Nesse sábado fui no templo da Secretaria Do Mosteiro

Minha amiga Rafaela e Marcelo queriam uma benção dos indígenas, e do budismo, mas para sua filha Orya, a primeira foi através da benção do indígena Benki Piyãko

E eu nem sabia que existe do budismo, mas fui mandando contatos do Budistas que conheço.
Nessa sabado quando fomos, foi de uma beleza profunda.
Marcelo foi meu professor desde 2002, fiz faculdade nos EUA. Lembro que nos conhecemos no meio da faculdade , nos vemos do lado das árvores, e ele me convidou para ir na sua aula de antropologia.

Fui aprender sobres a população indígena do mundo , e aos poucos percebi da espiritualidade da população indígenas na amazonia. Desde que conheci o Marcelo, eu sabia como é perto dos indígenas Ou melhor, de tudo que não sabia, me fez ver como a natureza é. Me fez até conhecer pajés.
A Rafaela também sempre esteve próxima dos povos indígenas da Amazônia e em defesa da população indígena, sendo psicóloga deles.

Nesse sábado, fomos ver o Lama Rinchen fazer a bençao e foi perguntar quem era Budista e eu era a unica. Mas todos que estavam lá , sabem da literatura sobre Sidarta

Bom, quando Lama Richen, perguntou o que fazem e o Marcelo e a Rafaela. Ela contou que somos antropólogos. E contou sobre a defesa da Amazonia e de ter vivido com os indígenas e sobre a espiritualidade.
E de repente o Lama contou que fez faculdade de agronomia, teve bolça de fazer pesquisa do embrapa e teve contato com os indígenas, e mudou de ideia agronomia, e aprender do Budismo e virou ser um Lama.
Aquilo me fez sair lagrimas, como minha amiga Rafaela sentiu aquelaconexao enorme do Budismo.Para mim me fez lembrar Lama Lobsang como vem a lágrima é porque somos conectados de outras vidas. Me fez lembrar como sou de uma vida de fazendas, e tudo de tudo que não fazia. Como até plantei como o Benki disse plantar a coisa local. Cada vez que planto me sinto a planta tem um sentimento ali tem uma espiritualidade
Nessa hora, sinto mais uma vez que a conexão do Budismo, já que se eleva a sidarta do lado da árvore e os indígenas sempre respeitam as árvores, e tudo da natureza.
A Beleza do mistério da vida é que tudo é impermanente, mas nessa impermanencia aos poucos vamos aos poucis vendo a nossa esencia da alma.
Quase tocas vezes como a meditaçao e a natureza nos faz ser presente. Acho que ali, uma arv deve sentir a vacuidade.
Com amor,
Ju




