As Quatro Nobres Verdades

Esses dias um menino jovem no atendimento e sua palavra parecia que era Budista , falava da inpermanencia e da compaixão . Perguntei se era Budista mas ele , contou que não, mas sempre queria aprender. Me tocou, mas eu nem sabia se eu sabia muito para ensinar. Então fui tentar responder das bases e lembrar como foi também de aprender

são: existe sofrimento, existe uma causa ou origem para o sofrimento, existe a cessação do sofrimento e existe um caminho para abandonar o sofrimento, que é o Óctuplo Caminho.

O budismo entrou na minha vida por acaso, ou como disse lama Lobsanga pelo caminho. E como dizem nada é por acaso.

Nunca queria aprender, e nunca não me obrigou. Mas bem no começo da minha destruição do cérebro em 2007, eu fui em 2008 para a Índia. Por acaso fui a Dharam Sala onde moram os Tibetano Budistas. Ali cheguei da primeira aula aberta a todos que foi o Hn Dalai Lama.

Naquela época, eu já estava na fulga de medicina, uma fuga de mim. Eu estava e desesperada de mim mesma. E nem sabia como o meu cérebro era considerada inteligente e era começou a destruiçao do meu cérebro.

E de repente quando aparecem pessoas budistas, e no caminho quando descubro nada te segura ainda me segura no caminho.

Na minha vida, os Budistas forão me ensinando como não tem nada negativo, é a possibilidade de escolher a coisa bela da queda.

Então quando fui contar ao menino do Budistmo e olhei a internet para ele entender, os pensamentos do budismo. Quando vi as 4 verdades sentido esse é meu caminho , mas não sabia se do que li era do Budismo Tibetano e fui perguntar a Monja Tenzin e a Denise.

Entao aprendi delas.

“O que se conhece hj em dianpor Budismo, nada mais é do que o Buddha Shakyamuni realizou e depois dividiu conosco. Os ensinamentos que ele nos deixou e se praticados corretamente, lideram a um estado de vida mais tramquilo e contente, assim como tb ao estado mais puro e nobre de coracao, que eh o estado de Amor Genuino infinito e Omnisciencia pra ser de beneficio a todos os seres.”

“Mas ele nao ensinou Budismo, ou seja, sejjam meus disciupulos pra eu ganhar nome nem nada. Claro que nao. Mas depois, aos poucos, quem segui os ensinamentos dele, acabaram serem chamados de budistas.”

“O Buddha nasceu em familia Hinduista indiana. Seus ensinamentos permearam o norte da India qdo ele estava “vivo” na forma humana. Depois qdo ele “morreu, ou passou pra prananirvana”, seus discipulos mantiveram e praricaram seus ensinamentos, e qdo veio a epoca de declinio e perseguicao religiosa, eles levaram a outros paises as escrituras a fim de salva-las de serem destruidas. Algumas escrituras dadas em Pali foram espalhadas e mantidas no sudeste asiatico, que hj se conhece por tradicao Pali ou Teravada. E outras de escrituras em sanskrito foram mantidas na Coreia, Japao, China, Tibet, conhecidas por tradicao Mahayana e Vajrayana.”

No meu primeiro Coma foi na Thailandia, num país Budistas Theravada, e na minha segunda lesao no cérebro comprei de cara ir a Myamar por causa me fazia querer ir a base de meditar.

Sabe, vocês que me trazem a beleza da vida, sempre me fazer eu aprender esquecer do negativo, é so a beleza que me fizerem até conseguir ler, escrever e ter me feito ser mais cautelosa de segurar o cérebro e deixar fluir.

Queridos, divido porque vcs do meu caminho, divido porque como foi divido desejo todo amor , e compaixao e sou gratidao de estarmos no mesmo caminho.

Com amor Ju

Meu caminho.

Minha amigas, e amigos me faz até entender como nossa experiência pelo mundo, de observar quantas visões diferentes em qualquer lugar.

Esses meus amigos que tem experiência e viajarão no mundo, não de turista rápido. E até de terem morado em outros países e não são presos em sociedades. Para mim, nessas experiências também nos afastar até de onde nascemos. Não é de afastar é negativo, só que não ligamos como pessoas demonstram das coisas conseradas normai.

São essas que vão devagar, na observação da vida. Essas eu sei que não são colonizadas por nada.

Vocês nem sabem como suas palavras me fazem fazer sentido da minha vida.

Eu não sou a unica, e me acalma a minha existência. Me fazem até ver, que sou próxima das loucas 💚, não dos os colonizados que ainda estão colonizados, até que temos ter paz dos que ainda querem ser presos na sociedade que nos quaslifica.

Muito bonito que a Dri me mandou de uma artista falar da arte, mas não sou artista, mas para mim escrever faz me entender, mesmo que nem sei que alguém vai ler. Assim como vejo que os artistas deixa para dentro a alma como todos podem intender o que está na sua interpretação. Então nem se quer ler a sério as percepções.

Interessante, que meu blog descolonizando a mente, como foi minha a aula da faculdade, mas nem sei como foi a minha percepção daquela época em Ny 2002.

Mas escrevendo com meus erros, tento me faz entender o que quero escrever para minha mente. E sim, vira uma solidão por fora e mais presente. E nada de solidão por dentro.

Assim, o Budismo me acha faz entender perdas, doenças é a busca da vacuidade , e não do que formos colonizado. Até nossa lingua, família, paises, amigos, escolas, e do que nos faz querer fazer sentido de demonstrar da vida.

Escrevendo do para saber o que quero descobri.

Mas acho que é o caminho de nossa saindo da vacuidade da sociedade

Mas tenho que aceitar os próximos que é o mais difícil

Talvez, quando sabemos aceitar tudo, e deve vir a vacuidade. Mas talvez percebo de uma coisa me coloniza do Budismo também me afasto .

Como disse minha amiga Iris que me fez perceber vem a raiva , vem de quando sou contrariada.

Mas agora nem vem raiva, me faz querer me afastar. Observo até me faz até das pessoas que nem são são presas por filosofias, e nem ligão do materialismo. Me faz afastar em paz, mas quando ta em paz me faz entender do nosso caminho.

Acho que essas minhas amigas loucas, me fazem ver, que nem se quer nem viajar, nem morar em outros paises é simplesmente encontrar as loucas que não está presa no ensino.

Não é mais de encontrar livros, de escolas etc. É mais do que aparece a arte, musica , da naturezade tudo de nós que que somos fora do contesto. Alí quando me dou conta pode ser em qualquer lugar encontrar a espiritualidade sem nome e regras. Ali que vejo minha gratidão das minhas amigas que entendem me fazer me descobrir.

Com amor,
Ju