8 Episódio, de descolonizar de se abater de uma doença

A minha última lesão cerebral , veio descolonizar de abater da morte.

Queridos a última ligação para meu amigo Sho foi em Abril de 2021. Eu disse que eu estava no jardim, na minha compostagem, e eu disse que já iria ligar ja de volta. Isto foi em abril de 2021.

No dia 29 de abril, um grande amigo do Sho me ligou para dizer que o Sho faleceu. Eu já desesperada de acreditar desliguei. Liguei para o Sho, seu pai e como não atendeu , liguei para seu amigo de volta.

Quando liguei de volta, comecei a me sentir extremamente desesperada. Saí de casa para respirar e chorar, e a lua parecia estar cheia em frente ao mar. Eu até queria gravar a lua e o mar para me acalmar e lembrar.

Uma tristeza tão profunda. Tanto senti nesses dias , como minha mae registrou. Passou poucos dias dessa perda e já fui para o Hospital .

“- 05/05/21-19/05/21 – H. Samaritano (15 dias)
Colhe liquor que é enviado para a Clinica Mayo nos EUA e, como das outras duas vezes, nada se descobre. Ja a RM mostra duas novas lesões no cérebro, uma de cada lado. Queixa-se que a mao “está travada” e apresenta muita confusão mental. É submetida a 5 sessões de pulsoterapia com Solumedrol (cortisona) e 5 sessões de Imunoglobulina. É submetida a biopsia da medula e a PET Scan”

Sim essa perda foi muito dura , emocional e eu sem conseguir falar, ou pior porque conseguirá entender o que as pessoas diziam, mas não conseguia responder porque a palavra ficava presa na mente .

Dou Exemplo, de como foi a nova lesão do meu cérebro..
Se alguém dizia ” Julieta você precisa comer carne, você precisa de vitamina B12 .
Mas eu queria dizer , “eu vou tomar a vitamina B12, mas porque deveria comer carne ?. Mas na minha maneira eu iria falar ” Cá né, 21 mis?” Eu iria dizer dito em outra direção das palavras . Se iria dizer , seria “dizer iria se. “

Eu tive mais alucinações , sem saber focar , talvez Fior nem poder ler, escrever sem reconhecer nem a minha mãe e meus pais. E sentir não poder nunca iria existir já que não iria entender ninguém.

Na minha mente , pensava na minha amiga Denise Robson que é psicóloga Budista, eu a conheci em 2008, na aula do Dalai Lama em Dharam Sala . Foi bem no começo das minhas lesões cerebrais . Começamos voltar meditar , e me abrir, já que pensei ela iria entender da fraqueza das minhas palavras erradas.

.Dr Rodrigo de Holanda, me disse que eu preciso ir conhecer a Marcela Lima Silagi Siqueira, que é professora e Fonoaudialogia em neuro-geriatria. Ali ela me endicou sua colega a fono relacionada com a música , todos me tentavam eu poder conseguir voltar a falar e entender das imagens das coisas comuns ..

Na consulta, eu escutava Mozart que era um epilético como eu. Música que as vezes em partes devagar, e outras rápidas. Ali tentava escrever e falar de palavras . Eu que sabia tantas músicas , tantas letras , tantas melodias e eu não conseguia nem lembrar nada da letra mas a melodias ficam . Assim no começo eu escolha do músicas curtas , e aprender reconhecer fotos de coisas. Exemplo ver fotos para lembrar nomes simples, como tudo ” faca , culher, , frutas etc ” .

Na verdade é mais difícil é ler, escrever, e lembrar do nome das coisas , quase parece é renascer e aprender os nomes de tudo. Mas os nomes das coisas de filosofia são mais fáceis do que coisas da casa. Talvez porque nunca liguei das coisas materiais .

.Ali em 2021 comecei a tentar acalmar a mente , e aceitar que não lembro os nomes das palavras, e não lamentar . Melhor eu aceitar o que não sei, mas aprender focar do que eu quero lembrar e evoluir os erros de mim. .

Mas foi bem ali, senti que o Sho me fez aparecer tantos asiáticos voltar a meditar, e até de encontrar dos ocidentais que amam meditar e vieram aparecer.

Mas também , foi no hospital fui escutar que não podia ser vegetariana. Que parece Imunidade baixa e preciso de vitamina B12, você tem que comer carne. Mas ali até dá colesterol.

Mas eu te digo que hoje estou tão bem, e sou vegana, tomo remédio, vitamina B12, e medito todos os dias .

.Eu mudei de ser vegetariana, e nada de animais, nem carne, peixe , ou ovo, nem leite, nem queijo. Mas as vezes própolis

E me sinto muito melhor do que antes, mesmo com lesões cerebrais. Vegana, evito glúten e nunca percebi o quão saudável é a alimentação do Ayurveda.

As vezes me faz dar risada já que meu pai diz ” Eu vivo para comer, e você come para viver.”

É bem ali , que nos podemos nos modificar. Temos que ignorar o pensamento negativo, ja que podemos modificar a nossa mente . Porque disse no primeiro post , esqueça essa palavra dó, já é uma era muito negativa para minha mente. Nunca perca tempo de pena, temos que olhar de outro lado.

Comecei meditar quando era jovem, e aprender do yoga , depois virou querer fazer retiros de meditação , depois virou para acalmar , depois para não alucinar , e depois até para escrever.
Mas como me ensinou o Lama Lobsang. ” Meditar é estar presente , em qualquer postura , em qualquer lugar é ser presente .”

Quando o Sho partiu me fez re conectar com tantos meditadores , Budistas, Indu, Mindfulness.

Sabe, foi em 2022 que um Lama Tibetano que me fez pensar podia ficar melhor. Eu disse da tristeza das minhas incapacidades do cérebro , das alucinações , e ele me disse.

” Todos alucinamos , por que todas nossas percepções do que outro disse é sua forma de realidade, mas para outro é uma outra realidade. Você precisa meditar para aprender focar na sua própria mente .”

“Você sabe que nos utilizamos 3 por cento do cérebro, devemos ativar uma outra área do cérebro que nunca usou.”

Mas o que eu sei, de todos vocês viram todos os diagnósticos que dividi, de todas lesões cerebrais que tive . Hoje consigo devagar recuperar ao que eu é mais importante na minha vida .

Consigo fazer tantas coisas do que perdi, consigo falar, escrever, ler devagar de coisas curtas para focar, reconheço os rostos de pessoas devagar de que marcada na minha mente , memórias. Até de fazer yoga, correr, nadar, debater e fazer tantas novas coisas.

Então queridos, me fez até ver que o Sho estava internado até nós dias da Iluminação . No Budismo em Abril de 2021, a lua cheia foi no dia 27, e nesse dia também foi celebrado o Festival de Wesak, uma data especial no calendário budista que marca o nascimento, a iluminação e a morte de Buda.

Eu que nasci descrente, mas sinto que foi nessas últimas quedas que me jogou todos vocês que me fazeram voltar ser presente. Temos que descolonizar de se abater de diagnósticos , de doenças , de perdas , de mortes. É ali que ta dos nossos lados da vida não é classificações , de materiais, de realidades . Acho que é assim vamos vendo é a nossa alma. Assim sinto o Sho se Iluminou e está sempre perto da sua Compaixão.

Com amor , Ju .

7 capítulo, se descolonizar de se abater de uma doença

Vou tentando devagar contar da minha última lesão cerebral em 2021.

Mas, me parece que foi em 2020, que comecei não lamentar tanto, e ainda com as minhas raivas que consegui vir de onde vem, ali que pude encontrar as pessoas que não me classificaram como a doente. Essas pessoas que conhecia antes das doenças , também que ficaram do meu lado com as minhas perdas.

Tento , ali eu vejo que desse meu caminho da minha ignorância clássica do meu cérebro, me fez muito querer ter raiva de não voltar de como era. Mas foi nessas perdas , meus amigos que conheci depois das minhas lesões cerebrais em 2007 , apareceram no meu caminho da minha ignorância , é talvez que seja o desconhecimento da minha incoprencao espiritual da minha mente.

É nesses ensinamentos , é muito de transformar de mim mesma. Ou melhor, que me ajuda de conseguir ver como posso me modificar .

Mas contando do passado,

Como contei dos outros anos , do meu último coma de 2017, e eu ficava tão revoltada como nada dos remédios que estava tomando. Naquela época era a Dr Karen , e eu tomava Gardenal e Kepra, e eu alucinava mesmo com remédio ou sem remédio .

Dessa minha revolta de ficar parada, e como não podi voltar a Ásia , contei a Dr Karen e dessa vez eu queria fazer o meu marido André conhecer a Ásia como amo. O primeiro da Ásia que conheci foi Hong Kong e a Índia, e depois conheci o Sudeste Asiático .

Ali em 2018 nos iríamos ficar 1 meses , queria que ele fosse conhecer o norte da Tailândia , o Laus e o Canbodia. Mas por acaso, meu amigo Soummo Mucherje , que chamos ele Sho,contou que queria celebrar o seu aniversário no Vietnam em Sapa. Até o André tava amando a Ásia, e fomos celebrar o aniversários de nós 3 de celebrar em 3 meses em Stembro, outubro e novembro, e em três países.

Conheci o Sho em 2001, e a primeira vez que ele me disse que achava que eu o tinha conhecido em outra vida, ou melhor, que ele até tinha me enviado um papel escrito. Naquela época, eu achava que era completamente ignorante, e eu nem sabia sobre filosofias asiáticas.

O Sho nasceu no Brasil, mas seus pais são indianos, e quando ele era jovem, morou em Nova York. Depois, ele morou em vários países, de tempos em tempos. Nós nos víamos de vez em quando, viajávamos, já que eu também morei em vários países desde pequena, e talvez fosse uma forma de não saber ser presente. O Sho sempre ajudou muitas pessoas e conhece muitas pessoas do mundo

Quando voltei daquela viagem, conversamos e debati mil coisas, principalmente aqueles momentos dos meus debates, e o Sho ainda tentava meditar e evoluir dos seus mil erros na vida. Quando ele vinha ao Brasil, nos víamos, ele estava em São Paulo, e quando fui morar em Ubatuba, ele vinha ficar na minha casa, comecei até ficar próxima do seu pai .

Mas eu, as vezes vinha alucinação e me deixava eu irritada de tomar o remédio Kepra resolvi que eu iria tirar o remédio e não ver mais a Dr. Karem,

Bom, resolvi tirar devagar até o Gardenal, e nem contar a ninguém.

Bom, assim conheçi meu médico Rodrigo de Holanda, no Hospital. Como registou minha mãe. Tive um ataque epilético, quando estava em Ubatuba , e estava eu minha avó e o Andre , que me levou para São Paulo..

“Julieta sente fortes dores de cabeça, e em meio a muita confusão mental, é novamente internada no H. Samaritano onde fica até o 22/01. Faz muitas RMs e EEGs e novamente é submetida à pulsoterapia c/ cortisona, varios anti-convulsivos etc. Na sua chegada, em 4 horas o eletro registrou 90 descargas eletricas, o que segundo o Dr. Rodrigo, ja configura estado de mal epiletico. Em 12 horas as descargas caem para menos de 50. A RM, por sua vez, nao mostrou novas lesões. Dr. Rodrigo achou que esta crise foi por abstinencia medicamentosa e a propria Julieta admitiu que estava parando de tomar os remedios. Ele ja explicou para ela que se isto se repetir, ela pode entrar numa crise irreversivel.”

“Mas sabe a primeira vez que conheci o Rodrigo, já foi ali quando dr Getúlio faleceu. Ali ele é Dr Rodrigo, e minha avó é o André me trouxeram a vida de volta e eu não falecer.

Em 2020 a minha avó faleceu, e era a pessoa mais próxima de mim, eu sentia que era a única pessoa que gostava de mim, mesmo de como sou. Aliás , quando eu falava do meus comas , a minha avó dizia “ Julieta , mas como você adora esse coma, já foi.” Minha avó tinha 95 anos e sofria 3 anos de herpes zoster, e eu a vi que ela faleceu em casa, me veio um enorme desespero tão grande .

Eu nunca vou esquecer da enfermeira que me disse “ você quer que a sua avó viva é por causa dela , ou é por causa de você?. “ Eu já estava tão desesperada . Ali eu entendi que ela voou por que até deixou de onde poder morar num lugar mais calmo e perto da natureza. Mas quando o Sho faleceu, e eu tomando remédio, e de novo fui parar para o Hospital

Mas vou contando devagar , me parece eles que me trouxeram ser presentes com os espirituais . Me fez entender que essa lesão cerebral dês bloquiou de outras áreas do meu cérebro. Ainda nem sabem o que tenho, e menos de como pude me recuperar.

Mas no próximo capítulo , divido a última lesão e de tudo que me parece me ajudou fazer outras opções que me ajudaram, descobri devagar que temos mil pessoas que nos amam, mas nem sabem demonstrar que pensamos. Até essas pessoas que perdi, me fizeram até descobrir como podemos sentir ainda deles e também dos que sempre estão pertos. Me parece só falta nós mesmo aprender se equilibrar a nossa vida .

Com amor , Ju

.

Com amor , Ju

6, descolonizar de se abater de uma doença

Talvez eu vejo a vida é irônica, quando escuto das pessoas que já fiz , como eu de ignorar a medicina , a alimentação e a meditação , e eu também das vezes diria de ter certeza do que digo e faço .

Tantas pessoas que eu fui, e hoje nunca digo nada de ter certeza. Hoje , prefiro sempre ser do balanços das coisas. .

Mas quando escuto de alguém da sua certeza me sinto irritada , e me vem à mente ” como se sabemos a base da ciência , da medicina etc é de saber que tudo pode se modificar . Talvez pior , querer demonstrar que sei mais do que o outro , como me faz aprender da minha arrogância .

Ou pior quando querem definir é a nossa vida, e mostrar como são os erros de mim.” Mas hoje , quando me sinto contrariada , me calo , saio , escuto e reflito por que será fico tão irritada ? Me calo e observo, percebo.

Por que de verdade, foi nesse declínio que me fez ver o meu espelho. Esses anos depois das minhas últimas quedas, eu conheci amigas budistas que me ensinaram que nem podem imaginar, que me ajudarao me ver. Melhor são elas que me fizeram meditar muito. Me fizeram ser presente até das suas palavras.

Digo que descobri, que quando fico muito irritada quando me sinto contrariada, e a raiva vem. Nisso vejo a raiva, começa querendo dominar o meu cérebro. Mas em vez de deixar dominar o cérebro , precisamos descobrir de evoluir a nossa mente. Bem ali , que precisamos ter consciência de onde vem, e ser consciente e não fortalecer.

O budismo chegou até mim, a dor, e a chamou de “Mindfulness”, que significa “atenção plena”. Ele entrou na minha vida , no início do caminho do sofrimento, e da minha ignorância da minha existência. Isso começou em 2008 na Índia em Dharam Sala , com uma aula do Dalai Lama. Mas na verdade nem queria aprender. Mas foi no começo dos meus diagnósticos, ou melhor queriam descobrir o que estava acontecendo no meu cérebro.

Ao longo do caminho, conheci muitas pessoas que me ensinaram sem dar sermão, mas abrindo o espelho para que eu pudesse me ver como eu sou, e antes que isso me deixasse com raiva. Estamos em 2025, me sinto mais feliz e com o cavalo vendo meus erros em minha mente. Então estamos te contar o que aconteceu ao longo dos anos.

Em 2017 e vim do peru e ter um auto do hospital . Diz minha mãe,

  • 21/03/2017 – Por sugestao da propria Dra Karen Fernandes, da equipe do Dr Getulio e que vinha tratando da Julieta, decidimos consultar Dr Eduardo Mutarelli (H.Sirio Libanes). Dr Mutarelli examina e ouve Julieta por 1h50. Julieta em completa confusão mental. Examina, fala em câimbra, receita Quinino, Pregabalina e pede pra ver exames feitos no Samaritano em 2016. Consulta longa mas impossível voltar a falar com o Dr. Mutarelli, apenas com os assistentes.

-28/03/17 – acorda as 3:30 manhã queixando-se de muita dor na perna. Remédios: fenobarbital 250 mg e cortisona 20 mg, dipirona, tandrilax, tanderil
30/03/17 – retorno no Mutarelli e REVIRAVOLTA NO CASO. Dr Mutarelli diz que Julieta não tem vasculite cerebral e provavelmente nunca teve.

– 10/04/17 – Dada a dificuldade de falar com Dr Mutarelli, decidimos voltar com Dra Karen. Julieta cada vez pior. Não enxerga, enrola a lingua, sente dores na perna e nao ha diagnostico.

– 15/04/17 – Julieta amanhece largada. É carregada ao H. Samaritano onde permanece por 34 dias, sendo 25 dias na UTI, 10 dias entubada. Entra em estado de mal epiletico, pega duas infeccões hospitalares, uma perna entorta, o pé vira pra dentro e ela é obrigada a fazer fisioterapia na prancha ortostática. Em seguida é obrigada a usar uma ortese. Precisa reaprender a andar, a falar. Perde completamente a memória e custa a reconhecer as pessoas.

Bom, nessa recuperação foi tão dura , sem falar, andar, alucinando, mas sendo meus pais fizeram eu voltar a andar com médicos , hospitais , fisioterapia , fono, remédio e eu também levei um ano de recuperação percebo escrevendo quase milagroso do que passei. Mas de fato eu não conseguia entender do que passou dentro de mim. E talvez uma enorme tristeza de escutar de não ser mais capaz de recuperar, mas hoje sinto talvez até gratidão de que passei e me fez entender de que tudo flui.

Mas sabe , até a minha raiva não é completa tão ruim, porque é ali eu queria provar que eu existo . Que ninho diagnóstico iria me fazer eu iria existir, e ainda melhor de eu conhecer as pessoas que não ligam de diagnósticos não é a base da nossa essência.

Talvez a minha arrogância , me fez até debater que um nome de classificação de uma doença. Assim, é o estilo que aprendemos em faculdade e nos traz a arrogância da certeza .

Assim, vejo já debati até como em doutorado, mas já das minhas quedas não vem a minha arrogância para debater com os médicos, é para eu ver que uma classificação, é mais fortalecer o caminha da nossa mente não podemos fortalecer que tudo não pode se modificar. Ou melhor, não é fortalecer a mente, é enfraquecer, ou como diz do Budismo Vacuidade , vazio. .

Talvez esse meu budismo trouxe a inpermanencia , a paz, e a compaixão até dos meu erros. Ali eu enxerguei, bem nesse caminho de nós doentes, esses sábios me fizeram ver a beleza de um diagnóstico que não rouba nossa existência, porque nós já sabemos que se modifica .

Com amor, Ju

5 se descolonizar de se abater de  uma doença 

A perda de Dr Getúlio Rabello 2016

Como disse, parece que quando sinto coisas emocionais e talvez espirituais , e vou parar no hospital.

Bom, quando estava deitada num quarto no hospital , eu sem o Dr Getúlio,  me senti tão perdida. 

Lembrando de quantos países , cidades , hospitais , mas ali na minha total incerteza das certeza do Getúlio, já que aguentava meus debates. 

Eu com uma solidão interna,  de não saber  o que tinha e porque nessa minha mente, e as vezes vinha na velocidade do cérebro me atacar.  

O que mais era a minha casa,  era o avião e de não saber de onde sou. Assim comecei indo para Ásia . 

Desde do começo de ficado doente , é o que me fez ficar parada . Antes eu pensava que era vendo tantas culturas para eu me conhecer . Mas na verdade , o ficar doente foi começar a diminuir a velocidade , mas mesmo assim sem 1 médico que levava a cério , mas dessa vez, me senti mais perdida.

Então dessa vez, eu deitada no hospital eu nem sabia quem seria meu médico , mas pensei que eu precisava voltar a Ásia .

Dentro do hospital comprei uma passagem para voltar a Tailândia ver meus amigos, e dessa vez iria conseguir ir a Burma (Myamar).

Então , quando fui conhecer a  Dra Karen Fernandes,do grupo do de Getúlio foi me contar que o meu tratamento seria com Cortizona . E lembro que tinha acabado de comprar passagem para ir a Myamar . Ela ficou chocada , nem sabe o que é Burma , e porque queria ir. Contou do enorme risco eu ir viajar.  Mas a única certeza é a morte mas antes de morrer eu queria ir a Burma . 

Mas sabe , hoje aquela busca de Burma no começo , foi quando virou uma perna do nada em 2012 e estava na Thailandia e tive que ir ao hospital e neguei hoperar e fui a São Paulo e não precisava. A segunda tentativa é estava tentando fazer um visto na Thailandia para ir a Burma e fui ter meu primeiro coma. E depois do De Getúlio faleceu eu resolvi eu queria ir.

Naquela época , era por causa da meditação Vipassana que é um retiro conhecido pelo mundo como divulgou  . E eu aprendi que expandiu por causa dos birmaneses, mesmo eu sabia a antiga história que veio da Índia. 

Então , quando conversei com a minha nova médica que iria a Myamar. Aquilo me tocou demais que conseguir , conseguir meditar. Mas de verdade , os lugares que mais meditei , foi sem nenhuma lei, nem postura , nem lugar que quis ir. Foi no hospital . Ali , no lugar que não posso sair, nem sentar. Mas ali quando abri a mente de pensamentos negativos, deixando minha mente fluir de toca respiração e lembrar de quantos incríveis pessoas espirituais que ficam perto da minha mente. 

Meus amigos europeus que moram na Thailandia foram me contar do efeito colateral da cortizona . E eu, voltando ao Brazil fui morar no Peru.  Resolvi eliminar dor com Dr Pan, que é um médico Chinês e me fazia acupuntura .Eu como vegetariana, mas comia sem saber das vitaminas. 

Digo a todos , percebo devagar que a base da minha saúde é a alimentação , a meditação medicina . Nada disso posso escolher 1. Devo observar o balanço sem lutar. 

Sim ,,vou contando ainda mais das outras lesões , de como também já fui registrado pela pinha mãe.. 

Fique sem ver dessa vez no Peru e não querendo ir no médico.

“”17/03/2017 – com muitas dores e choques nas pernas e nos pés, perda de visão e aperto na garganta, e depois de muita insistência nossa, chega em SP no dia 17/03, 6a feira, tomando 40 mg de cortisona e 2 Gardenal de 100 mg/dia. É internada no Samaritano onde refaz os exames de liquor, RM,  EEG, sangue, urina mas nada de novo é constatado.

– 20/03/2017 – Recebemos alta pelas mãos do Dr Fernando Freua que diz não haver constatado nenhuma atividade de Vasculite nem de AVC e nos sugere seguir com tratamento ambulatorial. Contudo, Julieta não está nada bem e, embora odeie Hospital, sai desapontada com a alta.”

Deixo a todos , do que já fui registrada. E de fato o Dr Getúlio sabia que era muito difícil saber, e como tenho a minha amiga Laura Moryama e é neurologista e professora da Unicamp me estimula, que a recuperação. Eu sinto é a base de recuperar é a emoção , a alimentação , a meditação e a medicina . Ali na doença me faz aprender da vida, e faz até ver a doença nos deixa aprender ser presente. 

Com amor , Ju

4 Se descolonizar se abater de uma doença.

A perda de Leila Alaoui 2016

Sempre me parece que quando sinto coisas emocionais e talvez espirituais , e vou parar no hospital.


Quando voltei do hospital na Tailândia e do Brasil em 2013 , ja em 2014, eu já estava lutando para que tudo voltasse a ser como era. Comecei a viajar sozinha novamente, conversando, fazendo ioga, meditar , escrevendo e fazendo terapia da fala. Até de uma viagem sozinha e até me casei com André Cunha em 2015. Fiz até ele conhecer meus amigos próximos. Quis fazer que poderia conheceu a Leila e Getúlio. Mas em 2016, no início do ano, perdi Leila Alaoui e o Dr. Getúlio Rabello.

Como posso explicar? Leila é uma amiga que conheci quando me mudei para Nova York para a faculdade em 2001, e também morávamos um tempo juntas em uma casa.

Ela é do Marrocos, e foi lá que tive meu primeiro ataque epilético. Quando eu morava em Londres ela também iria me visitar quando tava na França.

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Sabe a Leila durante as minhas perdas , e minha dúvida sobre ficar melhor. Leila se tornou uma fotógrafa do mundo. Ajudada pelos refugiados de demonstrar o que passa. . Foi ela quem me chamou para me ajudar a falar francês e inglês novamente para que eu pudesse começar a falar e conversar novamente. Leila sempre quis ajudar os outros, mostrar como as coisas são feitas para os outros.

Sabe pensando da Leila , me fez lembrar eu viajando sozinha , cruzando de carro com uns senhores que acharam que era muito perigoso de eu viajando sozinha na África .

Eu não tinha nenhum medo de viajar sozinha , por que estava tudo tranquilo, mas eles me convidaram ver a África pelo carro deles e cruzar para Ceuta, que é da Espanha.

Foi lindo , ver o norte da África , e cruzei de uma maneira muito confortável , e fiquei 1 dia em Ceuta. Mas dessa vez tinha que voltar a pé.

O voltar a pé me tocou demais , não de ser difícil andar mas nessa fronteira vi muita tristeza, eu vi e vi milhares de pessoas que nada deu certo de ser aceito na Europa e me dizendo para eu ir na frente , e me disseram por que sou branca. Tentei negar aos africanos , ainda me dizer que deveria ir no lugar deles.

Imagino que tem muitas pessoas , que nem iria ligar, iria aceitar ir na frente dos africanos . Mas ali dentro de mim, eu achei que sou igual . Mas ali na África senti , sou parte africana e da escravidão , e entrei na fila de voltar, mas os Africanos para eu ir no seu lugar. Mas eles africanos, não foram recebidos na Europa e ainda estavam querer me ajudar.

Acho que como senti viajando sozinha na fronteira do Marrocos e a Espanha e vi ao vivo. Africanos de vários países que queriam indo a Europa esperando uma vida melhor.

Leila veio no meu casamento em 2015, e estava num momento da vida, e estava fazendo fotos de refugiados e devia sentir como eu. E no final de Janeiro 2016 a leila foi morta quando foi fazer

E ali comecei a sentir umas dores , umas tristezas, e de repente em fevereiro, eu que estava num grupo de paz, e do nada me fez querer ir ver o que está acontecendo com o Dr Getúlio ?

Resolvi ir ir ao Hospital e ver o que aconteceu com o Dr Getúlio. Cheguei no Hospital Samaritano e de disse ” Onde está o Dr. Getúlio ?” A atendente não disse nada , mas de cara eu disse ” O Getúlio morreu.” Não sei como senti, para dizer, a atendente, ela no silêncio concordou e eu pedi para entrar .

Subi e conheci a esposa do Getúlio , a Jánete que trabalha para ele, e conheci o Dr Rodrigo.”Me deu um sentimento , quis até ver contar a todos e até fazer um enorme elogio a o Dr Getúlio. Mas derepoente me veio o desespero. Por que sabe , um médico que me conhece , que sabe das minhas descrenças , dos meus debates. Ali perdi duas pessoas que era base de quem confio. Aquela minha paz da fala nem queria demonstrar do meu desespero.

Ali voltei indo ao Hospital , dessa dor da perda.

Como minha mae tudo registra, e me ajuda entender. Aqui fevereiro e Março.

” sente fortes dores de cabeça e vê luzes durante umas 3 semanas. Diz que “nunca mais volta a um Hospital ou se trata pela medicina ocidental, só pela medicina oriental. Muita dor de cabeça não melhoram e resolve ir procurar ajuda do Dr. Caio Simioni que lhe pede uma ANGIOGRAFIA. Finalmente tem um diagnóstico de AVC e VASCULITE CEREBRAL. . É novamente internada no Hosp. Samaritano onde faz pulsoterapia e recebe tratamento com imunossupressor. Passa mal, com o imunossupressor, vomita e tem disenteria.”

Aquela queda , me tocou demais , porque os conhecia a tanto tempo, é tão ligada a minha mente e fui perder mais descrença da medicina.

Naquela época eu queria 1 escolha. . Hoje sinton que temos fazer um balanços entre ocidente e oriente.

Com amor , Ju

3, Se descolonizar de se abater de uma doença.

Preciso refletir, como eu deveria dizer, e refletir porque não escrevo para ninguém pensar em ficar doente, é o oposto é de entender do que vocês podem ver das coisas positivas de se entender mesmo quando fica doente. Vou começar com as coisas pelas quais passei, e mais feliz do que estava antes, queria falar sobre as pequenas coisas da minha vida.

Vou variar pelo tempo porque o passado e o futuro , nem me faz pensar . Eu mesmo tive até de ter risada de como já me fez chorar, mas hoje me faz nem eu lembrar.

Neste ano 2008 fui para a Índia, e comecei aprender dos budistas. Eu nasci não sendo obrigada de aprender de religiões , de poder não crer em nada.Disto eu sou muito grata de ter aprendido de várias filosofias e teologias do Mundo.

Mas quando por sorte tive aula do Dalai Lama e eu nem queria aprender .

Eu na Índia nem sei porque fui, mas quando cheguei em m Daram Sala , havia uma aula de graça e disse ao Haiko , não quero ir. Disse que Dalai Lama era um líder político apoiado pelo ocidente , e ficava entre o EUA e a China .

Neguei, mas ali o Haiko disse “Você tem preconceito, nem sabemos o que ele fala.” Consegui ver o meu preconceito de mim mesma, e aceitei.”
Admirei tanto sua primeira palavra do Dalai Lama ” Não seja Budista, respeite todas as religiões e respeite o que está dentro de você .”
Aquilo percebi , ou melhor, hoje percebo que demorou tanto tempo de perceber da minha mente. De uma profunda sorte, do meu lado conheci a Denise Robson, que é budista e Psicóloga . No intervalo contei do meu ataque epilético, onde começou da perdas do meu cérebro. De uma maneira ela sentiu que eu deveria conhecer Ss Karmapa .

Eu aceitei mesmo que nem sabia quem era Karmapa .A Denise como uma psicóloga e deve ter percebido da velocidade da minha mente. E ela tinha marcado a muito tempo um encontro privado com Ss Karmapa. Ali eu nas minhas descrenças , mas imagino que devo ter contado do meu desespero e não acredito , ou não sabendo qual é o ponto da vida . Mas eu lembro que ele me disse “ It is all in your mind.” E eu perguntando a Denise e ao Haiko esses dias me contaram que “ Está na sua mente , Estou sempre perto de você , e ele tocou na minha cabeça .”

Bem nessa época querendo voltar o yoga, querendo aprender de meditar , fazer Vipassana , e entrando um mestrado e doutorado de antropologias cognitiva . Indo para Israel e a palestino e procurar um encontro de paz onde eu via a velocidade da mente de todos . Comecei indo sendo voluntária na Thailandia de dar aula de inglês e mil debates políticos internacionais e a minha mente olhava para fora e por dentro. E tinha ataques epiléticos em casa e vinha medicina local e eu acordava e nem tinha percebido e nem ligava .

Eu via todos os ano ir vir o Dr Getúlio Rabello e vendo exames e eu contar nada , já era da dúvida profunda dos remédios . Mas um dia , já estava cansada do meu doutorado e fui ficar perdida porque fazia aquilo e mandei uma mensagem a todos e saí viajando .

Voltei a Índia e muito perdida, e fui viver na Thailandia numa pousada. Quase todos ficaram horrorizados por que abandonar a vida perfeita. Um dia virei o pé e fui a São Paulo e me disseram que eu fui sozinha a tantos lugares , deveria fazer um livro.

Eu tinha uma velocidade total. Mas tinha resolvido fazer um livro, aquela época . Naquela Dr Getúlio Rabello me dizia ” Julieta , você é brilhante , mas porque você não escreve de você, em vez dessas histórias dos outros , vocês podiam ajudar tantos os médicos, e as pessoas . ” Hoje sou a ignorante das minhas lesões , mas entendo o que ele me disse . É por isso tento escrever, e dessa vez tem que ser devagar.

Então , vou tentar contar do que passou por mim, e como me parece do que me faz sentir me ajudou.

Em 2013, escrevi o livro Mosaic: The Path in Between. Eu estava apenas tomando remédio Gardenal de 50 gramas. Lembro de estava tocando piano e da descarga de adrenalina, que sinto como um ataque epilético. Naquela época, eu caí e fui direto para o hospital, e o Dr. Getúlio queria ter uma conversa, só eu e ele

” Getúlio , nao é nada sério , é que eu tinha resolvido não vou mais tomar, tantas vezes já fiz isso, e também já tive vários ataques epiléticos. “

Dr. Getulio ficou muito bravo e me disse ” Você pode escolher um médico , mas eu também posso escolher os meus pacientes , se se você não vai tomar o remédio , não quero ser minha paciente por que eu sei o que vai acontecer se não levar a medicina. “

Eu, com meu tempo livre acabando e indo para Europa, Ásia e divulgando meu livro, comecei a sentir adrenalina, eu mesmo estava tomando Gardenal, mandando mensagem para o Getúlio, e eu estava desesperado para tomar muito Gardenal, e eu queria ir para a Burma (Myamar), por causa do Vipassana na versão mais conhecida do mundo.

Ali em Bangkok indo fazer o visto para Myamar, e me veio aquela velocidade que parecia eu iria sentir até o medo de perder de respirar . Lembro que quando saí para respirar havia uma enfermeira e me disse que deveria ir ao Hospital .

Aceitei e fui, e escutei o médico e disse que deveria ser internada e eu neguei . Lembro de voltar da pousada e aí , não lembro de nada.

Fui parar no hospital . Aprendi da minha mãe que escreveu .

  • CRISE em Setembro 2013 – entra em estado de “mal epiletico”em Bangkok. Fica internada do 02 ao 20 de setembro no St Louis Hospital em Bangkok, tentando controlar crises de convulsao epiletica.
  • Tive que ser entubada para receber doses altas de anti-convulsivo (Depakote, Keppra) alem de cortisona.
    Meus pais foram para la. Foi difícil para conseguirem retornar a Sao Paulo, ficamos mais uma semana no Hospital Samaritano.
    Dr. Getulio comenta que, dessa vez, o estrago tinha sido enorme. Com uma esquizofrenia de origem neurologica, é submetida a um tratamento com clozapina com a Dra. Euthymia Almeida Prado. Dr. Getulio mantem o Depakote e a cortisona. Vai de 44 kg para uns 60 kg. Dr. Getulio se apavora e retorna p/ o Gardenal. Aos poucos recupera-se das alucinações e Dra Euthymia zera a Clozapina que faz muito mal pra ela. É quase que um renascer, só que renasce adolescente. Sofre perda de neurônios, da habilidade de leitura da cognicao.”

Deixo o escrito , pelas palavras que pensaram . Agora pela minha percepção . Sim , essa minha primeira quase morta e sim virou uma nova vida, sim alucinei e nem sei se foi o remédio ou , foi de uma nova maneira de utilizar uma nova área da mente que me fazia alucinar , com remédios , ou sem remédio. Isso a única vez que me ajudar dimeinuir a alucinação foi meditar e entender que botar que eu preciso meditar.

Mas é bem na hora que comecei entreter , que o meditar , é relacionado como o que estimula a minha mente , e a forma a aceitação . Mas vou contando mais coisas. Repito, não existe nada que você está doente tudo é inpermanente , e é ali que tem a chance de ficar parada e se observar.

Ali vamos descobrir a beleza da mente, e nem deixamos pensamentos nos dominar.

Com amor, Ju

2 . Se descolonizar de se abater de uma doença.

Vou contando devagar, já que morei em tantos países , e até conheci de vários hospitais. Assim conheci médicos do ocidentes , da África e da Ásia.

Sabe , o meu primeiro coma foi na Tailândia, e foi em 2013. Lá no meu primeiro coma, apareceu uma mulher me perguntou ” você quer viver , ou você quer morrer.” Lembro tão bem , não sei se era Tara como é uma deusa budista, ou Xiwangmu” do Taoismo “ ou Maria Madalena, ou Maria . Ali lembro que disse que eu queria viver. E ela me perguntou por que eu queria viver. Eu disse, que queria por causa da minha avó , e pelo o namorado daquela época .

Sabe, o ano passado, quando contei a uma menina do meu coma, e ela me disse ” Mas Ju, e se fosse hoje e ter nova uma escolha , o que você diria ?”

Me fez ponderar já que minha avó já faleceu, e aquele namorado daquela época já terminou.

O tempo me fez aprender devagar que nessas perdas, me fez aceitar a inpermanencia da da vida
.

Eu diria que quero evoluir dos meus erros interno e externo, tentar escrever para encontrar a clareza da minha mente , da minha alma que me faz enxergar meu espelho e poder te estimular de não fortalecer nada negativa da na sua mente. Ou melhor quero estimular de que qualquer momento é de nós identificar a beleza da vida, isso leva tempo para entender. A doença me ajuda aprender .

Então , resolvi não quero ter vergonha de todos meus erros da minha vida, por que é nela nessa queda que pode nos ajudar apagar das coisas que não valem a nada de fora, é ali que podemos nos encontrar.

Quando fui morar em Londres fui visitar a minha amigas Leila Alaoui e a Mounia Dadi, já que nos conhecemos desde o ano 2001 . Nós nos encontramos em Ny e fazíamos faculdade no EUA . Elas já tinham visto ao Brazil eu fui visitar o seu país .

Ali fui visitar até seu pais , eu cheguei em marrakesh e vi coisas lindas e decidi conhecer depois o país sozinha. Quando voltei a casa da Moon, pela noite tive meu primeiro ataque epilético.

Aquilo, não tem como esquecer porque foi o meu ataque epilético e parecia como um terremoto dentro de mim, uma fuga de mim mesma. Não tem como eu lembrar quando voltei a ser presente , a babá da da Moon, dizes ” Inshala ” , assim como eu não relacionada a nenhuma religião me tocou, e eu querendo nemhuma. Contei a mãe da Mounia e é médica e também viu meu desespero e não querendo ir a um médico.

Foi em setembro de 2007 , e eu Perdida , e peguei um voo e a minha mão começava tremer, e eu meio desesperada do que era aquele novo movimento no meu corpo. Por sorte um senhor do meu lado disse ” Você não deveria ter esquecido de não tomado o seu remédio.” . ” Que remédio?. Eu nunca tomava remédio , aumentou meu desespero e esse senhor me disse ” Se você não sabe , você tem que falar com os médicos em Londres “

Uma coisa incrível , eu do lado do voo só me disse até onde fica onde é o local dos médicos da minha região . Contei ao meu primeiro marido Haiko Ballieux e fomos falar encontrar o local e fui entrevistada por trez médicos o terceiro me mandou ao hospital.

Foi a primeira vez que fui internada e foi no St Mary’s Hospital, , onde realiza uma RM que acusa lesões desmielinizantes do meu cérebro. Essa foi a primeira vez que já fui contrariada do Hospital de colher liquor cefalorraquidiano, deixa o Hospital e tampouco não tomei os anti-convulsivos prescritos, e nem voltei lá , pior até joguei no lixo , no meio da rua e chorando.

Incrível como algumas coisas nos marcam , mesmo como lesões cerebrais . Eu lembro, no começo da minha primeira lesão cerebral, o único hospital que fiquei deitada do lado de várias pessoas doentes, e fazendo exames, e eu desesperada de poder ver pouco o meu marido Haiko. Já na Thailandia e no Brazil era um quarto privado. Mas hoje , já entendo que até aceitando o hospital gosto de conversar com outros pacientes . Na verdade ou público , ou o privado tudo é a nossa mente que traz paz .

Haiko para ser segredo porque não iria tomar nada disso, e iria procurar métodos alternativos . Comecei a fazer jejum, e procurando mil coisas alternativas . Comecei viajar a vários países , e depois da minha queda, ou melhor um caminho de meu queria nada se mudar . Queria apagar o primeiro ataque epilético.

Em janeiro de 2008, minha amiga Paula Pires percebeu que eu parecia um pouco perdida e não conseguia dizer nada. Em fevereiro, eu estava conversando com a minha mãe e perdi a capacidade de falar. Nenhuma palavra saía enquanto falávamos pelo Skype. Eu não conseguia falar, mas resolvi contar escrevendo.

Em um minuto a minha mãe comprou uma passagem, era a hora de eu ir no Hospital. Em 2008, fui a primeira vez ao Hosputal Samaritano. Ali conheci. Dr Getulio Rabello. Fui interna no Hospital Samaritano onde fiquei do 15/02 ao 26/02, sob os cuidados do Dr Getulio Rabello, que é neurologista. Lá realiza todo tipo de exame e nada de errado é constatado mas ja sai com uma leve sequelinha na fala (troca de silabas) e Dr Getulio chega a suspeitar de Esclerose Multipla.

Sim , ali começou das dúvidas do diagnóstico , e quantas a mis raivas e desesperos aumentou. Sabe , aquela mulher que apareceu no meu coma?


Ali porque quero viver ? É para aceitar como os outros são, como os diagnósticos são, como outros querem dizer.
Eu nunca posso modificar como o outro, mas eu quero me modificar.
Quero poder modificar meus erros internos, e externo e acho que é assim que que aceitei todas as modificações para evoluir a mente.
Foi o observar da inpermanencia das doenças , me fez entender o que é inpermencia, abandonei de ser presa de num diagnóstico, por que sempre muda. Tudo da nossa vida se modifica. Sim, eu diria a essa Deusa ” Eu quero viver para dividir para vocês como hoje me sinto mais feliz, e você também , do que antes sentia, como se todas minhas lesões cerebrais , do meu corpo, de alucinar , etc e foi bem ali nessas doenças é onde podemos dizer que quando apagamos essas palavras negativas , vem a alma e nela nunca morre.

Com amor, Ju

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