Desconhecida's avatar

Sobre julietafalavina

Eu escrevo da minha vida, e agora sobre a minha recuperação da saúde .

4 Se descolonizar se abater de uma doença.

A perda de Leila Alaoui 2016

Sempre me parece que quando sinto coisas emocionais e talvez espirituais , e vou parar no hospital.


Quando voltei do hospital na Tailândia e do Brasil em 2013 , ja em 2014, eu já estava lutando para que tudo voltasse a ser como era. Comecei a viajar sozinha novamente, conversando, fazendo ioga, meditar , escrevendo e fazendo terapia da fala. Até de uma viagem sozinha e até me casei com André Cunha em 2015. Fiz até ele conhecer meus amigos próximos. Quis fazer que poderia conheceu a Leila e Getúlio. Mas em 2016, no início do ano, perdi Leila Alaoui e o Dr. Getúlio Rabello.

Como posso explicar? Leila é uma amiga que conheci quando me mudei para Nova York para a faculdade em 2001, e também morávamos um tempo juntas em uma casa.

Ela é do Marrocos, e foi lá que tive meu primeiro ataque epilético. Quando eu morava em Londres ela também iria me visitar quando tava na França.

.

Sabe a Leila durante as minhas perdas , e minha dúvida sobre ficar melhor. Leila se tornou uma fotógrafa do mundo. Ajudada pelos refugiados de demonstrar o que passa. . Foi ela quem me chamou para me ajudar a falar francês e inglês novamente para que eu pudesse começar a falar e conversar novamente. Leila sempre quis ajudar os outros, mostrar como as coisas são feitas para os outros.

Sabe pensando da Leila , me fez lembrar eu viajando sozinha , cruzando de carro com uns senhores que acharam que era muito perigoso de eu viajando sozinha na África .

Eu não tinha nenhum medo de viajar sozinha , por que estava tudo tranquilo, mas eles me convidaram ver a África pelo carro deles e cruzar para Ceuta, que é da Espanha.

Foi lindo , ver o norte da África , e cruzei de uma maneira muito confortável , e fiquei 1 dia em Ceuta. Mas dessa vez tinha que voltar a pé.

O voltar a pé me tocou demais , não de ser difícil andar mas nessa fronteira vi muita tristeza, eu vi e vi milhares de pessoas que nada deu certo de ser aceito na Europa e me dizendo para eu ir na frente , e me disseram por que sou branca. Tentei negar aos africanos , ainda me dizer que deveria ir no lugar deles.

Imagino que tem muitas pessoas , que nem iria ligar, iria aceitar ir na frente dos africanos . Mas ali dentro de mim, eu achei que sou igual . Mas ali na África senti , sou parte africana e da escravidão , e entrei na fila de voltar, mas os Africanos para eu ir no seu lugar. Mas eles africanos, não foram recebidos na Europa e ainda estavam querer me ajudar.

Acho que como senti viajando sozinha na fronteira do Marrocos e a Espanha e vi ao vivo. Africanos de vários países que queriam indo a Europa esperando uma vida melhor.

Leila veio no meu casamento em 2015, e estava num momento da vida, e estava fazendo fotos de refugiados e devia sentir como eu. E no final de Janeiro 2016 a leila foi morta quando foi fazer

E ali comecei a sentir umas dores , umas tristezas, e de repente em fevereiro, eu que estava num grupo de paz, e do nada me fez querer ir ver o que está acontecendo com o Dr Getúlio ?

Resolvi ir ir ao Hospital e ver o que aconteceu com o Dr Getúlio. Cheguei no Hospital Samaritano e de disse ” Onde está o Dr. Getúlio ?” A atendente não disse nada , mas de cara eu disse ” O Getúlio morreu.” Não sei como senti, para dizer, a atendente, ela no silêncio concordou e eu pedi para entrar .

Subi e conheci a esposa do Getúlio , a Jánete que trabalha para ele, e conheci o Dr Rodrigo.”Me deu um sentimento , quis até ver contar a todos e até fazer um enorme elogio a o Dr Getúlio. Mas derepoente me veio o desespero. Por que sabe , um médico que me conhece , que sabe das minhas descrenças , dos meus debates. Ali perdi duas pessoas que era base de quem confio. Aquela minha paz da fala nem queria demonstrar do meu desespero.

Ali voltei indo ao Hospital , dessa dor da perda.

Como minha mae tudo registra, e me ajuda entender. Aqui fevereiro e Março.

” sente fortes dores de cabeça e vê luzes durante umas 3 semanas. Diz que “nunca mais volta a um Hospital ou se trata pela medicina ocidental, só pela medicina oriental. Muita dor de cabeça não melhoram e resolve ir procurar ajuda do Dr. Caio Simioni que lhe pede uma ANGIOGRAFIA. Finalmente tem um diagnóstico de AVC e VASCULITE CEREBRAL. . É novamente internada no Hosp. Samaritano onde faz pulsoterapia e recebe tratamento com imunossupressor. Passa mal, com o imunossupressor, vomita e tem disenteria.”

Aquela queda , me tocou demais , porque os conhecia a tanto tempo, é tão ligada a minha mente e fui perder mais descrença da medicina.

Naquela época eu queria 1 escolha. . Hoje sinton que temos fazer um balanços entre ocidente e oriente.

Com amor , Ju

3, Se descolonizar de se abater de uma doença.

Preciso refletir, como eu deveria dizer, e refletir porque não escrevo para ninguém pensar em ficar doente, é o oposto é de entender do que vocês podem ver das coisas positivas de se entender mesmo quando fica doente. Vou começar com as coisas pelas quais passei, e mais feliz do que estava antes, queria falar sobre as pequenas coisas da minha vida.

Vou variar pelo tempo porque o passado e o futuro , nem me faz pensar . Eu mesmo tive até de ter risada de como já me fez chorar, mas hoje me faz nem eu lembrar.

Neste ano 2008 fui para a Índia, e comecei aprender dos budistas. Eu nasci não sendo obrigada de aprender de religiões , de poder não crer em nada.Disto eu sou muito grata de ter aprendido de várias filosofias e teologias do Mundo.

Mas quando por sorte tive aula do Dalai Lama e eu nem queria aprender .

Eu na Índia nem sei porque fui, mas quando cheguei em m Daram Sala , havia uma aula de graça e disse ao Haiko , não quero ir. Disse que Dalai Lama era um líder político apoiado pelo ocidente , e ficava entre o EUA e a China .

Neguei, mas ali o Haiko disse “Você tem preconceito, nem sabemos o que ele fala.” Consegui ver o meu preconceito de mim mesma, e aceitei.”
Admirei tanto sua primeira palavra do Dalai Lama ” Não seja Budista, respeite todas as religiões e respeite o que está dentro de você .”
Aquilo percebi , ou melhor, hoje percebo que demorou tanto tempo de perceber da minha mente. De uma profunda sorte, do meu lado conheci a Denise Robson, que é budista e Psicóloga . No intervalo contei do meu ataque epilético, onde começou da perdas do meu cérebro. De uma maneira ela sentiu que eu deveria conhecer Ss Karmapa .

Eu aceitei mesmo que nem sabia quem era Karmapa .A Denise como uma psicóloga e deve ter percebido da velocidade da minha mente. E ela tinha marcado a muito tempo um encontro privado com Ss Karmapa. Ali eu nas minhas descrenças , mas imagino que devo ter contado do meu desespero e não acredito , ou não sabendo qual é o ponto da vida . Mas eu lembro que ele me disse “ It is all in your mind.” E eu perguntando a Denise e ao Haiko esses dias me contaram que “ Está na sua mente , Estou sempre perto de você , e ele tocou na minha cabeça .”

Bem nessa época querendo voltar o yoga, querendo aprender de meditar , fazer Vipassana , e entrando um mestrado e doutorado de antropologias cognitiva . Indo para Israel e a palestino e procurar um encontro de paz onde eu via a velocidade da mente de todos . Comecei indo sendo voluntária na Thailandia de dar aula de inglês e mil debates políticos internacionais e a minha mente olhava para fora e por dentro. E tinha ataques epiléticos em casa e vinha medicina local e eu acordava e nem tinha percebido e nem ligava .

Eu via todos os ano ir vir o Dr Getúlio Rabello e vendo exames e eu contar nada , já era da dúvida profunda dos remédios . Mas um dia , já estava cansada do meu doutorado e fui ficar perdida porque fazia aquilo e mandei uma mensagem a todos e saí viajando .

Voltei a Índia e muito perdida, e fui viver na Thailandia numa pousada. Quase todos ficaram horrorizados por que abandonar a vida perfeita. Um dia virei o pé e fui a São Paulo e me disseram que eu fui sozinha a tantos lugares , deveria fazer um livro.

Eu tinha uma velocidade total. Mas tinha resolvido fazer um livro, aquela época . Naquela Dr Getúlio Rabello me dizia ” Julieta , você é brilhante , mas porque você não escreve de você, em vez dessas histórias dos outros , vocês podiam ajudar tantos os médicos, e as pessoas . ” Hoje sou a ignorante das minhas lesões , mas entendo o que ele me disse . É por isso tento escrever, e dessa vez tem que ser devagar.

Então , vou tentar contar do que passou por mim, e como me parece do que me faz sentir me ajudou.

Em 2013, escrevi o livro Mosaic: The Path in Between. Eu estava apenas tomando remédio Gardenal de 50 gramas. Lembro de estava tocando piano e da descarga de adrenalina, que sinto como um ataque epilético. Naquela época, eu caí e fui direto para o hospital, e o Dr. Getúlio queria ter uma conversa, só eu e ele

” Getúlio , nao é nada sério , é que eu tinha resolvido não vou mais tomar, tantas vezes já fiz isso, e também já tive vários ataques epiléticos. “

Dr. Getulio ficou muito bravo e me disse ” Você pode escolher um médico , mas eu também posso escolher os meus pacientes , se se você não vai tomar o remédio , não quero ser minha paciente por que eu sei o que vai acontecer se não levar a medicina. “

Eu, com meu tempo livre acabando e indo para Europa, Ásia e divulgando meu livro, comecei a sentir adrenalina, eu mesmo estava tomando Gardenal, mandando mensagem para o Getúlio, e eu estava desesperado para tomar muito Gardenal, e eu queria ir para a Burma (Myamar), por causa do Vipassana na versão mais conhecida do mundo.

Ali em Bangkok indo fazer o visto para Myamar, e me veio aquela velocidade que parecia eu iria sentir até o medo de perder de respirar . Lembro que quando saí para respirar havia uma enfermeira e me disse que deveria ir ao Hospital .

Aceitei e fui, e escutei o médico e disse que deveria ser internada e eu neguei . Lembro de voltar da pousada e aí , não lembro de nada.

Fui parar no hospital . Aprendi da minha mãe que escreveu .

  • CRISE em Setembro 2013 – entra em estado de “mal epiletico”em Bangkok. Fica internada do 02 ao 20 de setembro no St Louis Hospital em Bangkok, tentando controlar crises de convulsao epiletica.
  • Tive que ser entubada para receber doses altas de anti-convulsivo (Depakote, Keppra) alem de cortisona.
    Meus pais foram para la. Foi difícil para conseguirem retornar a Sao Paulo, ficamos mais uma semana no Hospital Samaritano.
    Dr. Getulio comenta que, dessa vez, o estrago tinha sido enorme. Com uma esquizofrenia de origem neurologica, é submetida a um tratamento com clozapina com a Dra. Euthymia Almeida Prado. Dr. Getulio mantem o Depakote e a cortisona. Vai de 44 kg para uns 60 kg. Dr. Getulio se apavora e retorna p/ o Gardenal. Aos poucos recupera-se das alucinações e Dra Euthymia zera a Clozapina que faz muito mal pra ela. É quase que um renascer, só que renasce adolescente. Sofre perda de neurônios, da habilidade de leitura da cognicao.”

Deixo o escrito , pelas palavras que pensaram . Agora pela minha percepção . Sim , essa minha primeira quase morta e sim virou uma nova vida, sim alucinei e nem sei se foi o remédio ou , foi de uma nova maneira de utilizar uma nova área da mente que me fazia alucinar , com remédios , ou sem remédio. Isso a única vez que me ajudar dimeinuir a alucinação foi meditar e entender que botar que eu preciso meditar.

Mas é bem na hora que comecei entreter , que o meditar , é relacionado como o que estimula a minha mente , e a forma a aceitação . Mas vou contando mais coisas. Repito, não existe nada que você está doente tudo é inpermanente , e é ali que tem a chance de ficar parada e se observar.

Ali vamos descobrir a beleza da mente, e nem deixamos pensamentos nos dominar.

Com amor, Ju

2 . Se descolonizar de se abater de uma doença.

Vou contando devagar, já que morei em tantos países , e até conheci de vários hospitais. Assim conheci médicos do ocidentes , da África e da Ásia.

Sabe , o meu primeiro coma foi na Tailândia, e foi em 2013. Lá no meu primeiro coma, apareceu uma mulher me perguntou ” você quer viver , ou você quer morrer.” Lembro tão bem , não sei se era Tara como é uma deusa budista, ou Xiwangmu” do Taoismo “ ou Maria Madalena, ou Maria . Ali lembro que disse que eu queria viver. E ela me perguntou por que eu queria viver. Eu disse, que queria por causa da minha avó , e pelo o namorado daquela época .

Sabe, o ano passado, quando contei a uma menina do meu coma, e ela me disse ” Mas Ju, e se fosse hoje e ter nova uma escolha , o que você diria ?”

Me fez ponderar já que minha avó já faleceu, e aquele namorado daquela época já terminou.

O tempo me fez aprender devagar que nessas perdas, me fez aceitar a inpermanencia da da vida
.

Eu diria que quero evoluir dos meus erros interno e externo, tentar escrever para encontrar a clareza da minha mente , da minha alma que me faz enxergar meu espelho e poder te estimular de não fortalecer nada negativa da na sua mente. Ou melhor quero estimular de que qualquer momento é de nós identificar a beleza da vida, isso leva tempo para entender. A doença me ajuda aprender .

Então , resolvi não quero ter vergonha de todos meus erros da minha vida, por que é nela nessa queda que pode nos ajudar apagar das coisas que não valem a nada de fora, é ali que podemos nos encontrar.

Quando fui morar em Londres fui visitar a minha amigas Leila Alaoui e a Mounia Dadi, já que nos conhecemos desde o ano 2001 . Nós nos encontramos em Ny e fazíamos faculdade no EUA . Elas já tinham visto ao Brazil eu fui visitar o seu país .

Ali fui visitar até seu pais , eu cheguei em marrakesh e vi coisas lindas e decidi conhecer depois o país sozinha. Quando voltei a casa da Moon, pela noite tive meu primeiro ataque epilético.

Aquilo, não tem como esquecer porque foi o meu ataque epilético e parecia como um terremoto dentro de mim, uma fuga de mim mesma. Não tem como eu lembrar quando voltei a ser presente , a babá da da Moon, dizes ” Inshala ” , assim como eu não relacionada a nenhuma religião me tocou, e eu querendo nemhuma. Contei a mãe da Mounia e é médica e também viu meu desespero e não querendo ir a um médico.

Foi em setembro de 2007 , e eu Perdida , e peguei um voo e a minha mão começava tremer, e eu meio desesperada do que era aquele novo movimento no meu corpo. Por sorte um senhor do meu lado disse ” Você não deveria ter esquecido de não tomado o seu remédio.” . ” Que remédio?. Eu nunca tomava remédio , aumentou meu desespero e esse senhor me disse ” Se você não sabe , você tem que falar com os médicos em Londres “

Uma coisa incrível , eu do lado do voo só me disse até onde fica onde é o local dos médicos da minha região . Contei ao meu primeiro marido Haiko Ballieux e fomos falar encontrar o local e fui entrevistada por trez médicos o terceiro me mandou ao hospital.

Foi a primeira vez que fui internada e foi no St Mary’s Hospital, , onde realiza uma RM que acusa lesões desmielinizantes do meu cérebro. Essa foi a primeira vez que já fui contrariada do Hospital de colher liquor cefalorraquidiano, deixa o Hospital e tampouco não tomei os anti-convulsivos prescritos, e nem voltei lá , pior até joguei no lixo , no meio da rua e chorando.

Incrível como algumas coisas nos marcam , mesmo como lesões cerebrais . Eu lembro, no começo da minha primeira lesão cerebral, o único hospital que fiquei deitada do lado de várias pessoas doentes, e fazendo exames, e eu desesperada de poder ver pouco o meu marido Haiko. Já na Thailandia e no Brazil era um quarto privado. Mas hoje , já entendo que até aceitando o hospital gosto de conversar com outros pacientes . Na verdade ou público , ou o privado tudo é a nossa mente que traz paz .

Haiko para ser segredo porque não iria tomar nada disso, e iria procurar métodos alternativos . Comecei a fazer jejum, e procurando mil coisas alternativas . Comecei viajar a vários países , e depois da minha queda, ou melhor um caminho de meu queria nada se mudar . Queria apagar o primeiro ataque epilético.

Em janeiro de 2008, minha amiga Paula Pires percebeu que eu parecia um pouco perdida e não conseguia dizer nada. Em fevereiro, eu estava conversando com a minha mãe e perdi a capacidade de falar. Nenhuma palavra saía enquanto falávamos pelo Skype. Eu não conseguia falar, mas resolvi contar escrevendo.

Em um minuto a minha mãe comprou uma passagem, era a hora de eu ir no Hospital. Em 2008, fui a primeira vez ao Hosputal Samaritano. Ali conheci. Dr Getulio Rabello. Fui interna no Hospital Samaritano onde fiquei do 15/02 ao 26/02, sob os cuidados do Dr Getulio Rabello, que é neurologista. Lá realiza todo tipo de exame e nada de errado é constatado mas ja sai com uma leve sequelinha na fala (troca de silabas) e Dr Getulio chega a suspeitar de Esclerose Multipla.

Sim , ali começou das dúvidas do diagnóstico , e quantas a mis raivas e desesperos aumentou. Sabe , aquela mulher que apareceu no meu coma?


Ali porque quero viver ? É para aceitar como os outros são, como os diagnósticos são, como outros querem dizer.
Eu nunca posso modificar como o outro, mas eu quero me modificar.
Quero poder modificar meus erros internos, e externo e acho que é assim que que aceitei todas as modificações para evoluir a mente.
Foi o observar da inpermanencia das doenças , me fez entender o que é inpermencia, abandonei de ser presa de num diagnóstico, por que sempre muda. Tudo da nossa vida se modifica. Sim, eu diria a essa Deusa ” Eu quero viver para dividir para vocês como hoje me sinto mais feliz, e você também , do que antes sentia, como se todas minhas lesões cerebrais , do meu corpo, de alucinar , etc e foi bem ali nessas doenças é onde podemos dizer que quando apagamos essas palavras negativas , vem a alma e nela nunca morre.

Com amor, Ju

Screenshot

Se descolonizar de se abater de uma doença. Cap 1

Se descolonizar de se abater de uma doença.

Sabe , o comun de quando você é colonizado por um diagnóstico eu senti medo, virou desespero , depois raiva , e pior foi quando alguém me dizer . ” Nossa que dó , ela é encapaz ” Ali é uma forma de uma pessoa com essa dó mesmo de bondade , fazia aumentar a minha incapacidade.

Sabe, fui diagnosticada de várias doenças cerebrais , e eu tive 2 comas , muitas lesões cerebrais , já até perdi várias encapacidades do corpo . E hoje me sinto mais feliz que tenho uma capacidade de não lutar das palavras que me fazia aumentar o meu isolamento de mim mesma.

Hoje tento escrever , até com meus erros , porque ali no começos dos erros , foi ativando ser presente, do que quero dizer.

Digo tanto as pessoas , de não pense em nada negativo, e sei que há tantas pessoas descordam . Mas de fato eu aprendi dos Tibetanos , e aliás de dos asiáticos que conheci. Temos que aprender ser presente , não lutar com nada , mas saber observar do que está presente de uma maneira positiva. Enxergar até da dor , que se muda de um lado procure sentir e ver de outro lugar.

Todos os dias fico tão grata de poder ser presente , e já com a minha incapacidade de escrever do quero dividir aumentar toda felicidade onde você está . Mesmo que faço com erros .

Vou aos poucos vou dividir do que fui diagnosticada , todas as encapacidades , e toda felicidade de poder ajudar aceitar esses diagnóstico é só uma tentativa de enxergar uma maneira diferente os outros comum.

Vou contando devagar , como Hh Karmapa tocou na minha mente e disse ” It is all in your mind” Isso foi em 2008 quando fui à Índia . E meu primeiro ataque epilético foi em setembro de 2007 e tinha 26 anos, estava visitando minhas amigas, Mounia Dadi e Leila Alaoui no Marrocos ..

Sabe, nessas minhas quedas, me fez aprender ser presente de estar doente, ali que comecei aprender. Assim quero dividir a minha gratidão desses ensinos que me deram, depois de ficar doente. Faz faz 18 anos que me faz entender desses ensinos dos aziáticos que me fizeram entender.

Digo a todos , que foi doente, ou está doente essa é a forma da nossa escolha que a nosa alma nunca desaparece , e até deixa que quando dizem ainda estão presos no contexto . Ali é o belo lugar de nós podermos ver a beleza da nossa vida.

Com amor Ju

Florecer

Fazia um mês que não tinha visto a minha casa, e quando vi está tão linda aquela entrada. E do que não esperava , vi essa flor e me deixou muito emocionada ..

E me fez tanto pensar do Budismo, para eu entender e escrever oque senti.

Me fez lembrar que a beleza que não esperava , e essa beleza não existia , e ali antes sentia a insatisfação.

Antes na frente da casa não tinha nada.

E nem aquela área é minha , mas quando compraram a casa do lado e virou uma pousada e fazer festas de casamentos. Eu comecei achar que aquela área mudou muito, ainda para colocar carros no lugar vazio.

As pessoas iriam lá e colocar carros na frente de casa. Nós ficávamos tão revoltados.

A mudança das coisas que eram, e não entendendo a inpermanencia .

Eu até fui reclamar com o vizinho várias vezes, e eu até me vendo egoista , mas também não achando ver nada resolver. .

E tantas vezes iria aumentar a insastifacao. Mas um dia a minha sogra pensou ” vamos plantar árvores para ajudar a natureza.”

Comecei tirando coisas de casa e replantar na frente de casa que é estrada. Começamos compramos plantas na cidade e plantando em outros lugares. Comecamos com postar , e se conectar com a natureza .

Demorou tanto tempo acabar a revolta das mudanças da vida.

Mas vendo essas plantas, que vieram da tristeza, das perdas de como a vida era, e ali quando vendo essa flor, essas árvores me tocou demais.

Me fez tanto pensar do Budismo . Me fez pensar no Lótus , na inpermanencia , nas formas de aceitação e como derrepente vem uma coisa bela que vem de aceitar as mudanças, não lutar, não brigar , e não ter nenhum pensamento negativo.

Me contaram esses dias que foi a lua cheia que é no calendário do Tibete, que é o dia da
Iluminação . Não sei o que é a base da iluminação , mas talvez na base de conseguir a fonte da iluminação não deve ser assim ? E ,já está do nosso lado, e só que agente não quer ver ? .

Para mim parece , só querer l desconectar do que parece negativo, melhor procurar ali como podemos tornar em virar uma coisa bela . Talvez ali que a Tereza falou de plantar , seja de sair de discussão mas mais de ver que a base da essência da vida é que ta do nossa lá , de buscar o caminho de reconectar com a natureza como as árvores.

Aprendi que as árvores sao conectada com as outras árvores por baixo da terra para manter viver. Ali vejo essa flor sinto, e sinto a espiritualidade de dedescobrir e de abandonar o negativo e me faz aprendendo florecer .
Como amor, Ju

A esperança do positivo, já podemos ver no pressente

Esse final de semana veio nossa amiga Fernanda, que veio com uma amiga de 17 anos, ali como a Fe nos fez lembrar que amigos não é relacionado de idade, é mas de ter pensamentos parecidos de dar valor ao seres humanos . Então todos nós aqui nos queremos respeitar a natureza, ou melhor queremos compaixão a tudo , ali que podemos perceber que se não respeitamos a natureza é porque não estamos respeitamos a nossa vida, e de todos os seres.

No começo , a nossa amiga a Fe , que fez até de doutorado de geografia , e trouxe sua amiga Ana que veio e nos fez conhecer.

A Fe me contou , que ela é brilhante e nem percebe , e quando a conheceu disse que poderia fazer um projeto do seu trabalho. Fiquei bem tocada porque quando sabemos a Fe é muito ativa, e a Ana é silenciosa , vendo a natureza e não comendo nada.

A Ana no começo ficou mais em silêncio , mas de repente me contou que tinha ficou tão feliz e ver a nossa compostagem, e dos lugares que tentamos colocar tudo que pode ser reciclar, mas não conseguia falar dela comer. Já que é uma comida de vegano , vegetariano , mas até a Fernanda me contou que nem come das coisas que ela também não come do que trouxe.

Eu tinha até preocupada de ela não comer nada , mas na hora que contei, de tudo que fiquei doente , sempre digo a todos , a base da saúde é a comida , a meditação e a medicina.

Fiquei , até aberta de comer o meu café da manhã , como vegana , como no café da manhã como tofu, chia e frutas e Nozes e Amêndoa, e como até como pela saúde, e ela até quis experimentar . E contei como meu meu médico Dr Rodrigo fica chocado da minha recuperação .

A Ana se abriu de me contar da fuga da medicina , como também já foi diagnosticada e eu contando como mil variações já diagnostica , , e como agora acham é imunidade baixa, e ela não deveria ser presa por um contesto. Leva medicina a sério, mas são estudos , e deveria comer, é muito relacionada com a vida.

Contei de meditar, e não ser presa em contestos, leva a médico comer e meditar e depois até me disse que era o melhor café da manhã . Me tocou tanto , mas de repente ela me contou do seu projeto que fez

A Fernanda ganhou de poder fazer um projeto público da arte, e sempre sinto que a arte é uma forma de entender a saúde da mente, é ali faz que nos seres humanos, queremos demonstrar nossos sentimentos da vida.

A Ana trouxe em casa , já que pode ajudar a natureza, até ensinando as crianças podem fazer arte de tudo que vem da reciclagem.

Senti até que as crianças , os adolescentes , nos faz ver do próprio valor da existência , e de puder ajudar a com a arte e até pequenas crianças já pode ver a sua capacidade de ajudar o mundo.

Para completar a minha gratidão já que a Ana , até me mandou.

“Gostaria de te agradecer pelo carinho enorme que você teve comigo, e principalmente pela preocupação da minha alimentação.
E não se esqueça, você é cozinheira! Hoje eu tomei o melhor café da minha vida, e foi você quem fez! Foi uma honra conhecer você e o André 🍃💚”

Sim, foi ver como essas mulheres , nos ajudou até ver o nosso valor , desses nosso valor da nossa existência , e até do meu projeto do veganismo. E no meu escrever , de ontem a hoje ,a Ana estava até indo comprar a Aveia , Chia e frutas e tentar fazer seu café da manhã . Assim, eu digo as quedas , vem as coisas mais belas, quando de repente uma pessoa pode nos faz saber como poder ainda ter capacidade de ajudar os outros .

gratidão .
Como amor
Ju

A Saúde da Amizade.

Sábado escutei, “A base da saúde, é saber entender de onde vem”. Escutei o Lama Rinchen ontem, e tudo que comecei a ficar até tocada, por que a saúde só vi devagar lamentar das doenças de uma forma negativa, mas foi nos ensinos da filosofia do budismo, da meditação e da alimentação, mas ali vi a amizade . Dessas 3 maneiras , a filosofia , a mente e a alimentação tudo até me fez encontrar a paz e alegria. Ainda mais porque considero meus médicos são meus amigos.

Foi assim, de não ver nada negativo de ficar doente de novo, de ter lesões cerebrais , foi bem , me faz tentar descobrir de onde vem. E eu até procura de onde vem a beleza que sempre me demonstravam as coisas negativas da minha mente.

Ali , quando vi o positivo, já abandonei de ficar deprimida de ter que ver médicos como são longe e se considerando superlativos os Dr. Mas quando me consideram igual, consegui me abrir mais.

E ali que sentia a minha incapacidade do que eu queria dizer. Bom, já comecei indo Dr Rodrigo, Dr Ro e chamando , e eu abraços , a Dr Euthymia, mas chama pelo seu nome, como sinto são meus amigos .

Assim , consegui me abrir a minha mente , meu cérebro e dizer do que não sou capaz , sei fazer e não ligo, e das coisas que quero fazer voltar fazer. Sabe, bem ali naquela incapacidade de me abrir que todos são seres humanos além doque nasceu classificado da sociedade. Sim, a beleza da minha ignorância que vem das minhas lesões cerebrais e da minha mente , me fazer ser menos arrogantes do que era. É bem ali, que começo tentar observar a beleza do negativo. Ali temos que deixar fluir das pessoas que jogam no negativo , ainda é a sua maneira de estar.

Mas sabe o anos passado, vi minha amiga Sabrina, e a Laura. Nos conhecemos em quando fazíamos Doutorado em Londres . Sa fazia doutorado de Matemática, Laura fazia de Neurologia, e eu de fazer Antropologia Cognitiva e abandonei faz uns 15 anos.

As duas me conheceram antes dos meus comas, e mais lesões cerebrais, e nesse ano passado nunca me viram tão feliz , e nem sabiam como estou tão bem, mais feliz de quando me conheceram .
Então aquela frase do Lama Rinchen, me tocou muito . Me fez , qual é a base da minha saúde. Quais são as coisas negativas de mim que sempre ativa meu cérebro com a minha mente. Ou até descobrir qual é o meu espelho mais forte , e devo tentar evoluir. E do que será que eu consegui reduzir.

Sabe , aquela frase me fez ponderar a base da minha saúde , é a amizade . Ela é a base do meu ciúmes de tudo. Nada de coisa matemática , mas ciúmes do meu pensamento ser desvalorizado.
Bom, quando tive 2 comas e, quase morri, quase perdi ser presente e alucinar , e nem andar e talvez uma forma queria amigos estar presente, como uma doença nos criar um cuidado e uma forma de amor , e depois uma forma ,de depois considerar da nossa incapacidade.

Nem neurologista, antes de me abrir como amigos , ou quando a Laura me disse ” Você não sabe prestar atenção, fala o que não presta atenção ” Aquilo me ajudou recuperar, não dizer o que acho foi dito.

Aquilo me fez pensar , nossa não posso perder a minha amiga, ou pedir perdão a minha a amigas amigas antes do meus comas, e as minhas amigas que ganhei depois do meu coma, e aceitando as minhas incapacidades de não reconhecer rosto, falar, erros.
Nem coloco nomes , para não colocar ciúmes de vocês como tive . Mas sabe, todos vocês me fizeram aprender dos meus amigos. Digo amigos, porque tá incluindo meus pais, meu irmão, meu marido. Digo todos vocês que souberam ficar perto de minh, como diz no BudismoInveja , tive arrogância” Raiva, orgulhosa, egoista, competitividade, apego, ciúme. Mas foi mesmo , a doença que me fez ficar querer tirar meus erros de mim.

Mas sim, a base da minha doença , é de fazer agente evoluir desses erros de nós mesmos.

Sim, são todos vocês que estão perto de mim, me fizeram ser presente. E quando minha amiga Mari me disse , ” Sabe, seu escrever me ajuda”, e eu na paixão de escrever mesmo com erros , tava achando que era meu meu ego, ou a minha vergonha de escrever mas são meus amigos que me traz a capacidade de me ajudar. E bem ali quando eu tento me entender , vem a enorme gratidão .

Com amor Ju

Primeira consulta de Dr Miau com a Dao

Dr, Miau não gostei dessa ideia de eu ir num psicólogo?.

Pior, você nem é ser humano, e nem um gato.

“Mas Dao, porque está travada de eu conversar com um outro animal ? Todos nós temos sentimentos.”

Dr Miau, eu vou te chamar Miau , porque já percebo várias vezes que que essa palavra Dr , essa palavra é uma forma de classificação, eu já não gosto.Ou melhor detesto. Essa me faz me afastar

“Bom pensamento Dao, já conseguiu se abrir até do seu preconceito de uma palavra, e sim pode me chamar de Miau . Como você resolveu vir aqui? Ou era por causa da comidinha nessa consulta?.”

Sabe hoje Miau , eu acordei cedo e a Ju me tratou muito mal.

Aqui do lado do seu consultório , vi um cachorro triste, ansioso e bravo e eu saí correndo e com medo, e vim me esconder nesse seu lugar.
Nem sabia que era o seu consultório , sua terapia, só vi que podia me esconder. E aí você me disse , eu sou Dr Miau.Fui fugir da raiva e da tristeza de poder aí ficar quieta.”
“Dao, que bonito que você me disse isto. Sabe Dao, a minha terapia é para todos nós. Temos que encontrar o nosso caminho para evoluir. Os meus pacientes, todos me fazem aprender como você também pode fazer . É assim que vemos, como as nossas ações e reações, lá nos vemos. Temos que ter compaixão.”

🙂

Sabe Dao, nós terapeutas buscamos a nossa essência da nossa vida. As vezes até nós temos essa fuga de nós mesmos.
abe nos meus encontros com meus pacientes, até vejo como o nossos espelhos, só precisamos edificar. Do que você sente, tenta me fazer ver que podemos identificar. O que você sentiu hoje?

Nossa , Miau tive sentimentos , já senti raiva, angústia, tristeza e até tive medo desse cachorro indo correndo do meu lado. Até pior o Gato Chico que quer dominar a minha casa. Mas hoje acho que começou de manhã

” Que hora você acordou Dao ? Quem é a Ju ? E o que ela fez e você não gostou?”

Primeiro ela me ignorou a minha voz por horas, e ela não aceitou nem a voz dos pássaros.A Ju só quer dormir, e fingir que tava dormindo.

Acho que ela resolveu abriu o quarto que nos dormíamos , ela pegou a comida da noite, velha e com formiga. E eu fiquei sozinha na sala, . resolvi fazendo muito barulhos, . mas ela me ignorou.

” Nossa, devia ser a hora que o Sol nasceu, sabe os seres humanos não gostam muito de ficar acordada tão cedo.Será que você não ficou acordando antes do Sol ?.”

É verdade , eles dormen pouco, nem gostam dormir pelo dia, mas eu fiquei chamando tanto , mas ela me ignorou.

Então ela me deixou chegar perto dela no banheiro, eu até toquei no pé dela, lambendo. Eu queria mostrar que estava triste, mas ela ficou em silêncio e nem me fez carinho, mesmo eu tendo chegado perto.
.
Depois esse gato novo, o Chico e ele veio pulando dominando o território da Minha Casa. Mais, bom é que a Ju percebe e me ajuda não dominar, eu fico no colo dela, mas duro que esta carregando ele também, mas não dorme comigo.

” Que bom Dao, que vai perceber que precisa dormir mais pela noite e pela manhã perto dela. Se você quiser voltar, você pode me contar, até de como você encontrou uma casa, lá perto da Ju. Parece que ela quer fazer aprender ter um espaço deixa até dormir do lado dela e até da comida. Acho que as duas estão aprendendo.”

É verdade , ela até dá comida gostosa , e sempre a semgraça. A próxima vez vou contar como é a minha casa.

“Na nossa terapia agente vai meditar para acalmar a mente.”

Como faz Dr Miau ? A Ju faz, mas eu não entendo.
” Dao nós vamos sentar de qualquer maneira, e nós vamos olhar uma a árvore, e ver de que tudo que vai ficar parado. Lembra como vocês gatos fazem de ficar parado para ver os pássaros para pegar. Ali dessa vez, você não deixa o pensamento de querer ir pegar o pássaro. Só olha e tenta ficar parado.”

Mas ficar parado? Nem sair correndo ? Só deixar a mente vazia?

“Isto exatamente, deve ter aprendido numa outra vida, ali vai ver a beleza da vida. Grata que me fez identificar, queremos encontrar a vacuidade. Como disse sempre aprendemos dos outros.”

Nossa Miau, é nesse outro do que não estamos de acordo, é uma parte de evoluir. Confesso , muito difícil do Chico. Vai demorar de eu ver que o Chico é meu espelho.Mas pelo menos me fez entender , a Ju só queria dormir.

Por que vivemos 💚

Como minha memória é falha e até vejo que é belo. Por que de fato tem umas coisas nos marca. Mas tantas coisas desapareceu, tudo bem.

Sim, algumas coisas me marcou. Uma foi Lama Lobsang que disse a dor é um presente. E Dr, Getúlio Rabello que me dizia devia escrever o que senti quando ficou doente. Mais me marcou como o ano passado me diria a uma menina quando contei do meu coma. Isso me faz ponderar.

No meu primeiro coma, vi uma mulher que me perguntou se eu queria viver ou morrer. Lembro que eu disse que queria por causa da minha avó, e o namorado daquela época . Isso no meu coma uma coisa espiritual , e nem sei quem é. Isso foi em 2013.

Bom no essa menina que contei, ela me disse ” E se fosse agora o que diria.”

Me tocou tanto e nem sabia o que responder, . Hoje eu acho a minha queda , minhas lesões me trouxe mais felicidade de aprender de como observar a dor, e estar perto dessas novas amigas, e das pessoas que não me abandonar como era.

Acho eu amo a vida, e me faz lembrar meu primeiro neurologista Dr Getúlio que me dizia, ” Você que escreve bem, inteligente porque em vez de livro porque não escreve para nós médicos. Você tem que descrever o que sente.”

O que eu diria a Dr Getúlio,” não deve dar medo ao paciente, tenta onde senti a dor. Você conseguir respirar e deslocar a dor para um outro lugar. Você pode me ajudar percebe que a dor é sua amiga para descobrir. E se sabe meditar , vai conseguir mesmo dominando a mente, mas precisa ver que a dor é sua amiga para te ajudar, ela quer demonstrar para viver, assim deve ser com nascemos. Mas sabe, temos que observar a dor e cautelar a mente, e tira o medo.O medo nos prejudica a nossa vida”

Diria também para ele que deveria contar aos seus pacientes que utilizamos 3 porcento do cérebro, e só aprendi depois das minhas lesões cerebrais . Ali, naquele momento de desespero , temos que estimular pensar das coisas positivas das quedas , não as coisas negativas. Até de estimular outras áreas do cérebro que nunca usei. Diria até que a alimentação é muito relacionada com a mente, isso me faz recuperar. Nada disso sabia antes da minha doença, que muda de nome toda hora.

Bom eu , com lesões cerebrais , escrever errado, sem vergonha dos erros pela incapacidades eu gosto de escrever de tudo para a todos a paz, a alma para agente não presa no negativo, nos meus erros me faz fazer tudo devagar. E até contei dos meus erros da alma.

Esses dias me abri a Monja Tenzin e as minhas novas amigas depois das minhas lesões contei.

Sabe desde de 2013 sempre acho que fui invenenada, vá e volta na minha mente.

A Monja Tenzin me disse
“Você que teve 2 comas e lesões cerebrais melhorou muito, mas não tudo é tudo ainda, mas tem que pensar como esta bem, às vezes pode fazer novos cenários fantasiosos . Não deixa pensar nisto e cultivar. Pode não ter. E se até existir , a gente faz as coisas boas para não deixar com coisas negativas.

E mesmo que seja verdade 💚, o que podemos fazer, tudo bem. Mesmo que possamos fazer. Se as pessoas não gostam de nós, mas deixamos em nossos corações que isso diminua. Pense apenas em coisas positivas. “

Então sim, sabe eu diria a todos se eu to melhor é porque quero estimular a todos não ficar preso numa classicaçao de uma doença, e das lesões . Aliás de ser classificado meu blog como descolonização da mente.

Antes nem sei do que queria me descolonizar. Hoje eu penso não quero descolonizar das prisões da minha mente e de querer provar.

Escrevo para entender se tivesse esse coma e viesse essa moça eu devo fazer todos perceberem que a velocidade perdemos de ser presente. Me faz até observar tudo com compaixão a tudo.

Entao se eu tivesse o terceiro coma, eu diria “Eu quero viver perto das pessoas de bela espiritualidade para contar do meu ego, e descobrir do quero me libertar contar para ninguém ser preso numa classificaçao de doença como se não existimos, porque é nela que descobrimos a beleza da existência.

Mas você sabe, não precisamos de outro coma, mas é na nossa queda que lentamente perceberemos que a Dor vem do lado espiritual das pessoas ao seu redor e você nem percebeu. Ali que eu vejo a beleza da vida.

Com todo o amor, Ju

10 , a Voz Dao, da Raiz do meu Sofrimento.

Essa minha viagem foi dura, pelo menos pude ficar na casa dos pais do André , dormir com a Tereza e não pode o Chico. Ali tive paz.

A Ju foi para São Paulo tomar remédio no hospital, e eu até consegui ver a Ju com o André no WhatsApp, e eu fui para Ubatuba com o Chico e o André. Então eu fui dormir fora de casa, e nem o André percebeu minha raiva porque eu dormia fora de casa, pelo menos ele percebeu minha depressão.

Na viagem de volta , o Chico na minha caixinha fez cocô, e até foi colocar no meio da estrada.

Mas como a Ju voltou para casa, eu voltei dormir com ela . E hoje, quando fui tentar tomar sol, já o Chico fui me atacar

O André disse que é brincadeira , mas a Ju entendeu que é enjusto e fui de volta tomar Sol, mesmo que tá nublado como é minha mente.

Choveu tanto que fui beber água com Buda, pois Gandhi queria me copiar, e ele bebeu e até foi se conectar com Buda, e ele nem percebe que suas ações não estão pedindo a ninguém, elas estão buscando sua iluminação , mas eu só queria beber água. Mas tanto o Chico , e o Ghandi também querem dominar o território.

Mas é difícil , eu chegar no meu silêncio limpar minha mente quando querem me atacar.

Me faz ponderar qual é a raiz do meu sofrimento, que é do apego de ser a gata da casa. E talvez que até o meu apego de não poder ficar parada.

Na minha meditação, será meu apego até de de ser parada e apreciada o silêncio é observar a vida. Será que até devo fugir das guerras que eu chico inventa, para eu ter paz ?

Essa in permanência , tem que eu aceitar que a raiz do meu apego é a vida do passado, naquela que me deixava ficar parada e observar a natureza. Triste de ver que a raiz do meu sofrimento é meu apego é momento da paz. Quando será que volta ?

Dao