A comida pode ajudar o corpo, e a mente.

Queridas quero dividir. Eu que era vegetariana e uma vez o médico me disse que eu precisava comer carne. Contra meu desejo comi. Deu colesterol alto e voltei ao vegetarianismo. Preocupada da minha imunidade comecei comer muitos ovos , e queijo.

Meu exame quando era vegetariana, disse que tinha colesterol e meu neurologista disse que deveria ser genético. Disse que iria tentar ser vegana e descobrir . Estou vegana desde o 2 de novembro e me senti bem. Fiz meu exame de sangue e do 250 de LDL como vegetariana. Então resolvi tentar ser vegana. Agora fiz o exame e deu100 LDL.

Bom na minha família somos frescos de escolher o que comer. Meu pai até dizia “ Eu vim de uma família que vive para comer , e minha mãe come para viver”

Bom, eu comeria com prazer e nem perceberia de onde vem a comida. Morei em muitos países( Argentina, Australia, Eua, UK, Thailandia, Peru, .

Para complementar minha felicidade vi o documentário do Netflix, “Você é o que você come”.Um teste vegano e carnívoro. E a nossa alimentação também está relacionada com a mente. Este documentário é um teste com gêmeos idênticos. Claro, assim como a produção de alimentos e a ginástica.

Bom depois do meu segundo coma, e muitas lesões do cérebro em 2017, também fiquei fora de saber o que comer. Comecei comer comida japonesa, peixe, e nem prestar atenção, so o prazer. Mas quando meu amigo Sho, de quem é próximo faleceu e fui ao hospital. Sempre quando e parece que é ima coisa emocional, mas no hospital pensavam que era pouca vitamina B12 e devia comer carne. Bom quem já quase morreu, leva sério a vida.

Mas no ano passado, em novembro fiz o exame de sangue e demonstrou que estava colesterol tão alto que deveria tomar remedio.Meu médico achou que era genético, mas eu disse que iria ser vegana . Ainda indo viajar com meus pais na Espanha , na rota do vinho. Consegui e andando muito

Mas quando fiz o exame e já fazia 2 meses que eu nem sabia se ia cair, isso me emocionou muito. E quando o documentário mostrou os exames dos gêmeos e a saúde deles, me trouxe uma gratidão enorme.
Pareceu-me que a genética pode ser modificada. Extremamente feliz porque no meu frescor me tornarei como minha mãe e minha.

Até pode chamar de frescura . Mas quero comer para viver, e estou amando ser vegana . Ainda mais comer para viver. E ser parte de defender a Amazonia e dos animais.

Ano passado , contei do meu primeiro coma, que fiquei 30 dias e veio uma deusa ( Ou Tara) e me disse porque você quer viver? Naquela época disse minha avó, e meu namorado.

Hoje eu diria, e digo “ Vivo para dividir, uma queda é um presente, e para eu aprender quando vier o pensamento negativo e descobrir a beleza, e ver lado positivo. ”.

E sò quando comecei aprendi porque vem na nossa rota da espiritualidade. E quando volta o negativo , de repente volta a ver a beleza da queda, ali te faz ser presente.

Com amor,

Ju

Temos que ver a beleza das nossas quedas.

Queridos,

Sabe que agente nem percebe que uma pessoa entra na nossas rotas da vida.

No começo da minha primeira lesão do meu cérebro. Foi em 2007, e morava em Londres. Tinha 26 anos e já tinha morado em tantos países, e viajado sozinha. Naquela época fui para a India.

Assim, sentada na aula do Dalai Lama e nem queria estar. Já era a pessoa que fazia demonstração de meus pensamentos.

Eu sentada do lado de 2 mulheres e comecei aprender do Budismo. E eu que nem queria aprender.

Sei que fiquei amiga Denise Robson que sentiu que deveria conhecer Hh Karmapa.E eu nem sabia quem era.

Eu a perdida, perdido da minha mente e meu cérebro. Ela me fez conhecer Lama Lobsang que fazia palestras em Londres e nunca fui.

De uma maneira, vejo que ele morto ha anos entendo seus ensinos , mesmo que meu cérebro foi mais destruído nesses anos 2013, 2017, 2020. Para mim, todas vezes foi relacionados a uma coisa emocional.

Mas foi em 2008 que aprendo de Lama Lobsang “ É um presente”

Hoje, em 2024 que vejo como temos que ter pensamentos positiveis.

Então meus queridos, a nossa vida temos que aceitar a nossa existências. Quando ficava na lamentação, era como diminuir a nossa vontade de ficar melhor.

As vezes nem percebia quantas pessoas ficavam positivas, e queria ir no lugar do sofrer, debater quando me chamavam que não existo, sou ignorante etc.

Disso tem que ver é um presente. Quando estraguei meu cérebro, me fez apagar mais a minha arrogância, e na minha ignorância começou ficar fluir pelo meu caminho de compaixão.

Como tantos desse nosso caminho temos que aceitar a essência da nossa alma.

Então quem tem queda, procure a beleza. Faz agente estar parado. Faz as vezes a nossa luta com noz mesmos temos que amar. Assim conseguimos entender a nossa essência, e tenho muita gratidão que vieram no meu caminho.

Gratidão mesmo, profunda e as vezes nem sei reconhecer rostos, nomes. Mas as palavras das coisas belas .

Toda gratidão com amor Ju