Esses dias ouvi uma história muito bonita. E isso me lembra muitas coisas da minha vida.
Ontem eu estava no encontro sobre o Budismo e a ação ao outro. Mas me fez pensar que não é sobre dar dinheiro é sobre a compaixão .
Me fez lembrar que meu amigo me dizia que todos temos uma solidão interna. E ele praticou colocar um abraço aos desconhecidos
Quando eu viajava sozinha , eu sempre digo que nós que viajamos assim, sempre ficamos nunca sozinhos. As vezes quando fomos juntos com o outro talvez somos mais sós.
Então eu fiz muitos amigos que quando nós encontramos nos abraçamos na despedida dos nossos que fomos sozinhos. Nunca tivemos a solidão.
Ontem, me contaram uma história sobre uma pessoa que estava na rua e pediu dinheiro. A pessoa na rua morava na rua, e o menino tentou dar. Mas ele olhou em sua bolsa, mas não a tinha. Mas podia dar um abraço.
A pessoa ficou tão emocionada, vivendo nas ruas e durante anos não sabia que seu valor era muito maior que o dinheiro.
Isso me tocou e me lembrou que meu amigo mora em Londres e estava fazendo a campanha do abraço.
Lembro-me de que nunca pensei que faria sentido na Inglaterra. Conheço um senhor de Amsterdã e ele mora na Ásia e sempre abraça.
Mas eu na Solidão me fez lembrar que em Londres conseguimos ver jovens, novos e velhos e que queriam o abraço do meu amigo e da campanha do abraço. As vezes riam, as vezes choravam e falavam.
Estes do abraço estavam certo , que o abraço vale mais que o dinheiro.
Um abraço,
Ju
