e sua família inteira no hospital.


Aqui me meu pai me diz de de comprar uma televisão e voltar a estudar do caos.

E começar levar muito a sério. Mas como ter voltado para o jornal. Portanto expliquei que eu não viria ninguém. Disse a ela não é que eu queira que eu faço por ter medo de morrer, eu não quero causar para o outro.

Assim eu escrevo como era antes, eu escrevia pensando nos outros não só em mim. Percebo escrever fundamental se eu não tivesse escrito no passado não conseguia lembrar.

As reflexões vem depois de ler o que eu tinha escrito antes. Sou grata a Fernanda porque antes eu não teria pensado do ponto fundamental do que eu escrevi.


Quando somos pequenos temos que aprender a ler, escrever e ter reflexões. Ela é fundamental para a mente, todos nós temos que ponderar o que está acontecendo. Assim como eu escrevo porque neste governo está diminuindo o dinheiro para escola pública e universidade. Isto são de alto valor.


O valor de não saber. Porque alguém quer que a ciência seja desvalorizado a educação é desvalorizado não aceita o que eu disse o que se passa pelo mundo.

Eu escrevo o que me faz lembrar do valor da ciência e da educação. Veja quem não te obriga aceitar uma verdade se você não questionar, isso não é a ciência isso não é liberdade e isso não se importa com com você e nem comigo.

Meus amigos Palestinos

Achei oque escrevi durante meu doutorado e eu na Palestina 🙂 Faz mais que 10 anos.

O que as pessoas dizem e o que as pessoas pensam
Na verdade, não sei por onde começar este post. Ainda estou em Nablus. Eu provavelmente deveria começar explicando que é em Nablus que a maioria dos israelenses me disse para não voltar se eu voltasse vivo. É em Nablus que tudo termina à meia-noite, pois os soldados israelenses podem passar a noite nas ruas. Ainda não vi um único soldado israelense, mas também nunca fui às ruas depois das 22h.

O que vi de Nablus é totalmente diferente do que me contaram. Andei ontem à noite pelas ruas com Lorna, uma jovem surfista inglesa de sofá, sem nunca me sentir assustada, nem nunca ninguém vindo para nos incomodar. Eu caminhei pela cidade velha com Sam, meu anfitrião, e fui recebido por pessoas incrivelmente amigáveis. Como não há muitos turistas andando pelos mercados da cidade velha é fácil e adorável. A cidade tem milhares de anos. Ninguém te incomoda, não há barganha e como estou sendo acompanhada por Sam ou seus irmãos, nunca me incomodo. As pessoas são incrivelmente politizadas aqui. Eles sempre querem falar sobre a ocupação. Eu pergunto a eles sobre os israelenses e eles dizem que não gostam do exército, mas não desgostam dos judeus. Muitas vezes me perguntam sobre Chávez, a maioria das pessoas que encontro nas ruas consegue manter uma conversa em inglês e parece saber muito sobre o mundo.

Sam, meu anfitrião, morou nos Estados Unidos por 11 anos, e sua história merece um livro, então não cometerei a injustiça de resumi-la aqui. Ele é um homem generoso, com enormes ideais de criação de esperança e oportunidades para a nova geração de palestinos. Ele aproveitou para me levar para passear pela cidade, a cidade velha, tomar café da manhã no lugar mais especial. Por causa dele, vi todos os cantinhos escondidos de Nablus. Eu vi as lojas de especiarias e os quartos escondidos nos fundos, onde estava o tesouro coletado pelos beduínos. Eu vi a loja que vendia pistache e outras nozes e sementes, e as salas dos fundos onde os fornos antigos os assam. Eu vi onde o café árabe é cultivado e foi mostrado seu ingrediente secreto: cardamomo! Visitei o banho turco mais antigo, estabelecido 130 anos antes de Jesus, vi onde começou a Intifada, vi onde ficava a “sala de interrogatório” de traidores no meio da cidade velha, bebi chás e cafés, e experimentei tudo tipos de especiarias.

Quando Sam teve que ir trabalhar e Lorna foi para Ramallah, fui passado para os irmãos de Sam e seus amigos. Saímos para uma caminhada à noite e depois para um café. No café, iniciei uma conversa que acabou se revelando bem mais polêmica do que o conflito entre palestinos e israelenses: sexo!

Yahyah tem 24 anos, Ahmad 23 e Brahhim 22. Eles se juntaram a mim para um café e o que começou como eu perguntando sobre suas vidas diárias, o que eles faziam para se divertir, acabou comigo perguntando sobre suas namoradas. Tanto Yahyah quanto Brahim tinham namorada há anos. Eu perguntei o que eles fizeram com eles. E basicamente eles não fizeram nada. Insisti na pergunta e fui revelado a um enorme mundo de contradições. Ambos já haviam feito sexo antes com mulheres casadas, mas nunca fariam sexo com uma mulher se a amassem, a menos que se casassem com ela. Em uma mistura de romantismo e fanatismo islâmico, eles me explicaram que, uma vez casados, se devotariam às esposas. Se uma mulher faz tudo isso por você, você tem que dar tudo a ela! eles explicaram. Quando perguntei se eles se casariam com uma mulher que não fosse virgem, eles disseram que não. Pior ainda, sem problemas, eles reconheceram que matariam sua filha ou irmã se tivessem relações sexuais antes do casamento. Perguntei se era uma prática comum e eles disseram não porque as meninas não fazem sexo antes do casamento e, se o fazem, são casadas com o cara.

Fiquei chocado. O que? Então vocês iriam me matar? Eles não fariam isso porque eu não sou muçulmano, então posso fazer o que quiser. A conversa foi realmente fascinante. Suas idéias de amor, sexo e respeito são tãããããããããão diferentes. O que se tornou ainda mais insano foi que, quando voltamos para casa e eu contei a Sam sobre suas opiniões, ele ficou furioso. Tornou-se uma discussão sobre o Alcorão. Sam dizendo que o que eles disseram não tinha nada a ver com o Alcorão, mas com sua própria hipocrisia, já que nem todos eram virgens. Ele disse que eles apenas usaram o Alcorão para dizer o que quisessem, mas o próprio Alcorão tornava quase impossível que alguém fosse acusado de crimes sexuais. Metade da palestra foi feita em árabe. Aqueceu-se. Eles finalmente concordaram que, se amassem uma mulher, se casariam com ela. Ahmad iria defendê-la, Yahyah se mudaria para outro país. Eles queriam saber minha opinião sobre o amor. Eu disse minhas opiniões ”liberdade total. se você ama alguém, não o reprima ”. Eles ficaram maravilhados. Os outros meninos que estavam na casa juntaram-se à discussão.

Eu perguntei então “e se você fosse casado com alguém com quem você fez sexo por respeito, e depois se casou percebeu que você era amigo e depois se apaixonou por outra pessoa”. Eles foram completamente tomados por esse pensamento. O que eles fariam. Yahyah parou para pensar sobre isso e disse “se minha esposa fosse boa para mim, eu nunca poderia machucá-la. Eu só ficaria com ela ”. Eu insistia “mesmo que você amasse totalmente outra pessoa”. Ele estava confuso, provavelmente nunca tinha pensado nisso antes. Ele hesitou. “Se minha esposa tivesse se salvado para mim, e fosse minha esposa, eu simplesmente não poderia deixá-la”, disse ele. Nessa mistura de roubo total e absurdo da sexualidade feminina, esses meninos sentem que respeitam muito mais as mulheres. Quem quer que seja essa garota com quem eles se casam é sua princesinha. Então eles não querem que eles trabalhem ou sofram. Eu empurrei os limites, perguntei tudo e um pouco mais. Mostrei fotos de meus amigos gays. Eu disse a eles que se eu fosse, ninguém se casaria com uma virgem. Foi absolutamente fascinante. De uma forma estranha, sinto que as mulheres aqui são reprimidas e protegidas. Que mundo misterioso.

Ainda comigo empurrando tudo, dizendo coisas como “Eu sou uma prostituta para todos vocês, então, certo?” eles sempre foram incrivelmente gentis comigo. Incrivelmente interessado em descobrir o que foi que pensei? Que tal crianças? Que tal amor? Que tal Alá? Alguns oram, a maioria não. O que mais me fascinou foi sua veracidade. Como eles basicamente diriam tudo o que pensassem. Quão apaixonado pela noção de amor. Que ingênuo, louco e doce ao mesmo tempo. A garota inglesa comigo aqui havia dito na noite anterior “em todo o mundo os homens querem fazer sexo, aqui eles querem se casar”. É incrível que realmente o façam.

Esses meninos são apenas meninos. Eles não querem viver como no oeste. Eles acham que nós realmente não valorizamos os relacionamentos. No entanto, eles gostariam de ter um clube aqui onde pudessem sair e dançar. Eles vão para escolas segregadas. Nunca fale com uma garota. Os meninos andam de mãos dadas e se beijam nas bochechas quando se encontram. E embora Lorna, a menina inglesa, e eu defendamos tudo o que a religião deles representa, eles não apenas estão muito interessados ​​em aprender sobre nós, mas também querem ter certeza de que entendemos que eles não são pessoas más. ”

Yahya, estou chocado se você realmente mataria sua irmã? ” Sam furioso gritou “nossa irmã fez sexo b4 casamento e quem ele pensa que é !? Eu o mataria se ele a tocasse! ”Yahya olhou para mim exausto e disse“ claro que não. Mas é isso que devo dizer ”.