Meu foco na consciência

Tento me afastar de Insta, e Face, e até do telefone que manda mensagens.

Faz um tempo que tirei de mensagens que ficam mandando, e o som que me tira de focar.  Até tirei das ligações, porque agora penso que não quero ser presa do telefone, como nasci sem telefone, e vivi muito sem querer  que o outro sabe da minha vida , e até demonstrava onde estou.  

Sempre era de querer escrever, e colocar no meu blog ( descolonizando a mente) do que aprendi pela minha rota, e aprendi pela vida.

Mas  derepente, eu comecei publicando  no face, e no instagram tudo e nem entendia e meus amigos nem queria ter esse caminho de facebook, instagram porque já sabiam como funciona.  

Faz um tempo que estou fora de focar.  Antes diziam que é perda de áreas do cérebro, mas penso que não é isso, é como é o estilo da vida agora. 

 Deixei até de escutar de tudo. Sem o som, depois olho e vejo mensagens que escuto coisas belas e nada negativo. 

Assim comecei voltar a focar.

Demorou olhando as fotos e os contatos, mas duvido que me arrependo.

Então, eu deixei de ver  pouco o telefone. Ou melhor, comecei a usar o telefone para escrever que me ajuda   focar.

Acho que cancei de ser dominada pelo controle da mente , e dominar o que vemos.

Faz tempo como achava que o livro os irmãos Karamazov de 1889 deixou claro como funciona  a  manipulação.

Como são os irmãos. 1 irmão é militar,  2 o jornalista, 3 é da igreja.  

Nada mudou, é tudo mais rápido como insta, tik tok  e o face como quer demostrar a realidade.

O bonito é que na nossa busca pela essência da nossa vida temos que ter consciência da nossa inpermanência em tudo, até na respiração, em tudo. Mas para tudo isso, temos conseguir focar.

Aí paramos e podemos ver tudo e nem precisamos de aulas. Precisamos nos conectar com pessoas que estão conectadas assim.

Escrever me ajuda até a pensar como, de fato, tudo sobre perda nos faz parar de procurar ajuda, mas não é isso. Sinto observar a vida, até das plantas como é, e as pessoas conectadas que nos traz compaixão. Me parece  que me fazem entender a paz interna.

Mas também entendo, que os caminhos são diferentes dos outros. Todos nós temos que achara nossa oca. Nessa hora encontramos o caminho, sem ninguém pode obrigar.

Claro, nem o Facebook, nem o Instagram, nem o Tik Tok nos obrigam. Mas, toda vez somos encorajados a visualizar os outros, e demonstrar o que queremos para os outros, e mudar as coisas rapidamente e colocar muitas informações em nossa mente sem que percebamos. A partir disso quero aprender a estar mais presente e entender o foco até das pessoas, ou mesmo de um filme e entender o que é. Em outras palavras, quero aprender nossa mente.

Com amor,

Ju

A beleza do Silêncio

Descobri que para mim temos 2 opções na nossa vida, se queremos deixar a nossa mente positivas, ou a negativa na nossa mente.

Como queremos o desespero, na doença na morte. Devemos fazer a nossa opção.

Nesse caminho que aparece o negativo, consegue até dominar a nossa mente. Talvez consegue enxergar a parte negativa da minha mente

Por isso, no nosso caminho existem pessoas que, quando positivas, nos trazem amor. Quem está muito elevado com a negatividade consegue enxergar o amor, mas para mim ele até me traz dor.

Mas até quando conseguimos entrar no caminho positivo. As vezes nem queremos escrever , falar, contar. Mas ali, no nosso silencio não é solidão, é uma observação da vida.

Tenho admirando meditar, dormir, e observar a natureza e a nossa vida. Quando tem vindo nessa espiritualidade tem me vindo meus amigos que vieram aparecer na minha mente, e como são alem de encontro a vida.

E para minha surpresa até pela generosidade me dividiu as palavras de quem conhecem na amazonia.

Queridos, estou descobrindo que a voz do silêncio é a nossa espiritualidade. Parece que o nosso vazio é de uma beleza muito profunda.

Me parece na doença, da morte e do caminho que queremos encontrar a nossa vacuidade.

Me tocou ainda mais que aprendi do Pajé Moisés Piyãko , que é da Amazonia vê a espiritualidade do silêncio . O silêncio que está na natureza, os espíritos . Todos podem se conectar com a espiritualidade. Temos que encontrar o Silêncio

Com amor,
Ju

O silêncio como guia, com Moisés Piyãko

Nosso caminho com amor.

Eu amo escrever. Mas uma vez perdi e veio a depreção, ou demorou até para ganhar o presente de estar deprimida.

Parece uma palavra de ignorância, mas na verdade quando tive fortes de lesão do cérebro em 2013, 2017 e 2021.

Nestas trez vezes fui parar no hospital, e tomei cortisona e outros remédios e fiquei fora do planeta.

No dia que voltei a estar presente , nas 3 vezes deu raiva, depressão . Ou como dizem na filosofia doBudismo.

7 , áreas que temos nos libertar.
Raiva, apego , aflições mentais , Arrogância, ignorância, visão aflitiva, e duvida.

Bom tive tudo isso, e tenho mas a doença me faz eu tenta voltar a ser presente e se libertar do meu ego. E ainda erro de novo. .

Eu neste dias eu postei do Covid e fui dividir, e soube que minha médica Euthymia está na india em Dharam Sala. E sentia que deveria conhecer a Monja Tenzin e Gueshe Gyaltsen.

Em 2020 que assisti a palestra a distância, e aprendi que poderia ficar melhor, e utilizar outra area do cérebro. Foi devagar que começou escrever, falar e mais difícil ler . Eu teria que apagar a palavra da minha incapacidade, mas também não correr do ler e de escrever.

Neste covid, fui tentar entender qual era o presente de estar com dor, sem conseguir respirar , desespero. Lembrei que aprendi uma outra palestra numa outra area do corpo. Não focar onde doi, mas como doia tudo, eu comecei descobri que deveria sentir que estou viva.

Comecei a meditar , simples tentando ver a cor verde, a vermelha e o Azul. Tentava sair qualquer coisa fazia a minha mente ativa. E como respirar era difícil, fazia Lota e tentar deixar a mente parada, só observar Lota.

Demora quase 2 semanas mas me faz observar que também não estava na luta com a dor, só observar e aprender da Ayurveda e dormir.

Acho que está doença me fez até ver oSol e vermelho. O corpo queria aceitar o que é comum. A mente sabe muito , se até livra das regras. Agente até descobre que bom que podemos ficar parado.

Na Palestra do Hospital Hospital Sírio Libanês
S.S. 42o Sakya Trizin, Ratna Vajra Rinpoche. Disse aos médicos que devemos dizer coisas positivas aos paciente. Eu concordo muito com ele, porque tanto tempo fiquei apagada, e sendo desvalorizada.

Tive até um grande presente de dois lamas e pude ter um encontro privado. Em 2008 SS Karmapa tocou no e disse tudo está na sua mente.

Em novembro 2023 eu tive um encontro com Sakya Trizin, Ratna Vajra Rinpoche.
contei tudo da minha queda , mas não sabia porque fui. Contei da minha amiga Ana Paula e perguntei da sua doença. Mas de mim, não sabia. Então perguntei o que a árvore significa no Budismo.

“Buda nasceu do lado da árvore, evoluiu do lado da árvore, e morreu do lado da árvore .”

Aquilo me tocou, assim como vejo as árvores. A árvores tem raizes e conectadas com outras e a terra por baixo, e vemos os galhos e são conectados pela terra. E como depois da minha queda até aprendi que árvore sentimentos, só nós seres humanos que não percebemos.

Tudo na nossa vida podemos encontrar a beleza, mas a tristeza faz nos atrapalhar. Temos que encontrar a beleza, e as vezes é bem na queda começa com a dor, neste meu caminho de cura, é se aceitar. Eu e fui a India , em Dharam Sala 2008 e fiz uma aula do Dalai lama, e nem percebia.

Agora eu escrevo apenas para encontrar sua rota de , e aceitar a inpermanencia com compaixão. Assim que começa ver que vem paz e amor.

Com amor,
Ju,

Minha arrogância para defender a Natureza

A minha arrogância é difícil de diminuir.

De uma maneira diminuir de quando eu tenho certeza de uma coisa.

E até um ataque epilético quando quero provar.

Mas quando quero provar eu mesmo que me ataco.

Fugi da minha escola Lycee Pasteur e tinha 13 anos. Ou quando estava na faculdade em Ny e quis ir para Amsterdam. E meu mestrado e no meu doutorado na LSE en Londres e era Sobre Israel e a Palestina, e quis ir embora .


ˋ
Nessa minha busca de defender a Palestina nem sendo Judia, cristã , ou muçulmana.

E eu sempre debatia de uma maneira de ser da elite mental. Fugi

Bom , eu perdendo áreas do meu cérebro, e do corpo, mas a raiva que discordo me fazia até eu mesma ataquei meu corpo quando discordo.

Bom, agora a minha nova area do discordo é como destroem a natureza.

Tento fazer compostagem, e reciclar, e plantar.

Minha casa é na frente do mar e moro com meu marido. Já ouvi tantas coisas.

“ Você é pobre, você é rica, você devia ter filho, você devia adotar, você devia ter segurança você está deixando licho, está e e vindo l bichos etc”

Mas o André sabe diz nada, mas eu falo.Vou dar uma aula da minha arrogância

“ Não coloque carros na frente da minha casa. Não derrube as árvores, e veja o Documentários Solo fértil .

Mas essa arrogância depois me fez arrepender e me fez arrepender muito. E eu só quero poder ajudar a natureza.Somos vegetarianos e veganos. Os resíduos são compostados e reciclados. Pequenos resíduos vão para o lixo. A compostagem de frutas renasce”

Quando o mar entra em casa, até admiro mais a natureza. Quero apenas me conectar com as mesmas pessoas que estão no meu caminho. Esses sabem que é muito mais forte que nós seres humanos

Nada do meu caminho me importa nada de demonstrar riqueza, ou pobreza. Nem ter filhos ou adotar, e de segurança.

No meu caminho também parei de ligar de coisas políticas, filosofia, ou teologia

Todos os dias, vivendo em frente ao mar, a existência da minha jornada, dessa minha arrogância, é defender a natureza.

Quando o mar entrar tentamos observar o que é que a natureza quer. Esses são meus deuses .

Vou deixar o artigo que pode até escutar o som da arvore, e o do documentário. Esse é nosso caminho. Sò tenho que aprender de desloconizar a arrogância da minha mente.

Mas como diz minha amiga Ana Paula

“Sua mente precisa familiarizar o soltar, o fluxo.

Essa questão da arrogância é uma falta de aceitação, falta um relaxar, o que os outros acham, são dos outros…

O que eles fazem você não pode mudá-los, a única pessoa que você pode mudar é você mesma 🙏🏼”

Com amor,

Ju

https://www.terra.com.br/byte/plantas-choram-com-sede-ou-sob-estresse-e-podem-ser-ouvidas-por-animais,c50cadf93f8ad839fa8c37b5a9de10c1en4t8rwp.html

Esta no Netflix tbm

A comida pode ajudar o corpo, e a mente.

Queridas quero dividir. Eu que era vegetariana e uma vez o médico me disse que eu precisava comer carne. Contra meu desejo comi. Deu colesterol alto e voltei ao vegetarianismo. Preocupada da minha imunidade comecei comer muitos ovos , e queijo.

Meu exame quando era vegetariana, disse que tinha colesterol e meu neurologista disse que deveria ser genético. Disse que iria tentar ser vegana e descobrir . Estou vegana desde o 2 de novembro e me senti bem. Fiz meu exame de sangue e do 250 de LDL como vegetariana. Então resolvi tentar ser vegana. Agora fiz o exame e deu100 LDL.

Bom na minha família somos frescos de escolher o que comer. Meu pai até dizia “ Eu vim de uma família que vive para comer , e minha mãe come para viver”

Bom, eu comeria com prazer e nem perceberia de onde vem a comida. Morei em muitos países( Argentina, Australia, Eua, UK, Thailandia, Peru, .

Para complementar minha felicidade vi o documentário do Netflix, “Você é o que você come”.Um teste vegano e carnívoro. E a nossa alimentação também está relacionada com a mente. Este documentário é um teste com gêmeos idênticos. Claro, assim como a produção de alimentos e a ginástica.

Bom depois do meu segundo coma, e muitas lesões do cérebro em 2017, também fiquei fora de saber o que comer. Comecei comer comida japonesa, peixe, e nem prestar atenção, so o prazer. Mas quando meu amigo Sho, de quem é próximo faleceu e fui ao hospital. Sempre quando e parece que é ima coisa emocional, mas no hospital pensavam que era pouca vitamina B12 e devia comer carne. Bom quem já quase morreu, leva sério a vida.

Mas no ano passado, em novembro fiz o exame de sangue e demonstrou que estava colesterol tão alto que deveria tomar remedio.Meu médico achou que era genético, mas eu disse que iria ser vegana . Ainda indo viajar com meus pais na Espanha , na rota do vinho. Consegui e andando muito

Mas quando fiz o exame e já fazia 2 meses que eu nem sabia se ia cair, isso me emocionou muito. E quando o documentário mostrou os exames dos gêmeos e a saúde deles, me trouxe uma gratidão enorme.
Pareceu-me que a genética pode ser modificada. Extremamente feliz porque no meu frescor me tornarei como minha mãe e minha.

Até pode chamar de frescura . Mas quero comer para viver, e estou amando ser vegana . Ainda mais comer para viver. E ser parte de defender a Amazonia e dos animais.

Ano passado , contei do meu primeiro coma, que fiquei 30 dias e veio uma deusa ( Ou Tara) e me disse porque você quer viver? Naquela época disse minha avó, e meu namorado.

Hoje eu diria, e digo “ Vivo para dividir, uma queda é um presente, e para eu aprender quando vier o pensamento negativo e descobrir a beleza, e ver lado positivo. ”.

E sò quando comecei aprendi porque vem na nossa rota da espiritualidade. E quando volta o negativo , de repente volta a ver a beleza da queda, ali te faz ser presente.

Com amor,

Ju

Temos que ver a beleza das nossas quedas.

Queridos,

Sabe que agente nem percebe que uma pessoa entra na nossas rotas da vida.

No começo da minha primeira lesão do meu cérebro. Foi em 2007, e morava em Londres. Tinha 26 anos e já tinha morado em tantos países, e viajado sozinha. Naquela época fui para a India.

Assim, sentada na aula do Dalai Lama e nem queria estar. Já era a pessoa que fazia demonstração de meus pensamentos.

Eu sentada do lado de 2 mulheres e comecei aprender do Budismo. E eu que nem queria aprender.

Sei que fiquei amiga Denise Robson que sentiu que deveria conhecer Hh Karmapa.E eu nem sabia quem era.

Eu a perdida, perdido da minha mente e meu cérebro. Ela me fez conhecer Lama Lobsang que fazia palestras em Londres e nunca fui.

De uma maneira, vejo que ele morto ha anos entendo seus ensinos , mesmo que meu cérebro foi mais destruído nesses anos 2013, 2017, 2020. Para mim, todas vezes foi relacionados a uma coisa emocional.

Mas foi em 2008 que aprendo de Lama Lobsang “ É um presente”

Hoje, em 2024 que vejo como temos que ter pensamentos positiveis.

Então meus queridos, a nossa vida temos que aceitar a nossa existências. Quando ficava na lamentação, era como diminuir a nossa vontade de ficar melhor.

As vezes nem percebia quantas pessoas ficavam positivas, e queria ir no lugar do sofrer, debater quando me chamavam que não existo, sou ignorante etc.

Disso tem que ver é um presente. Quando estraguei meu cérebro, me fez apagar mais a minha arrogância, e na minha ignorância começou ficar fluir pelo meu caminho de compaixão.

Como tantos desse nosso caminho temos que aceitar a essência da nossa alma.

Então quem tem queda, procure a beleza. Faz agente estar parado. Faz as vezes a nossa luta com noz mesmos temos que amar. Assim conseguimos entender a nossa essência, e tenho muita gratidão que vieram no meu caminho.

Gratidão mesmo, profunda e as vezes nem sei reconhecer rostos, nomes. Mas as palavras das coisas belas .

Toda gratidão com amor Ju

A espiritualidade dos nossos caminhos da nossa vida

A espiritualidade é uma coisa incrível. Conheci uma mulher na feira de orgânicos em meio à natureza, em uma área de conservação, em Ubatuba. Ela é paulista e nem conhece muita gente em Ubatuba. No dia em que nos conhecemos, fui com ela resolver os problemas da casa dela em Ubatuba. No meio da natureza começou nossa amizade.

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Minha nova amiga Fernanda, Me disse que tinha quebrado seu braço com vidro, ela tinha ido ao médico e disse que deveria ser operado. O médico disse que era tão grave que deveria ir para São Paulo.

Nossa amizade começou , pelas mensagens e pelos meus esquecimentos das minhas coisas no carro dela.

Era uma quarta-feira e fazer uma semana que nos conhecemos, eu que não posso mais dirigir resolvi ir junto.

. Fomos eu e ela e um gato de Ubatuba a São Paulo. Ela foi dirigindo com uma mão, e me pedia ajuda e eu que tive lesões no meu cérebro não conseguia entender o que apertar. Para ela não pensar que não queria ajudar, quis fazer ela escuta de quantos anos eu fiquei indo ao hospital depois que começou a minha doença em 2007, ela entendeu.

Bom, ela parou de achar que aprendeu como tirar as palavras e sim me fazer que parte do carro eu devia apertar.

Para aumentar a espiritualidade , a Tibetan House , já tinha me dito que no Hospital Sírio Libanês , que HH Ratna Vajna Rinpoche, iria dar uma palestra.

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Na hora que a Fe cortou que a sua mão ficou cortada e falou de detalhes, e eu nem entendi.

Mas dentro de mim e senti temos que ir a Sao Paulo. Mesmo, que na verdade nem sabia quem ela era, e como tava.

Viemos no carro, como uma conversa da nossa vida.

Eu no carro e a Fe me fez lembrar que eu tinha falado de um Lama. l

Naquela quarta 1 de Novembro ela foi ver o médico, e o Hospital. Eu naquele dia fui aprender de HH Ratna Vajna Rinpoche. Ontem consegui ter um encontro privado de HH Rinpoche e hoje Fe deve alta do Hospital.

Hoje fui ver a Fe, e ela disse que é incrível em espiritualidade essa viagem. Ela foi no hospital quarta-feira, e Domingos saiu. Mesmo que tem dor rimos e sorrimos.

Lá eu senti compaixao, espitualidade e pensando dos meus amigos na sua quedas.

Esses meus amigos na queda entra na minha alma.

Eu que tenho na minha memória falha, me fez lembrar de lama lobsang disse quando reclamei da minha doença

“ Uma doença é um presente, te faz saber ser presente.”

Como HH Karmapa disse para mim e chegando o meu cérebro . “ Está na sua mente. Sempre vou estar perto”

E ontem que tive uma benção de alguém me deu um horário com Ss quando não perguntei nada do meu cérebro, falei minha história como os budistas sempre chegam perto da minha vida.

Hh Rinpoche disse. “Mas mesmo ainda com desenvolvimento material, ainda temos sofrimento
Quando queremos experimentar a felicidade, temos que modificar a atitude mental negativa.”

Eu que nem sei explicar como o budismo entrou na minha vida, e nem mandei uma mensagem para poder vilo.

Comecei mandar mensagens ao budistas um horário privado marcou para mim.

Fiquei tão feliz, mas descobri que era numa outra cidade. Contei ao meu marido, de uma extrema generosidade veio a São Paulo, e fomos conhecer a outra cidade e o templo.

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Vimos, pelo caminho Sol, natureza, árvores , gatos, cachorros e Pássaros . E eu sentei do lado da árvore e eu me senti toda paz

L

Quando chegou a hora de falar, eu nem sabia o que dizer. Contei como surgiu o budismo com uma aula do Dalai Lama porque cheguei na Índia e meu ex-marido gostava de Dharam Sala. Mas nem um de nós eramos budistas. Mas conhecemos lá a Denise que sentiu que deveria ir no seu encontro privado com Ss Karmapa. Nem estavamos nessa busca, e nem sabíamos quem era Karmapa. Isso foi em 2008

Então em 2023 quando sentei para falar, sem querer nem saber porque estava lá.

Contei por que vivemos aqui na terra.

Ss Ratna Vajna Rinpoche,disse “ Ja que estamos vivo temos que ajudar os outros.”

Quando perguntei de que linhagem do Budismo . Ele me disse que todas são conectadas.

E quando perguntei o que significa uma árvore. Ele me disse Sidarta nasceu e morreu do lado de uma árvore. Assim se elevou.

Ali eu entendi como toda espiritualidade da minha vida vem nas árvore . Assim como senti do Budismo, dos Indígenas, do Taoismo , d Tantra e como essa amiga que foi para o hospital, e nos encontrei do lado das árvores. Assim como tanta Conexão das pessoas que tem sua alma, a espiritualidade com natureza. E essa eu aprendi depois da minha queda. Mas, foram os seres humanos que me faz entender, e tenho uma enorme gratidão a vocês

Com amor, Ju

Minha Oca

Estive no Clube Pinheiros neste sábado, em São Paulo, e nunca havia prestado atenção ao sentimento na minha alma. Quando ouvi duas senhoras falarem sobre a beleza do Eucalipto, prestei atenção. Ainda mais porque adoro árvores e comecei a admirá-las quando estava perto da natureza

Eu fui andando de volta e fiquei tocada de ver a árvore e senti, e toquei na árvore e comecei a ficar de novo entender porque será parei para observar as árvores. Ali que eu senti que voltei da do caminho da Espiritualidade.

Depois vi uma senhora e me perguntou se eu sabia como podia chamava um carrinho do clube. Eu disse que não sabia.

Eu tinha um plano de ir a um lugar do café no clube, dei uns dois passos olhei para as árvores e senti porque não iria ajudar aquela senhora. Descobri, sentei do lado dela e começamos de conversar.

Ela me contou que o clube o ajudou quando ela ficou viúva e nem sabia o que poderia fazer

Com 80 ficou viuva, e faz 10 anos que está no clube. Dança, nada e ganhou muitas amigas e ama ver a natureza.

Quando contei quando que amo morar em Ubatuba e que eu tinha morado em tantas áreas do mundo, mas nunca tinha morado do lado das árvores. Uma coisa que não é nacionalidade é de querer devolver a natureza e diminuir a minha poluição.

Eu já não entro em debater de noticias, mas eu e o André fazemos compostagem e começamos de ver como a vida nunca termina. Como quando o que comemos ela renasce.

Ela me contou que seu filho é médico e descobriu a felicidade quando comprou um sítio começou fazer compostagem, reciclagem, plantar e comer coisas naturais. Ela adorou ir conhecer mas não queria perder suas amigas.

Essa Senhora Juracy, me contou que seu pai era japones, e ela não toma remédio. E no mesmo dia fui visitar minha amiga Laura no Hospital Israelita Albert Einstein. Nossa veio ainda mais espiritualidade das nossas conversas.

Eu que digo o Hospital é meu hotel demos até risada das nossas perdas, doenças e nada negativo. Temos tanta conversas e contei da senhora Juracy.

Minha amiga Lau, é neurologista e sabe da consequências do meu cérebro, e é incrível estar bem. Mais profundo porque como disse Lau como amigos são fundamentais.

Fiquei tão tocada de ver a Lau, e de repente na nossa conversa veio me ligou a Sa. Quando estava no no hospital e foi ela que ligou.

Somos amigas desde a época que faríamos doutorado . Lau fazia de neurologia, a Sa fazia matemática, e eu Antropologia Cognitiva. E eu digo que até na minha ignorância das lesões do cérebro me fez ser ser mais humilde.

Peguei um Uber para sair , e eu que sou de falar o motorista contou que foi dignificado com cancer terminal, e quando já tinha ficado em paz, ninguém entende porque não morreu. . Assim como não realmente sabe o que tenho. Então até mandei a Lau

“Lau fiquei super grata de ter ti visto. Toda nossa espiritualidade, ter visto sua irmã (é Taís ?), a Luciana e até a distância falamos com a Sa 🙂 Todas que te amam e divide a todas. Muito grata, sabe até num hospital flutua a compaixão. Com amor Ju”

Aquele momento até pensamos que é espiritual, aquilo eu senti de árvores e de minhas amigas que me fazem deixar flutuar uma espiritualidade.

Então quando nos vimos entendi aquela senhora Juracy me fez encontrar numa conversa do lado de uma árvore.

Essa é a nossa Oca, são nossos amigos que não nos julgam, nem se importam com nossas perdas que oscilam , que aparecem ao longo dos anos, e ficavam perto das árvores . Meus amigos, são minha Oca.

Com amor, Ju

Uma doença vira ver é um presente

Uma doença vira ver é um presente

Em 2008 eu fiquei amiga do Lama Lobsang. Ele era do Tibete e dava aula do Budismo , nunca fiz suas aulas, mas ficamos amigos. Lama Lobsang quando me disse quando foquei com uma doença do meu cérebro. Lama Lobsang me disse que era um presente na nossa vida.

Eu detestei, e ele me contou de tudo que tinha na minha vida, e ainda não via. Já quando fica doente você vai parar de lidar para coisas banais e vai estar presente.

Sabe que eu fui diagnosticada com vários nomes de doenças, e dizem tive muitas perdas de áreas do meu cérebro , mas agora me sinto felicidade. Primeiro porque a inpermanencia do que chamam uma doença, as percepções de como acham do cérebro e da mente.

Fiz 42 domingo e eu tinha visto que apesar da minha quedas, das lesões eu senti amor .

Na hora que vi que meus novos amigos que me ve como era, e sou. , e os que sempre ficam me perto. Me deu enorme compaixão.

Agora eu entendo o que Lama Lobsang me faz entender.

Uma queda é um presente. É uma possibilidade de apagar do que fomos colonizados.

Somos colonizados até por nome, família, religiões, nacionalidade, a beleza e idade, percepção do que é a coisa certa, e o que é bom, e o que é ruim que é a doença, a dor , e a morte.

Então assim eu percebo que quando é diagnosticada, nada alem do que é uma percepção do correto. Nada do que ser presa no sistema.

Ontem fui no meu Dr. Rodrigo Holanda e ele fica inspecionado como estou bem, ou melhor em e paz.

Todos ficamos doentes, mas sempre quer classificar, e desvalorizar. Mas a cada dia, fico percebendo que a doença faz ver que a nossa morte, e a nossa essência vai ficando mais clara.

Quando vi Espiritualidade e Saúde, no Hospital Sírio Libanês estava Hh Ratana Vajra Rinpoche , e ele perguntou a nossas perguntas.

Quando uma médica perguntou o que ele pensa se dizer se um paciente.

Hh disse que nunca devemos dizer nada negativo porque a nossa mente pode prejudicar nosso corpo, e a nossa mente. Disse que temos que sempre ser positivos com tudo.

A beleza da nossa essência aparece devagar na nossa mente, sim acho que nas nossas quedas, nossas doenças me ajudarão.

Com amor,
Ju

Compaixão a todos no mundo

Como tenho amigos pelo mundo, e me querem entrar num conflito. Especialmente meus amigos da Russia, de Israel e da Palestina. Nesse momento das guerras, o mais difícil eu dividir, eu aqui de um lugar sem guerra. Mas sinto que que estamos destruíndo os outros que é parte de nós mesmos. .

Mas o que aprendi com a minha vida, quando quase morri 2 vezes, e como até perdi áreas do meu cérebro destruído, o melhor a foi aprender é acalmar a minha mente.

É porque toda raiva se transforma em doença comigo. Muitos tentam fazer com que não libertemos a nossa mente, mas é assim que assim não muda do ódio, da raiva, do materialismo. Ou seja, é outro que consegue nos deixa manipulado.

Percebo, porque não sabia o que dizer aos meus amigos da Palestina, de Israel, e da Russia. Nunca a minha mente quer modificar o meu amor por causa de uma nacionalidade, somos seres humanos.

Se a minha casa com uma bandeira do Tibet, não é por causa de uma nacionalidade. Para mim é uma bandeira da Impermanência, da compaixão , e a Paz
Com amor,
Ju