As Naçoes em guerra e a Natureza

Sempre que estamos no presente. Mas o presente, me fez no passado e onde estou

As vezes uma palavra nos faz nos modificar ,nem percebe na hora.

Bom em 2010, eu fazia meu doutorado na LSE que era sobre Israel e a Palestina e abandonei. Fui tão bem tratado em Israel e na Palestina e eu nem sei árabe e hebraico. Eu até tinha que fazer aula de Árabe e Hebraico. Mas eu não sabia como poderia ter paz.

Na minha faculdade tinha um amigo de Israel e que tinha negado ir ao Exército. Em Israel o menino tem que fazer 3 anos, e a mulher 2 anos. Meu amigo tinha negado fazer o exército . Foi preso por um ano e perguntou e disse não iria, então foi preso dentro da Palestina. Pensavam que iria mudar de idéia , mas em 2 anos na prisão dentro da palestina ele aprendeu Árabe

Bom, meu amigo fazia seu doutorado sobre a Africa, e fui contar que eu tinha visto o exército de Israel dentro da Palestina e tinha visto criança sendo presa e fiquei chocada. Fui contar , como ele sabia das injustiças eu disse a ele

“Mas se você fala hebraico e também sabe falar árabe, você pode ajudar”

E ele me disse

“ Mas se você é de família de fazenda, porque nao faz sobre indígenas?”

Bom eu fui embora do meu Doutorado para a India e entende de onde somos porque a prisão interna é complexa. Acho que comecei entender que problemas sócias é sempre mais fora do que sua sociedade. Fora da sociedade, fica mais clara o que tem valor interno.

Gosto da Índia porque em Dharam Sala há cursos de tibetano, ou seja, cursos que não focam em coisas materiais. Lá conheci tibetanos que não estão presos a uma sociedade, o seu valor não é fixo, é impermanente. E nos ensinamentos das pessoas

Esse ano conheci a Rafa e a conversa nos começamos falar da nos desconhecer, e da nossa doença. Bom fui eu perguntar da faculdade. E ela me contou é da biologia.
Bom quando eu contei do meu sonho das arvores, e ela me contou dos estudos como arvores tem sentimento.

Nossa quando ela me contou de um estudo fui ver, e fui até escutar o som da árvore. Chorei de emoção. Plantas choram . Plantas até escutam. Alguns dos estudos que vi foram em Israel.

Desde o dia que escutei e vi o estudo comecei a tocar naz arvores. Assim como amor ao mundo.

Bom, porque eu quero deixar as duas coisas. Porque meu amigo de Israel que defende da Palestina, e eu não posso ser critica da nossa realidade como as Arvores, e os indígenas estão sendo mortos.

Mas uma palavra fez agente pode se acordar.

Posso evitar a realidade da televisão, sempre que querem demonstrar uma. A única coisa que posso ver, na minha realidade é que o mar entrou quase perto de casa, e não posso lutar com o Mar.

Agora o que posso é admirar a natureza, como posso até plantar para tentar equilibrar a natureza. É observar como uma nação é uma forma de prisão, de se afastar do outro.

De qualquer luta é para se libertar da nossa mente. É nos prender da compaixão .

Assim como meu amigo Russo não defende a Guerra do seu país . Como um senhor que conheci no ano passado e é do exercito da República Checa , talvez podia ser mandado na defesa da Ucrânia . Ele me explicou a historia Hipócrita do Zelensky.

Assim como vários amigos Judeus não gostam do Netanyahu, e sao poucos Palestinos que são do Hamas,

Então como meu amigo Judeu e defende a Paz, , como meu amigo Russo que não quer destruir a Ucrânia , e eu nunca iria nenhuma guerra, e entendo como os indígenas sempre respeitaram a natureza.

Então fico perto das Árvores, procuro ouvir a paz delas. Tudo o que podemos fazer é plantar-nos na rua, em casa e saber que a nossa luta é compreender que a nossa guerra nascida não tem sentido. Sempre foi de economia .

A nossa destruição da nossa terra, não é de nação é dos egoísta do dinheiro, e de nem percebem como toda a natureza está se mudando todos nesse mundo.

Acho que é nesse momento que devemos estar juntos com a natureza. Assim vamos podemos viver. Porque se não nos ajudamos a terra e a natureza nem vamos existir.

Com amor,
Ju

https://www.terra.com.br/byte/plantas-choram-com-sede-ou-sob-estresse-e-podem-ser-ouvidas-por-animais,c50cadf93f8ad839fa8c37b5a9de10c1en4t8rwp.html

Somos pássaros.

Quando aprendi hoje de uma nova amiga , que me contou sua paciente, de uma menina, que diz que sua irmã voou.

Ela começou a voltar ao passado, e não estar no presente. E já querem classificá-lo com doenças.

Bom, já tive tantas alucinações, sei que tem de várias percepções, como são diferentes. E o pior é fazer que se repita mil vezes e nem um remedio ajuda. Todos os remédios, tiveram muitos efeitos colaterais. Nem nenhum hospital ajudou. Mas meditar ajuda muito, mas temos que praticar.

Não quero dizer, que sou contra a medicina. Já fui, mas sei que precisamos equilibrar. Não é tudo a medicina, nem tudo é a meditaçao

Mas eu já estava definido por uma doença, e veio o desespero e a decepção.

Mas a doença também foi alterada diversas vezes

Os médicos sabem que não conhecem a base do cérebro, da mente e da nossa essência

Mas nós mesmo que temos nos acalmar.

Um médico humilde sabe. « Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância. »Socrate

“Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro; a real tragédia da vida é quando os homens têm medo da luz.” Platão

Eu entendi tão bem, porque quando a minha avó voou com 95 anos em 2020. E me deixou na frente do mar.

Mas quando minha avó parou de falar, de se mexer, e eu fiquei desesperada, meu marido ligou do hospital quando o pessoal da emergência chegou em casa e disse “Você quer que ela viva para você ou para ela? “.Ali eu entendi que voava. Aquilo me acalmou. Sabia que sua essência nunca sai de mim.

Ou quando meu amigo Sho, quando meu médico Dr. Getúlio, Leila, fui parar no hospital. Todos os sentimentos, como de querem pender que permaneçam na terra

Aquilo me fez entender, e até hoje sinto que eles voaram.

Digo voar, porque para mim a morte significa nada, quase como se a essência acabou.
.

Esse voou, fica até mais presente em mim.

Moro num casa que minha avó me deixou no lugar da paz.

Aqui em Ubatuba que me fez meditar mais. E até aprender de uma nova amiga Ana Paula, me disse

“Um pássaro é amor, tem duas aves, Compaixão e sabedoria “

Com ela ela me fez aprender com um lama. E eu disse a ele que estava tendo alucinações.

“Todos temos alucinações, porque pensamos que a percepção é a mesma, nunca vemos todos da mesma forma. “

Quando eu contei as sobre minhas lesões cerebrais, ele me contou.

“Usamos 3 por centro do cérebro, temos que usar outras“

Fui até verificar, mas eu que fiquei sem falar, andar, escrever, ler , alucinar, e sair de ser presente.

Consegui voltar escrever, andar, falar, e acalmar e não focar nas perdas.Nam minhas alucinações, melhorou muito.

É difícil , mas a tecnologia ajuda escutar.

Mas o melhor não focar em perda. Temos que aceitar o tempo.

Até quando medito, as vezes durmo, mas até tanto medico, e um Lama tibetano. Não importa que dorme no meio da meditação. Como disse Lama Dorjee.

“ Se dorme na meditaçao, ótimo, respeite que seu cérebro tá cansado.”

A nossa essência nã está numa palavra .

Tudo que eu posso dizer . Temos que deixar o voou seja feliz ainda mais quando não prendemos. E nos que as vezes nos perdemos o corpo , do passado até nesses voos acredito tudo que vem dando novos amigos. Isso veio dos voos.

Como disse Lama Lobsang disse em 2008 , no principio da minha doença “ Que sorte, tem uma possibilidade de aprender ser presente”

Demorou anos , para sair do medo, da raiva , para entender do presente da doença e do voou.

“O tempo é uma ilusão produzida pelos nossos estados de consciência à medida em que caminhamos através da duração eterna”Isaac Newton

Como saímos da rotina ,de classificação , aí vamos entender.

“Um pássaro é como um pássaro com sabedoria e outro com compaixão.”

Somos pássaros, quem sabe um dia descobriremos quem somos

Com amor,
Ju

Encontrar o Amor

Minha cidade é São Paulo, ou melhor nasci aqui e meus pais moram aqui.

Mas sempre fugi de morar em Sp.

É aqui que nos faz sentir como se estivéssemos fora de nós mesmos.

. Faz 2 dias que estou aqui. Assim que fiquei desesperada, comecei a sentir algo que me fez observar, e o Calar ficou fraco, e escutei que aqui estava articulado e em declinando de quem somos. Não é calar de meditar, é fazer a mente de varios pensamentos sem silenciar a alma. Assim é que sinto no primeiro dia em Sao Paulo .

Me faz observar, porque tantas pessoas, nem se quer observar o ser humano. Tantas pessoas que eu vejo olhando as pessoas desesperadas. Se digo bom dia, olham para fora

Pior foi escutar das pessoas falando do medo de ser roubada, se quebrada, e morta.

Então me fez pensar nas filosofias, ensino desenho do taoismo. Me fez observar com o de qualquer palavra precisamos ver de outra maneira.

Temos que enfraquecer que a realidade é da televisão. Aquelas conversas que escutei ontem me fez eu focar desesperada. Minha bateria acabou, e o André falou que iria chegar as 5 . As 6 comecei a ficar revoltada, depois com medo que tinha desaparecido.

Para piorar minha bateria acabou, e eu não sabia de cor o numero do André, e meus pais estão na Europa.

Então na casa dos meus pais, fui procurar tudo de negativo. Fui ver que era meu quarto era tudo do meu irmão.

Depois que carreguei esqueci a senha . Então as 9 da noite perguntei ao Porteiro se conseguir ligar para meus pais. Eu sabia que era muito tarde na Italia mas liguei.

Meu pai ficou preocupado de eu estar nervosa. Ele ligou ao André e me disse que estava trabalhando, e tava bem.

Bom, veio felicidade e de repente veio a minha raiva.

Fui procurar a noite uma massagem, virou um lavar o cabelo com uma massagem. Pedi a mulher o que fazer para acalmar a mente. Ela falou que sabe fazer uma massagem na cabeça. Veio a paz temporária.

Quando dormimos, fiquei feliz. Quando fui ligar para meus pais foram me derrubar, dizer que não sou mais capaz de fazer nada como era. ,etc . Voltou a revolta.

Bom, voltou a revolta, mas pensei que de tudo que passei das pessoas que não me desvalorizar.

Então, quis não queria fazer o que fazia, lembrei das pessoas que tem paz em si, e dividi com os outros.

Lembrei da familia do André, que sempre devolver toda espiritualidade da natureza. A sorte da Cecilia que me fez desses meus novos amigos que não estão presas no material, Ana Paula pelo Budismo, o Paulo com o Tantra.

Então, me fez entender que essa queda me fez eu encontrar ver.

No meu coma, a Deusa, ou Tara ou a minha mente disse “ Você quer viver ?” Eu disse “ Sim” E ela me perguntou porque . Eu disse “Eu queria por causa da minha avó, e do namorada daquela época .”

Sábado, quando me perguntarão se eu tinha medo do coma, da morte .

E me fez pensar, não tenho medo de ter outro coma e da morte.

Eu amo viver, mas essa pergunta por que porque quero viver .

Hoje diria “Sim eu gosto de viver, pela capacidade de evoluir a minha raiva, a minha mente e abrir meu ego e continuar a compaixão a todos e devolver a natureza. “

Só pela queda que vemos a beleza da Vida.

Então esses dias conheci a Fatume , que é a mãe da nossa amiga. Comecei conversar e ela me contou que veio do Líbano , de ter fugido do seu país.

A conversa foi longa e me perguntou do que era a vida.

Fiquei quieta e demorou para eu dizer. “ Eu dizer que não acredito de Deus “

Ela disse “ Você não gosta de uma palavra, mas é só uma palavra. Já fui budista, mas ainda chama de Alah. Pode chamar de qualquer palavra. Pense que é o amor. Isso vejo em você.”

Nossa, saiu lagrimas. Aquilo me tocou. Porque era a lagrima de amor. Assim como
Olhamos a alma dos olhos.

São Paulo é só uma palavra , a nossa visão é o amor.

Com amor,
Ju

Faz bem acalmar a mente

Levei um tempo para escrever, por que a rapidez e me domina quando escuto uma coisa terrível , ou pior por que eu escutei de um terremoto.

Quando escutei , imediatamente liguei para minha amiga Moon, que é minha amiga desde de 2001. O Marrocos é dentro de mim porque tenho amigas, e meu professor que me fez entender sobre descolonizar a mente. Mais profundo, é meu primeiro ataque epilético, que tive em 2006 em Marrakech.

A palavra ainda disse que foi o terremoto foi no Marrachech. Então e eu fiquei até ler como classifica um terremoto.

Me calei, porque devemos acalmar a mente , quis ainda quis entender, como minha mente ficou nervosa, ansiosa . Resolvi, parar e entender o que significava « é o resultado de uma súbita liberação de energia na crosta do planeta Terra, geralmente por conta do choque entre placas tectônicas, o que cria ondas sísmicas. «

Me fez sentir, que é forte porque um ataque epilético é como meu primeiro ataque epilético da casa da Moon, e foi a primeira vez que não tenho domínio do meu cérebros , e da energia e comecei saber que era o caminho da nossa ignorância.

Mas, nessa queda, eu comecei aprender que não devemos focar no negativo, porque aprender a essência da nossa existencia, nao esta nem na nossa terra, nem do nosso corpo. Mas isso vamos aprender devagar.

Quando minha amiga Leila Alaoi, que além de ter morado comigo nos EUA, fazíamos faculdade junto, e quando morei em Londres me visitou . Quando tive meu primeiro coma em 2013 na Tailândia, durou 30 dias e quase morri. Quando eu estava em São Paulo, minha mãe disse que me ligava todos os dias para conversar. Leila veio ao meu casamento em 2015. Em 2016, quando ela foi morta e era fotografava da Ono, fui para o hospital depois de perder minha amiga.

Já o professor da minha aula nos EUA era “Decolonize the mind” Que virou o nome o meu Blog Descolonizar a mente. Moon, Leila e Mustapha são do Marrocos. .

Foi depois da minha queda que fui aprendendo pelas minhas lesões do cérebro que fui para a India 2007. Foi na hora do desespero . E tive até aula do Dalai Lama e continuo respeitar porque todos os Tibetanos me fizeram aprender que numa batalha é conosco mesmo.

E foi na India que comecei de aprender de meditar. E confesso as vezes esqueço, fico com preguiça , até evitar mas meu corpo faz voltar, quando tiro de filosofias. As vezes deixa a minha mente cansada. Mas quando vem uma vacuidade vem a paz.

Mas foi quando fico revoltada, e o querendo dominar a minha lesão, temos que aprender a compaixao da nossa mente. Aprendi do Lama observar a mente.

Então percebo também que nem a medicina nem o hospital podem resolver minhas alucinações. Já falei isso, até no hospital, e a observação é difícil. Agora, senão vou equilibrar. Às vezes o cérebro cansa e devemos dormir pelo menos 8 horas. E se você ainda estiver cansado, durma mais. Mas quando puder medita.

Meus queridos, não pense que nada é negativo . Qualquer queda, temos que observar que todas nossas quedas é a nossa possibilidade de saber observar.

Sou uma pessoa que comete mil erros, raivas, etc. Mas. Se eu seguir esse caminho, nossa situação será pior. Demorou dias, anos, mas comecei a entender

Então, poeticamente, uma crise epiléptica é o resultado de uma liberação repentina de energia na crosta do planeta Terra, geralmente entre placas tectônicas, que cria ondas sísmicas. E uma possibilidade de observar a velocidade da nossa mente. Num ataque epilético alem de sentir, vem a velocidade da minha reação que me faz perder mais.

Como derrubei agora água quente na minha mão do chá, lembrei de colocar num prato fundo com água gelada onde deixei gelo e agua e tentando observar a minha mente e focar em gelo e pensar na agua fria. Desloquei de ser queimada, mas de acalmar a minha mente. E já me sinto bem melhor.

Devemos ainda mais a respeitar a nossa terra, a nossa natureza e às vezes queremos dominar, e não respeitar a natureza. E como diz meu professor Mustapha, precisamos descolonizar a mente. Espero que meus amigos do Marrocos, naquele momento das perdas, dos medos temos uma possibilidade de conhecer as coisas belas das perdas.

Com amor,
Ju

It’s good to calm the mind

It took me a while to write, because the speed takes over me when I hear something terrible, or worse because I heard about an earthquake.

When I heard it, I immediately called my friend Moon, who has been my friend since 2001. Morocco is within me because I have friends, and my teacher who made me understand about decolonizing the mind. More profoundly, it is my first epileptic attack, which I had in 2006 in Marrakech.

The word still said that the earthquake was in Marrachech. So I went to read what it was un earthquake

I kept quiet, because we must calm the mind, I still wanted to understand, how my mind became nervous, anxious. I decided to stop and understand what it meant « is the result of a sudden release of energy in the crust of planet Earth, generally due to the clash between tectonic plates, which creates seismic waves. «

It made me feel, which is strong because an epileptic attack is like my first epileptic attack at Moon’s house, and it was the first time that I didn’t have control over my brain, and energy and I started to know that it was the path of our ignorance.

But, in this fall, I began to learn that we should not focus on the negative, because learning the essence of our existence is neither in our land nor in our body. But we will learn this slowly.

When my friend Leila Alaoi, who in addition to having lived with me in the USA, we went to college together, and when I lived in London, visited me. When I had my first coma in 2013 in Thailand, it lasted 30 days and I almost died. When I was in São Paulo, my mother said that she called me every day to talk. Leila came to my wedding in 2015. In 2016, when she was killed and she was photographing Ono, I went to the hospital after losing my friend.

The teacher of my class in the USA was “Decolonize the mind” which became the name of my Blog, transplanting thoughts, Decolonize the mind. Moon, Leila and Mustapha are from Morocco.

It was after my fall that I learned from my brain injuries that I went to India 2007. It was at a time of despair. And I even took a class from the Dalai Lama and I continue to respect it because all Tibetans made me learn that in a battle it’s with ourselves.

And it was in India that I started learning to meditate. And I confess, sometimes I forget, I get lazy, until I avoid it, but my body makes it come back, when I start thinking about philosophies. Sometimes it makes my mind tired. But when emptiness comes, peace comes.

But that’s when I get angry, and wanting to control my injury, we have to learn compassion from our mind. I learned from Lama to observe the mind.

Then I also realize that neither medicine nor the hospital can solve my hallucinations. I’ve already said this, even in the hospital, and observation is difficult. Now, otherwise I’ll balance it out. Sometimes the brain gets tired and we should sleep at least 8 hours. And if you’re still tired, sleep more. But when you can, meditate.

My dear ones, don’t think that anything is negative. Any fall, we have to observe that all our falls are our possibility of knowing how to observe.

I am a person who makes a thousand mistakes, anger, etc. But. If I follow this path, our situation will be worse. It took days, years, but I began to understand.

So, poetically, an epileptic seizure is the result of a sudden release of energy in the crust of planet Earth, usually between tectonic plates, which creates seismic waves. And a possibility to observe the speed of our mind. In an epileptic attack, in addition to feeling, comes the speed of my reaction that makes me lose more.

As I poured hot water into my cup of tea, I remembered putting it in a deep dish of ice water, where I left ice and water, and trying to watch my mind, focus on the ice and think about cold water. I went from being burned to calming my mind. And I already feel much better.

We owe even more to respecting our land, our nature and sometimes we want to dominate, and not respect nature. And as my teacher Mustapha says, we need to decolonize the mind. I hope that my friends from Morocco, in that moment of loss, of fear, we have the possibility of knowing the beautiful things of loss.

Loads Love,

Jules

Faz bem acalmar a mente

Levei um tempo para escrever, por que a rapidez e me domina quando escuto uma coisa terrível , ou pior por que eu escutei de um terremoto.

Quando escutei , imediatamente liguei para minha amiga Moon, que é minha amiga desde de 2001. O Marrocos é dentro de mim porque tenho amigas, e meu professor que me fez entender sobre descolonizar a mente. Mais profundo, é meu primeiro ataque epilético, que tive em 2006 em Marrakech.

A palavra ainda disse que o terremoto foi em Marrachech. Então e eu fiquei até ler como classifica um terremoto.

Me calei, porque devemos acalmar a mente , quis ainda quis entender, como minha mente ficou nervosa, ansiosa . Resolvi, parar e entender o que significava « é o resultado de uma súbita liberação de energia na crosta do planeta Terra, geralmente por conta do choque entre placas tectônicas, o que cria ondas sísmicas. «

Me fez sentir, que é forte porque um ataque epilético é como meu primeiro ataque epilético da casa da Moon, e foi a primeira vez que não tenho domínio do meu cérebros , e da energia e comecei saber que era o caminho da nossa ignorância.

Mas, nessa queda, eu comecei aprender que não devemos focar no negativo, porque aprender a essência da nossa existencia, nao esta nem na nossa terra, nem do nosso corpo. Mas isso vamos aprender devagar.

Quando minha amiga Leila Alaoi, que além de ter morado comigo nos EUA, fazíamos faculdade junto, e quando morei em Londres me visitou . Quando tive meu primeiro coma em 2013 na Tailândia, durou 30 dias e quase morri. Quando eu estava em São Paulo, minha mãe disse que me ligava todos os dias para conversar. Leila veio ao meu casamento em 2015. Em 2016, quando ela foi morta e era fotografava da Ono, fui para o hospital depois de perder minha amiga.

Já o professor da minha aula nos EUA era “Decolonize the mind” Que virou o nome o meu Blog Descolonizar a mente. Moon, Leila e Mustapha são do Marrocos. .

Foi depois da minha queda que fui aprendendo pelas minhas lesões do cérebro que fui para a India 2007. Foi na hora do desespero . E tive até aula do Dalai Lama e continuo respeitar porque todos os Tibetanos me fizeram aprender que numa batalha é conosco mesmo.

E foi na India que comecei de aprender de meditar. E confesso as vezes esqueço, fico com preguiça , até evitar mas meu corpo faz voltar, quando tiro de filosofias. As vezes deixa a minha mente cansada. Mas quando vem uma vacuidade vem a paz.

Mas foi quando fico revoltada, e o querendo dominar a minha lesão, temos que aprender a compaixao da nossa mente. Aprendi do Lama observar a mente.

Então percebo também que nem a medicina nem o hospital podem resolver minhas alucinações. Já falei isso, até no hospital, e a observação é difícil. Agora, senão vou equilibrar. Às vezes o cérebro cansa e devemos dormir pelo menos 8 horas. E se você ainda estiver cansado, durma mais. Mas quando puder medita.

Meus queridos, não pense que nada é negativo . Qualquer queda, temos que observar que todas nossas quedas é a nossa possibilidade de saber observar.

Sou uma pessoa que comete mil erros, raivas, etc. Mas. Se eu seguir esse caminho, nossa situação será pior. Demorou dias, anos, mas comecei a entender

Então, poeticamente, uma crise epiléptica é o resultado de uma liberação repentina de energia na crosta do planeta Terra, geralmente entre placas tectônicas, que cria ondas sísmicas. E uma possibilidade de observar a velocidade da nossa mente. Num ataque epilético alem de sentir, vem a velocidade da minha reação que me faz perder mais.

Como derrubei agora água quente na minha mão do chá, lembrei de colocar num prato fundo com água gelada onde deixei gelo e agua e tentando observar a minha mente e focar em gelo e pensar na agua fria. Desloquei de ser queimada, mas de acalmar a minha mente. E já me sinto bem melhor.

Devemos ainda mais a respeitar a nossa terra, a nossa natureza e às vezes queremos dominar, e não respeitar a natureza. E como diz meu professor Mustapha, precisamos descolonizar a mente. Espero que meus amigos do Marrocos, naquele momento das perdas, dos medos temos uma possibilidade de conhecer as coisas belas das perdas.

Com amor,
Ju

A Beleza Interna

A beleza interna, demora para ver , até eu que tendo ver por dentro, parece que não consigo saber o óculos, e talvez imaginar parece está embaçado por dentro da mente.

Bom, quando estamos nesse caminho, não nos importamos muito com a beleza externa, pois quando caímos do nosso corpo, já notamos quase nada do que pensávamos antes.

Então, eu que busco a minha beleza interna. Foi a minha queda que me faz ser presente.

Então, quero dividir como tenho muitos amigos, na espiritualidade e dividirão comigo, que uma queda é até um presente.

Como o Hospital é quase meu hotel, digo a todos tentem meditar, e temos que lá também tem um espelho e não se vê. Comecei a ver com mais compaixão aos atendentes, médicos, enfermeiras, limpadeiras.

Porque apesar das minhas perdas, das minhas lesões cerebrais, das dores. Mas agora vejo como é difícil todo mundo vir todos os dias quando vem cuidar do doente. E como eles tiveram que lidar com toda a dor, a raiva, a raiva e a morte. Comecei a ficar mais calado com os atendentes. Tento estar menos no ego.

No começo da minha queda, foi em 2007, mas hoje em 2023 sou grata pelas minhas quedas e vou vendo o que tinha aprendido e não percebi o valor do ensino.

Em 2008 fiquei amiga do Lama Lobsang, e me disse” tudo que você me disse é um presente em tudo na sua vida.“

Disse isso inclusive o meu primeiro diagnóstico e disse “ vai te fazer aprender a ser presente”.

Bom, eu fiquei revoltada, angustiada. Afinal por ele não poder entender , ou pior sabia que que deveria ter passado com coisas mais duras.

E ainda mais duro era porque sabia que era do Tibete e tinha passado por problemas profundos , do corpo , como é do tipo de tortura, mas Lama Lobsang é de uma compaixão grande.

Mas esses anos tem umas palavras que minhas novos amigos me ajudarão muito.

“ Deixa o pensamento fluir.” Ela nem imagina, quando deu a liberdade da mente comecei, perceber e consegui não seguir o pensamento na meditação , e me fez ter consciência.

E um outro amigo que conheci na Ásia e era de Israel e foi preso no Japão. Ele era traficante, e no Japão ficou preso anos e não podia falar, ler e estar sozinho. “ “Temos que aprender quem somos, o dinheiro não é nada, o corpo é nada, a prisão mais dura é com nós mesmos. Mas quando conseguir se descobrir fica até pela prisão.” Assim fez ele aprender as pessoas libertarem a mente.

A última vez que fui parar no hospital, e com uma uma lesão do meu cérebro foi em 2021Foi bem na hora que o meu grande amigo Sho morreu.

Eu sofri bastante de perder meu amigo, mas hoje vejo de uma maneira, foi triste, e belo. Sho é de uma família da Índia, e ele como eu moramos em muitos países e nos sentimos sempre que somos de fora de tudo. As vezes me parece que ainda está mais presente.

Como nos nos fizemos faculdade em NY, depois nos encontramos em varias áreas do mundo. Quando eu não era presa em nem humano religião, nem filosofia . Fui ver como o Sho dizia , para eu me libertar de tudo da mente.

Fui escutar as palavras do whats do Sho.

Diferença fundamental entre religião e espiritualidade explicada em uma foto.

Como ele disse “ A diferença de uma religião é como

Aquário. , e a espiritualidade é o Oceano.

Sabe, depois da morte do meu amigo me fez sentir a espiritualidade está do meu lado. Apareceu o Lama do Nepal em Ubatuba, também depois veio o meu amigo Rodrigo e trouce a meditação do Chopra, e depois veio uma monja do Tantra e então um um grupo de mulheres estamos nas filosofia de Chopra.

Foi até chocante, até sai e voltei. A mente até as vezes faz cansar. Mas de cansar de gratidão.

De uma beleza, que uma perda as vezes percebe e nem se vê por fora. Talvez de quem somos,e quando descobrimos a nossa beleza interna e de que somos iguais. Talvez é de quando conseguimos aceitar de tudo que ainda sente quem somos um só nesse universo.

Com amor,
Ju

A árvore está em minha mente

Tive um sonho cognitivo, desta vez foi como as pessoas que alugaram a minha casa e desejavam destruir as árvores.

Minha casa fica de frente para o mar, mas quando alugaram, decidirão que iriam casar e decidiram cortar uma árvore. A árvore é velha e bonita, mas as pessoas não respeitam a natureza.

Eles começaram a destruir a árvore, a árvore começou a cantar para mim, dizendo Ju, Ju. Pedi imediatamente para as pessoas que alugaram de não cortar. Já dava para saber que as árvores tem sentimentos.

Eles não estavam me respeitando, eu estava com muita raiva e sabendo como eles podem não respeitar a natureza.

Esse pessoal que alugou minha casa, e começou a pedir ajuda a Deus. Eu então , a ateia fui pedir ajuda do mar, e e da natureza.

Cantei “Mar, você pode destruir minha casa, mas pode ajudar a árvore”

O mar também pediu socorro ao vento, e o vento pediu socorro à chuva. Todos queriam ajudar a árvore

A árvore disse: “Ju suba na árvore, assim você vai sobreviver.”
Então ei subi na árvore.

Dao veio junto, e muito lentamente, porque sabia que vem o mar.

A chuva começou forte e as pessoas destruíram outra árvore. O vento era até forte e as pessoas quando cortavam, os cocos caíam, e o vento sentia eles caindo nas pessoas que cortavam. “Ação e reação

Cantou o pássaro, que poucos seres humanos sabem que têm muitos deuses. Dao (minha gata) disse que aqui ela quatro deuses, e deusas conhece o sol, a lua, a terra e o mar. Mas uma árvore disse ter muitas outras, e nenhuma parece ser um ser humano

Esse foi o meu sonho, me fez pensar muito, o que isso significa.

Então resolvi dar uma volta pela cidade e ver as árvores. Eu estava observando por acaso, vi uma loja com árvores e quando entrei, vi uma senhora tão hostil. Fiquei surpresa, mas queria manter minha mente em paz.

Ela era tão antipática , era a atendente do lugar. Era o lugar onde vendiam árvores. Quando eu estava olhando para uma árvore, fiquei muito surpresa, era uma árvore grande, e eu disse que queria plantar. E ela me disse que era para decoração.

Minha reação foi me contar sobre o meu sonho, ela me ignorou, saí e foi andando . Eu disse para explicar a minha mente. Até eu tentei lembrar de tudo o que vi na minha vida. Mas lembro que não deveria pensar em coisas negativas. Iria controlar a minha mente.

Lembro que foi ótimo, me lembrou disso dentro de mim. Resolvo caminhar, meditar e escrever. Comecei a observar o que vejo. Eu estava me perguntando, o que eu acho tanto do sonho.

Quando cheguei em casa e vi, me fez pensar que minha casa era feita de árvores. Mas eu nem sabia como se chamava. Minha mãe me disse que ela era de Ypêit, meu marido disse que era de Peróba.

Mas quando comecei a ponderar e a observar as árvores. Lembrei-me de que quando fui olhar as árvores na base da minha casa, a consciência veio. Minha casa é feita pelo desmatamento me fez entender o meu próprio entendimento.

Isso me fez lembrar que minha casa é por natureza. Fiquei pensando em como seria a casinha de passarinho, onde ficariam os animais que vagam pelas árvores.
Lembro do cata, macaco, coala
esquilo, preguiça, panda, urso.

Isso me fez lembrar das frutas, e dos que comemos, animais também. Vieram de eu lembrar dos indígenas , as Ocas e que eram as sua casa.

E então me fez lembrar que quando Sidarta encontrou a mente, ela estava perto da árvore.
Mas a árvore me faz entender a base da consciência. Me faz pensar como meu sonho me faz observar como decorar é querer demonstrar para o outro, não para si mesmo. A árvore é a base de nossas Ocas, e a reação e ação. Temos que plantar as árvores.
Para começar, pense que são as árvores que alcançarão o vazio e a Compaixão para todos nós.

Com amor,
Ju

Uma partícula da Vacuidade

Ontem de repente, tudo que que discutimos , veio a ventania aqui em Ubatuba. Eu que moro na frente do mar , fui olhar e via a árvore discutindo, indo e voltando. Ela parecia meu espelho. Mas eu nem percebia.

Fiquei olhando, gravando e vendo quanto tempo levaria aquela guerra de das árvores com o vento, e fui ao banheiro e ouvi as coisas que estavam quebrando. Eu e o André (meu marido) estivemos em lugares diferentes da casa. Nós perguntamos o que quebrou. A casa estava fechada , e não vimos nada.

Bom, não achamos o que estava quebrado, mas aquela queda me fez pensar como a natureza é muito alem de como somos.

Me fez pensar porque , antes do vento estava eu e o André discutindo fortes , mas vendo a natureza me faz porque eu estava revoltada . Lembrei que em em lugares lá em cidades e tantas pessoas com tanto medo, negativas, e tantas coisas belas.

Então, quando abri no outro dia casa, vi o vidro do lado da casa e foi atacado pela árvore, mas lembrei que nem devíamos pensar em coisas negativas. Já até aprendi dos Tibetanos que é a a maneira de se prejudicar a si mesma.

Me fez lembrar das coisas belas, me fez pensar das coisas que aprendi dos encontros que tenho visto.

Aprendi da minha amiga Ana Paula que nos Pássaro tem duas aves uma Vacuidade e uma tem Compaixão.

E achei essas palavras “As duas partes da aceitação genuína — ver com clareza e manter nossa experiência com compaixão — são tão interdependentes quanto as duas asas de um grande pássaro. Juntos, eles nos permitem voar e ser livres”

Também escutei de uma senhora de 99 anos que me fez pensar, ela disse da sua vida. Ela ela disse “é uma partícula com consciência.”

Cada dia tenho vendo pessoas que já pararão de ter que provar nada, mas ainda tenta saber do porque vivemos, e quem somos.

Também estava numa festa de 95 anos e me disse quando viu uma moça e disse “ Não sei se é namorada do meu filho, mas tem hora que não devemos dizer nada.”

Confesso , como tantos falam de deus, eu me sinto muito incomodada de ouvir de deus.

Agora quando minha amiga disse que era muito preso na minha mente. contei escutei de uma amiga que a palavra deus, karma etc, me ajudou tirar o medo das palavras, disse “ é ainda está presa na sua mente.”

Então quando conheci esses dias a Fatume , e é do Líbano e faz 41 anos que está no Brazil. A nossa conversa foi de conversa de tudo. Conversamos do Islã. Ela me contou e é Muçulmana me disse allah ( deus).

Ela me perguntou o que penso da existência. “ Eu disse que já li muitas filosofias e teologias, já que quase morri, as vezes nem sei se estou na terra. O que sei, é que não sei quase nada, nem sei porque vivo.” Nada de tristeza, mas não sei quem somos.

Percebo, que as vezes quando vou limpando a minha mente, aí a pessoa vai contando para mim.

E toda hora vou encontrando as pétalas( as pessoas menos presas nas tradições )vai aparecendo as pessoas que falam que sou o amor. Fatume, me disse, não importa o nome de uma coisa. Para ela é Allah, para min nunca soube, talvez uma espiritualidade, com amor e liberdade. .

Mas sei quando fico revoltada, contrariada faço tudo que não deveria.

A senhora Fatune , me disse que tem uma conexão com deus e senti “quase ninguém vai entender. Mas eu entendo, Sò nos que somos loucas. “

Saiu lagrimas de nós duas . A minha foi de felicidade, amor.

Quem sabe que um dia sou uma partícula da Vacuidade, e aì nem reage quando as palavras do outro vê que é um espelho que reconhece e desapareceu.

Com amor,
Ju

Voltando a liberdade da Mente.

Esse caminho , é mais belo quando vemos as coisas simples, quando antes nem percebemos.

Estava no posto de Gasolina , para esperar a Claudia. Vi um casal de idosos e concertando um carro velho e eu fui até pedir para tirar a foto e a senhora me contou “ Meu marido quer irmos para Sao Paulo , e vamos subir por um carro que pode quebrar. “

Naquele minuto me fez ponderar, sobre a liberdade da da mente.

Assim como tinha perdido, a confiança na minha mente, admirei do senhor.

Quem me conhece, que eu nem tinha medo de ir a cidades, países e sempre ia.
Tinha confiança em mim, e nos outros seres humanos.

Bom quando, tive meus comas, sempre tinha que ir ao Hospital , com meus pais, e o André, minha avó e meus amigos. De uma maneira de carinho, mas faz a nossa essência começa se modificar numa prisão. Porque as vezes queremos deixar o outro amor, e não quer ver quem somos.

Então eu decidi que eu iria ao Hospital sozinha . Eu vim a São Paulo num tipo Bla Bla car , com a Claudia que não conhecia. Assim como fazia antes dos meus comas de ir sozinha na Palestina, na India, na europa, na America Latina, na Africa, no Oriente Medio, na Ásia, andava com os desconhecidos.

Eu acabei com aquele medo que aqueles comas me fizerão ser presa, já até antes como era, sem medo do desconhecido.

Eu já até estava fugindo do meu grupo budista, o grupo de filosofias, e eu até em casa do tantra fiz me afastar.

Talvez uma fuga da literatura, das religiões, das regras. Mas explodi do meu desespero mas uma amiga budista disse

“ Quando você medita, deixa qua você pode controlar a sua mente.”

Eu a pessoa da desconfiança , fui tentar esses dias. Bom então fui voltando como sou, e tinha me modificado.

Vim de ubatuba e fomos , fomos conversando de doenças. De filmes, de árvore já que até encontrei outra pétala .

Ontem fui tomar Rituximabe. Levou 6 horas de eu estar lá e me senti destramente feliz.
Mas na verdade, eu tenho um sentimento de ir sozinha. Ter a capacidade e se não soubesse , demostro no hospital.

Quando não sei, eu pergunto ao desconhecido , ai eu voltei a ser como sou.

Fiquei 6 horas tomando remedio, e saí e queria ver uma árvore, meditar e me calar.

Ali vendo a árvore, e tentava escutar o silencio, da música das árvores. Me deu uma felicidade de escutar a minha mente.

Assim comecei a ver a liberdade da mente do senhor com um carro velho, e não se fica preso na mente. Ele do seu próprio pensamentos, não como é do outro pensa. Senti que ele está livre. Entendia que uma marca não significa nada, e ter que demonstrar a o outro.

Como eu andar, como vejo as árvore, e eu olha do para o céu. Ali quase um espelho da minha mente vendo a liberdade. Presa em nada, nada de obrigação da sua mente.

E me veio o mantra de OmTara tutare tuhe soha , que nunca esqueci. Ele é um mantra que aprendi em Dharam Sala, na India. Um mantra do Tibet. Em 2007 começou a minha doença em Marrocos, em 2008 fui a India acalmar o meu caminho.

E significa
Tare” é aquela que liberta. “Tuttare” elimina todos os medos. “Ture” concede todo o sucesso. “Soha” significa: “Possam as bênçãos de Tara

Fiquei tocada, porque nem sabia. Simples foi porque fui descobrir. Mas olhando esse meu espelho lembrei que Tara é tão antiga, um nome sânscrito como , uma estrela.

Aquilo me deu mais liberdade da mente, de saber que a nossa sabedoria da nossa inpermanencia. As vezes ficamos presas no nosso corpo, mas na nossa mente podemos nos libertar.

Com amor , Ju