Vou contando a história dos gatos da rua que tão vindo. Há uma gata da rua, que o André adora e chamou de de Chica
A Chica, não confiava muito da gente, mas lógico da comida confiava. Apesar de ser pequena ela é uma gata de generidade enorme. E eu achava que outro gatos vinham , agente tentava ajudar ela, já que era feminina , pequena.
E quando apareceu um bem pequenininho gato , e eu achava que era um desastre , já que corria de tudo. Não conseguia onde iria, e de parar de comer.
Agente resolveu deixar comida em dois lugares, para a Chica e o pequininho, mas ele corria para comer nos dois lugares
Derrepente ele tentava ir correr para interromper a Chica comer, depois comecei achei que o pequininho era egoista, depois até tentava ser mamado pela Chica, mas o André me explicou que a chica era pequena para ser mãe. Então até fiquei pensando até como ser psicóloga do gato, ou abandonado pequeno , ou abusivo
É um dia agente indo dar comida para a Chica, um homen da descobriu quem era que dava comida. Lamentou , era um caseiro e não gosta de gatos, e disse que até pega comida dos cachorros dele, e que podia até morrer do gato e dessa maneira, tem mais gatos que vai aparecer .
Resolvemos tentar levar a Chica para castrar e ficar em casa e ser companheir da Dao. Claro, que nada foi o que aconteceu. Aos poucos vou contando.
Nesse sábado fui no templo da Secretaria Do Mosteiro
Minha amiga Rafaela e Marcelo queriam uma benção dos indígenas, e do budismo, mas para sua filha Orya, a primeira foi através da benção do indígena Benki Piyãko
E eu nem sabia que existe do budismo, mas fui mandando contatos do Budistas que conheço.
Nessa sabado quando fomos, foi de uma beleza profunda.
Marcelo foi meu professor desde 2002, fiz faculdade nos EUA. Lembro que nos conhecemos no meio da faculdade , nos vemos do lado das árvores, e ele me convidou para ir na sua aula de antropologia.
Fui aprender sobres a população indígena do mundo , e aos poucos percebi da espiritualidade da população indígenas na amazonia. Desde que conheci o Marcelo, eu sabia como é perto dos indígenas Ou melhor, de tudo que não sabia, me fez ver como a natureza é. Me fez até conhecer pajés.
A Rafaela também sempre esteve próxima dos povos indígenas da Amazônia e em defesa da população indígena, sendo psicóloga deles.
Nesse sábado, fomos ver o Lama Rinchen fazer a bençao e foi perguntar quem era Budista e eu era a unica. Mas todos que estavam lá , sabem da literatura sobre Sidarta
Bom, quando Lama Richen, perguntou o que fazem e o Marcelo e a Rafaela. Ela contou que somos antropólogos. E contou sobre a defesa da Amazonia e de ter vivido com os indígenas e sobre a espiritualidade.
E de repente o Lama contou que fez faculdade de agronomia, teve bolça de fazer pesquisa do embrapa e teve contato com os indígenas, e mudou de ideia agronomia, e aprender do Budismo e virou ser um Lama.
Aquilo me fez sair lagrimas, como minha amiga Rafaela sentiu aquelaconexao enorme do Budismo.Para mim me fez lembrar Lama Lobsang como vem a lágrima é porque somos conectados de outras vidas. Me fez lembrar como sou de uma vida de fazendas, e tudo de tudo que não fazia. Como até plantei como o Benki disse plantar a coisa local. Cada vez que planto me sinto a planta tem um sentimento ali tem uma espiritualidade
Nessa hora, sinto mais uma vez que a conexão do Budismo, já que se eleva a sidarta do lado da árvore e os indígenas sempre respeitam as árvores, e tudo da natureza.
A Beleza do mistério da vida é que tudo é impermanente, mas nessa impermanencia aos poucos vamos aos poucis vendo a nossa esencia da alma.
Quase tocas vezes como a meditaçao e a natureza nos faz ser presente. Acho que ali, uma arv deve sentir a vacuidade.
Esses dias lembrei de um conto que um Lama Tibetano tinha me contado.
“Era como um Lama foi a montanha sozinho e era para meditar e se iluminar.
Fica dias, meses , anos e chega um outro lama ainda mais elevado no mesmo caminho. E esse Lama disse. ” E a hora de você voltar a cidade e aprender lidar com a sociedade.” O Lama em paz onde está, mas aceita a sua idéia, e quando veio acidade e teve que lidar de tudo que não concordava, e passa tempo, e quando já esta feliz na sociedade. O Lama volta e diz é a hora de voltar a montanha, e tava tao bem na sociedade .”
E eu to em São Paulo, que vim na carona da minha amiga, e dizendo que eu querendo ver um filme e do nada do Cinema.
E veio um Uber e apareceu meu amigo de infância. E eu descobri o teatro, outro amigo que me falou do filme da Amazônia e da arqueologia e do debate
E tantas coisas do Sesc. E meus amigos que não vejo a tanto tempo, e que me faz lembrar da essencia de mim.
Então, estou em São Paulo, e devo ir para Ubatuba esses dias. O caminho para encontrar nosso caminho. Tudo é impermanente e nada preso nas certezas.
A gente até falava sobre meditação. Mas quando eu conversava com uma professora da USP, que não sabia meditar pelas regras que não aguenta, ou com a babá da minha sobrinha tambem não aguenta e quer. Até falei com uma filosofa, ou com uma psicóloga,e e eu simplesmente penso como meditar me faz conseguir o observar o focar, e respiraçao. Me tocou muito dessas conversas. Até mais ainda porque medito até tentando dormir, até no hospital e todos podem conseguir sem regras e posturas .
No nosso caminho é mais fácil apagar as regras. Se num hospital não há como sentar em uma determinada posição. E é claro que todos nós podemos, qualquer maneira funcionará.Digo apaga o pensamento negativo
Tudo que me faz ajudar a todos os debates da mente é só observar a respiraçao. Apague as regras,tambem prende a mente.
Como disse uma monja .,De qualquer maneira, é apenas deixa o pensamento fluir. Em qualquer montanha, qualquer sociedade temos aceitar o pensamento fluir. E na hora que já to tao bem aqui, já deve ser ir a Ubatuba, e voltar.
Esses dias um menino jovem no atendimento e sua palavra parecia que era Budista , falava da inpermanencia e da compaixão . Perguntei se era Budista mas ele , contou que não, mas sempre queria aprender. Me tocou, mas eu nem sabia se eu sabia muito para ensinar. Então fui tentar responder das bases e lembrar como foi também de aprender
são: existe sofrimento, existe uma causa ou origem para o sofrimento, existe a cessação do sofrimento e existe um caminho para abandonar o sofrimento, que é o Óctuplo Caminho.
O budismo entrou na minha vida por acaso, ou como disse lama Lobsanga pelo caminho. E como dizem nada é por acaso.
Nunca queria aprender, e nunca não me obrigou. Mas bem no começo da minha destruição do cérebro em 2007, eu fui em 2008 para a Índia. Por acaso fui a Dharam Sala onde moram os Tibetano Budistas. Ali cheguei da primeira aula aberta a todos que foi o Hn Dalai Lama.
Naquela época, eu já estava na fulga de medicina, uma fuga de mim. Eu estava e desesperada de mim mesma. E nem sabia como o meu cérebro era considerada inteligente e era começou a destruiçao do meu cérebro.
E de repente quando aparecem pessoas budistas, e no caminho quando descubro nada te segura ainda me segura no caminho.
Na minha vida, os Budistas forão me ensinando como não tem nada negativo, é a possibilidade de escolher a coisa bela da queda.
Então quando fui contar ao menino do Budistmo e olhei a internet para ele entender, os pensamentos do budismo. Quando vi as 4 verdades sentido esse é meu caminho , mas não sabia se do que li era do Budismo Tibetano e fui perguntar a Monja Tenzin e a Denise.
Entao aprendi delas.
“O que se conhece hj em dianpor Budismo, nada mais é do que o Buddha Shakyamuni realizou e depois dividiu conosco. Os ensinamentos que ele nos deixou e se praticados corretamente, lideram a um estado de vida mais tramquilo e contente, assim como tb ao estado mais puro e nobre de coracao, que eh o estado de Amor Genuino infinito e Omnisciencia pra ser de beneficio a todos os seres.”
“Mas ele nao ensinou Budismo, ou seja, sejjam meus disciupulos pra eu ganhar nome nem nada. Claro que nao. Mas depois, aos poucos, quem segui os ensinamentos dele, acabaram serem chamados de budistas.”
“O Buddha nasceu em familia Hinduista indiana. Seus ensinamentos permearam o norte da India qdo ele estava “vivo” na forma humana. Depois qdo ele “morreu, ou passou pra prananirvana”, seus discipulos mantiveram e praricaram seus ensinamentos, e qdo veio a epoca de declinio e perseguicao religiosa, eles levaram a outros paises as escrituras a fim de salva-las de serem destruidas. Algumas escrituras dadas em Pali foram espalhadas e mantidas no sudeste asiatico, que hj se conhece por tradicao Pali ou Teravada. E outras de escrituras em sanskrito foram mantidas na Coreia, Japao, China, Tibet, conhecidas por tradicao Mahayana e Vajrayana.”
No meu primeiro Coma foi na Thailandia, num país Budistas Theravada, e na minha segunda lesao no cérebro comprei de cara ir a Myamar por causa me fazia querer ir a base de meditar.
Sabe, vocês que me trazem a beleza da vida, sempre me fazer eu aprender esquecer do negativo, é so a beleza que me fizerem até conseguir ler, escrever e ter me feito ser mais cautelosa de segurar o cérebro e deixar fluir.
Queridos, divido porque vcs do meu caminho, divido porque como foi divido desejo todo amor , e compaixao e sou gratidao de estarmos no mesmo caminho.
Minha amigas, e amigos me faz até entender como nossa experiência pelo mundo, de observar quantas visões diferentes em qualquer lugar.
Esses meus amigos que tem experiência e viajarão no mundo, não de turista rápido. E até de terem morado em outros países e não são presos em sociedades. Para mim, nessas experiências também nos afastar até de onde nascemos. Não é de afastar é negativo, só que não ligamos como pessoas demonstram das coisas conseradas normai.
São essas que vão devagar, na observação da vida. Essas eu sei que não são colonizadas por nada.
Vocês nem sabem como suas palavras me fazem fazer sentido da minha vida.
Eu não sou a unica, e me acalma a minha existência. Me fazem até ver, que sou próxima das loucas 💚, não dos os colonizados que ainda estão colonizados, até que temos ter paz dos que ainda querem ser presos na sociedade que nos quaslifica.
Muito bonito que a Dri me mandou de uma artista falar da arte, mas não sou artista, mas para mim escrever faz me entender, mesmo que nem sei que alguém vai ler. Assim como vejo que os artistas deixa para dentro a alma como todos podem intender o que está na sua interpretação. Então nem se quer ler a sério as percepções.
Interessante, que meu blog descolonizando a mente, como foi minha a aula da faculdade, mas nem sei como foi a minha percepção daquela época em Ny 2002.
Mas escrevendo com meus erros, tento me faz entender o que quero escrever para minha mente. E sim, vira uma solidão por fora e mais presente. E nada de solidão por dentro.
Assim, o Budismo me acha faz entender perdas, doenças é a busca da vacuidade , e não do que formos colonizado. Até nossa lingua, família, paises, amigos, escolas, e do que nos faz querer fazer sentido de demonstrar da vida.
Escrevendo do para saber o que quero descobri.
Mas acho que é o caminho de nossa saindo da vacuidade da sociedade
Mas tenho que aceitar os próximos que é o mais difícil
Talvez, quando sabemos aceitar tudo, e deve vir a vacuidade. Mas talvez percebo de uma coisa me coloniza do Budismo também me afasto .
Como disse minha amiga Iris que me fez perceber vem a raiva , vem de quando sou contrariada.
Mas agora nem vem raiva, me faz querer me afastar. Observo até me faz até das pessoas que nem são são presas por filosofias, e nem ligão do materialismo. Me faz afastar em paz, mas quando ta em paz me faz entender do nosso caminho.
Acho que essas minhas amigas loucas, me fazem ver, que nem se quer nem viajar, nem morar em outros paises é simplesmente encontrar as loucas que não está presa no ensino.
Não é mais de encontrar livros, de escolas etc. É mais do que aparece a arte, musica , da naturezade tudo de nós que que somos fora do contesto. Alí quando me dou conta pode ser em qualquer lugar encontrar a espiritualidade sem nome e regras. Ali que vejo minha gratidão das minhas amigas que entendem me fazer me descobrir.
Me fez lembrar quando era, acordava sem nenhum planejo e alguém me contava do que iriam fazer. Ontem foi a Cecilia e a Regina.
Ontem acordei soube e o barco iria as 9, 30. Fui ligar e me incluir, fazer meu café da manha, e fazer um saco de comida pelo dia vegana.
Eu já imaginei que nas ilhas, não iria ter opções de veganos. Mas até me contarão podia comer a comida local, arroz e feijão .
E de repente no outono, com sol maravilhoso e nem forte, o mar limpo e estar perto das pessoas que nos faz admirar a natureza e respeita.
Nos éramos poucas pessoas no barco. E paramos em lugares lindos, praias do lado da natureza, e o mar claras e verde.
Talvez é navegar nessa nossa ária do mar e admirar as árvores das áreas do meio ambiente, as árvores preservadas.
Conheci uma menininha que admirava tanto no mar. Mas aquela era a última vez que podíamos nadar no meio do mar, essa jovem menina, sabia estar presente e vermos o mar no meio do mar.
Então quando ela pulou, eu tentei e desanimei do frio. Mas ela me chamou, é o nosso mar.
Sorte que no meu caminho, até me fazem entender das prisões da minha mente. Vejo que encontros no caminho pessoas me fazem ponderar como todos esses que não são presos em conceitos, mas sabem que a mente é só nessa vacuidade da que nos liberta das nossas prisões.
E é nesse caminho, são esses amigos que não são presos por conceitos, são desses que me faz ajudar a nossa mente, esses me ajuda me libertar.
Me tocou de mais, tanto já da meditação , das minhas lesões cerebrais, da medicina, do ayuasca me fizerão alucinar. O bom que foi tanto a meditação é o que mais me liberta de ser presente.
Ela faz transformar a faculdade sensorial, eu entendo é como perdemos a consciência, ela transforma o corpo, a mente como uma alucinaçao. Sei como há uma forma que pode sentir uma coisa espiritual, mas para mim me faz sentir que vem perter a consciência de onde vem.
Isso para mim, começou alucinar desde que tive meu primeiro coma. E parece como tomei muito remédios no hospital, e até de psiquiatria, e neurologia, ayuaska, mas sinto a mente que podemos libertar.
Dessa vez, senti de uma maneira diferente, tentei meditar, não perder aquela consciência que levo há para tentar focar no meu corpo, no ouvido, na mente e nem lutar com nada. E nem sabendo porque fui tomar.
Dessa vez, senti de uma maneira diferente tentei meditar, não perder aquela consciência que levo há para tentar focar na consciência.
Adorei de aprender, que tanto de tudo de alucinações, não devemos lutar com esses, não seguir o pensamento. Temos que nos dar de conta do nosso pensamento.
Entendo que alguns adoram buscar à alucinação para encontrar o caminho espiritual. Mas desta vez me fez muito sentir, não quero encontrar nada, só saber estar presente e nada de saber de uma outra vida.
Me senti tão feliz, só tentar ficar presente, e estimular esses meus amigos de não desanima de doenças, nem de lesões cerebrais etc. Quero demonstrar como neste nosso caminho, podemos ajudar a nossa mente. Sinto que até das nossas perdas, é ali que encontramos da beleza das nossas perdas. Para mim, é ali que faz saber ser presente.
Estes anos, veio no meu caminho vejo a beleza da simplicidade das pessoas que nem querem demonstrar.
Adorei esses dias, e eu e o André fomos dormir com os indígenas do, Waiampy que é no Amapa. O Pajé Kikiwa que não tomou Ayuaska, porque é muito sensível para tomar. E mesmo sem ele falar muito de falar português, e nem sei falar sua sua língua, mas conversamos. Estava perto dos indígenas de diferente áreas do Brasil.
Me tocou de conhecer e conversar com com o Benki Piyãko, sobre as árvores e plantar. Ele me ensinou plantar das coisas locais, não de trazer de fora do Brasil. Nos trazemos de Ubatuba Araça, e lá também plantamos Jussaras.
Escrevendo e me faz observar os indígenas, e me faz até pensar nos antigos ensinos do Taoismo e o respeito da natureza. Me fez lembrar da árvore de Bodhi onde Sidarta meditava e se iluminou. Me toca porque a natureza mas me faz ensinar ser presente .
Então nos que aceitamos a alucinação, e até vemos que há uma variedade do que é uma coisa é real. Mas no meu caminho, a alucinação, as doenças, as lesões é quase uma dualidade do que é ou não. Nesse caminho está me fazendo estar presente toda gratidão.
Devido com meus amigos desse caminho. Descobri a minha Raiva, é minha Insatisfação. Estava tanto me silenciar, e até achando que eu entendo.
E eu quando tenho uma raiva, quando enxergo a hipocrisia. As vezes imagino que dizem a verdade, mas enxerga as mentiras do Interesse. Me fez libertar da raiva, que me fez ver a insatisfação de mim mesma.
Escrever sempre me faz entender. E claro, quando amigos Budistas me faz entender melhor. Nunca pensar é por caso do outro
E observo do budismo, 7 áreas, Raiva, apego , aflições mentais , Arrogância , ignorância, visão aflitiva, duvidas.
Esses meus amigos de visões espirituais, me fazem aprender observar estar presente e não querer demonstrar beleza, riqueza, medo. A nossa vida é tão curta, e de fato é o nosso treino diariamente.
Agora o que me surpreende, de quando encontra um momento pacifico, silêncio e está observando tudo em paz. Mas se encontra uma palavra, para tirar do silêncio faz a mente voltar reagir mais rápido da revolta.
Mas numa palavra de contradição, me faz fugir do pensamento. Me faz ponderar como no ocidente o isolamento vê depressão, mas a paz interna como sabe lidar como seres humanos está ainda querendo debater?
Qual é a maneira de não demonstrar ao outro, mas faz ver o espelho que tá tentando diminuir os erros ?
Não sei a resposta, mas sei que não quero ganhar na luta do debate. Mas quero conseguir mudar das minhas revoltas da minha mente, acho que devemos encontrar no nosso silêncio interno.
Devido com meus amigos desse caminho. Descobri a minha Raiva, é minha Insatisfação. Estava tanto me silenciar, e até achando que eu entendo.
E eu quando tenho uma raiva, quando enxergo a hipocrisia. As vezes imagino que dizem a verdade, mas enxerga as mentiras do Interesse. Me fez libertar da raiva, que me fez ver a insatisfação de mim mesma.
Escrever sempre me faz entender. E claro, quando amigos Budistas me faz entender melhor. Nunca pensar é por caso do outro
E observo do budismo, 7 áreas, Raiva, apego , aflições mentais , Arrogância , ignorância, visão aflitiva, duvidas.
Esses meus amigos de visões espirituais, me fazem aprender observar estar presente e não querer demonstrar beleza, riqueza, medo. A nossa vida é tão curta, e de fato é o nosso treino diariamente.
Agora o que me surpreende, de quando encontra um momento pacifico, silêncio e está observando tudo em paz. Mas se encontra uma palavra, para tirar do silêncio faz a mente voltar reagir mais rápido da revolta.
Mas numa palavra de contradição, me faz fugir do pensamento. Me faz ponderar como no ocidente o isolamento vê depressão, mas a paz interna como sabe lidar como seres humanos está ainda querendo debater?
Qual é a maneira de não demonstrar ao outro, mas faz ver o espelho que tá tentando diminuir os erros ?
Não sei a resposta, mas sei que não quero ganhar na luta do debate. Mas quero conseguir mudar das minhas insastifaçao da minha mente.
No dia 21 e ainda sem usar insta, face e fone mais para escrever, google e do whats, que até esqueço de usar.
Ontem vi o Grilo verde, e nem sabia quem era. Ele parado fiz uma foto, e comecei dizendo para ele “ Sabe, você é tão lindo, verde e não tenha medo de nos matar. Somos vegano, vegetariano e e respeitamos a vida de tudo. Posso tirar fotos para me lembrar? “
Ele começou andar, e eu falar como sentia. E disse vai encontrando o seu caminho, e a sua saída.
Nossa, eu saí e fui voltar e ver como estava, e estava presente e observando a sua vida.
Fui até entender o que o grilo significa espiritualidade. Ainda, começou uma ventania.
E vi.
Significado espiritual do grilo
“Além de seu simbolismo de boa sorte e proteção, os grilos são vistos como um sinal de despertar espiritual e conexão com o mundo espiritual. Acredita-se que a presença de um grilo possa ajudá-lo a se conectar com sua intuição e orientá-lo em sua jornada espiritual. Os grilos representam a voz interior e a intuição e podem ajudá-lo a encontrar clareza e tomada de decisão consciente.”
Me tocou como se tudo entende nossa alma, aquilo me impressionou.
Ainda mais que tinha visto do Tao, tinha escutado do.
Desde o dia que fiquei comendo como vegana, para provar ao médico que não é genético.
“Nada no mundo é mais macio e suave que a água. No entanto, para atacar o duro e forte, Nada a supera. Nada a substitui. O fraco vence o forte. O suave supera o duro. Todos sabem disso, Mesmo assim, ninguém se aproveita. Tao Te Ching, Cap. 78”
E de repente pela rota, começou saindo dos meus pensamentos de revolta. Mas via uma solidão interna.
So sei que faz meses sem telefone para ligar. Eu comecei admirar o que é presente.
Então, comecei entender que veio a solidão interna , e querendo que o outro me ajudaria curar a solidão interna.
E me afastar das pessoas que me dizem coisas negativas, e dominar a minha mente.
Mas nessa rota vegana, sem usar muito telefone comecei ver a beleza da vida de todos.
Abandonei de de ser a pessoas que me classifica doente, das lesões do cérebro, nem buscar que o outro iria me ajudar e voltar o pensamento de cura.
Foi mais de observar o meu espelho com compaixão, para pode ser presente e não para cura de nada.
Nesse meu veganismo me fez até ser consciente do que como.
Ali, na hora que vi o que o grilo, pensei é espiritualidade e nem sabia nem seu nome. Mas aquele parte da voz interna me tocou demais. Porque eu sentia, mas fui tentar de onde vinha o meu sentimento.
Quase como precisava uns outros sentirão iguais. Porque nesse nosso caminho, não precisamos de cura, precisamos que estar nesse nosso caminho ajuda nos conectar por que essa nossa solidão interna é só voltar a nossa espiritualidade da natureza.
Essas conexões nos fazem entender que temos que conectar tudo de forma positiva. Até da alimentaçao, da meditação, da medicação, e até da morte. Sò não podemos perder é a nossa consciência interna.