A espiritualidade dos nossos caminhos da nossa vida

A espiritualidade é uma coisa incrível. Conheci uma mulher na feira de orgânicos em meio à natureza, em uma área de conservação, em Ubatuba. Ela é paulista e nem conhece muita gente em Ubatuba. No dia em que nos conhecemos, fui com ela resolver os problemas da casa dela em Ubatuba. No meio da natureza começou nossa amizade.

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Minha nova amiga Fernanda, Me disse que tinha quebrado seu braço com vidro, ela tinha ido ao médico e disse que deveria ser operado. O médico disse que era tão grave que deveria ir para São Paulo.

Nossa amizade começou , pelas mensagens e pelos meus esquecimentos das minhas coisas no carro dela.

Era uma quarta-feira e fazer uma semana que nos conhecemos, eu que não posso mais dirigir resolvi ir junto.

. Fomos eu e ela e um gato de Ubatuba a São Paulo. Ela foi dirigindo com uma mão, e me pedia ajuda e eu que tive lesões no meu cérebro não conseguia entender o que apertar. Para ela não pensar que não queria ajudar, quis fazer ela escuta de quantos anos eu fiquei indo ao hospital depois que começou a minha doença em 2007, ela entendeu.

Bom, ela parou de achar que aprendeu como tirar as palavras e sim me fazer que parte do carro eu devia apertar.

Para aumentar a espiritualidade , a Tibetan House , já tinha me dito que no Hospital Sírio Libanês , que HH Ratna Vajna Rinpoche, iria dar uma palestra.

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Na hora que a Fe cortou que a sua mão ficou cortada e falou de detalhes, e eu nem entendi.

Mas dentro de mim e senti temos que ir a Sao Paulo. Mesmo, que na verdade nem sabia quem ela era, e como tava.

Viemos no carro, como uma conversa da nossa vida.

Eu no carro e a Fe me fez lembrar que eu tinha falado de um Lama. l

Naquela quarta 1 de Novembro ela foi ver o médico, e o Hospital. Eu naquele dia fui aprender de HH Ratna Vajna Rinpoche. Ontem consegui ter um encontro privado de HH Rinpoche e hoje Fe deve alta do Hospital.

Hoje fui ver a Fe, e ela disse que é incrível em espiritualidade essa viagem. Ela foi no hospital quarta-feira, e Domingos saiu. Mesmo que tem dor rimos e sorrimos.

Lá eu senti compaixao, espitualidade e pensando dos meus amigos na sua quedas.

Esses meus amigos na queda entra na minha alma.

Eu que tenho na minha memória falha, me fez lembrar de lama lobsang disse quando reclamei da minha doença

“ Uma doença é um presente, te faz saber ser presente.”

Como HH Karmapa disse para mim e chegando o meu cérebro . “ Está na sua mente. Sempre vou estar perto”

E ontem que tive uma benção de alguém me deu um horário com Ss quando não perguntei nada do meu cérebro, falei minha história como os budistas sempre chegam perto da minha vida.

Hh Rinpoche disse. “Mas mesmo ainda com desenvolvimento material, ainda temos sofrimento
Quando queremos experimentar a felicidade, temos que modificar a atitude mental negativa.”

Eu que nem sei explicar como o budismo entrou na minha vida, e nem mandei uma mensagem para poder vilo.

Comecei mandar mensagens ao budistas um horário privado marcou para mim.

Fiquei tão feliz, mas descobri que era numa outra cidade. Contei ao meu marido, de uma extrema generosidade veio a São Paulo, e fomos conhecer a outra cidade e o templo.

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Vimos, pelo caminho Sol, natureza, árvores , gatos, cachorros e Pássaros . E eu sentei do lado da árvore e eu me senti toda paz

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Quando chegou a hora de falar, eu nem sabia o que dizer. Contei como surgiu o budismo com uma aula do Dalai Lama porque cheguei na Índia e meu ex-marido gostava de Dharam Sala. Mas nem um de nós eramos budistas. Mas conhecemos lá a Denise que sentiu que deveria ir no seu encontro privado com Ss Karmapa. Nem estavamos nessa busca, e nem sabíamos quem era Karmapa. Isso foi em 2008

Então em 2023 quando sentei para falar, sem querer nem saber porque estava lá.

Contei por que vivemos aqui na terra.

Ss Ratna Vajna Rinpoche,disse “ Ja que estamos vivo temos que ajudar os outros.”

Quando perguntei de que linhagem do Budismo . Ele me disse que todas são conectadas.

E quando perguntei o que significa uma árvore. Ele me disse Sidarta nasceu e morreu do lado de uma árvore. Assim se elevou.

Ali eu entendi como toda espiritualidade da minha vida vem nas árvore . Assim como senti do Budismo, dos Indígenas, do Taoismo , d Tantra e como essa amiga que foi para o hospital, e nos encontrei do lado das árvores. Assim como tanta Conexão das pessoas que tem sua alma, a espiritualidade com natureza. E essa eu aprendi depois da minha queda. Mas, foram os seres humanos que me faz entender, e tenho uma enorme gratidão a vocês

Com amor, Ju

Minha Oca

Estive no Clube Pinheiros neste sábado, em São Paulo, e nunca havia prestado atenção ao sentimento na minha alma. Quando ouvi duas senhoras falarem sobre a beleza do Eucalipto, prestei atenção. Ainda mais porque adoro árvores e comecei a admirá-las quando estava perto da natureza

Eu fui andando de volta e fiquei tocada de ver a árvore e senti, e toquei na árvore e comecei a ficar de novo entender porque será parei para observar as árvores. Ali que eu senti que voltei da do caminho da Espiritualidade.

Depois vi uma senhora e me perguntou se eu sabia como podia chamava um carrinho do clube. Eu disse que não sabia.

Eu tinha um plano de ir a um lugar do café no clube, dei uns dois passos olhei para as árvores e senti porque não iria ajudar aquela senhora. Descobri, sentei do lado dela e começamos de conversar.

Ela me contou que o clube o ajudou quando ela ficou viúva e nem sabia o que poderia fazer

Com 80 ficou viuva, e faz 10 anos que está no clube. Dança, nada e ganhou muitas amigas e ama ver a natureza.

Quando contei quando que amo morar em Ubatuba e que eu tinha morado em tantas áreas do mundo, mas nunca tinha morado do lado das árvores. Uma coisa que não é nacionalidade é de querer devolver a natureza e diminuir a minha poluição.

Eu já não entro em debater de noticias, mas eu e o André fazemos compostagem e começamos de ver como a vida nunca termina. Como quando o que comemos ela renasce.

Ela me contou que seu filho é médico e descobriu a felicidade quando comprou um sítio começou fazer compostagem, reciclagem, plantar e comer coisas naturais. Ela adorou ir conhecer mas não queria perder suas amigas.

Essa Senhora Juracy, me contou que seu pai era japones, e ela não toma remédio. E no mesmo dia fui visitar minha amiga Laura no Hospital Israelita Albert Einstein. Nossa veio ainda mais espiritualidade das nossas conversas.

Eu que digo o Hospital é meu hotel demos até risada das nossas perdas, doenças e nada negativo. Temos tanta conversas e contei da senhora Juracy.

Minha amiga Lau, é neurologista e sabe da consequências do meu cérebro, e é incrível estar bem. Mais profundo porque como disse Lau como amigos são fundamentais.

Fiquei tão tocada de ver a Lau, e de repente na nossa conversa veio me ligou a Sa. Quando estava no no hospital e foi ela que ligou.

Somos amigas desde a época que faríamos doutorado . Lau fazia de neurologia, a Sa fazia matemática, e eu Antropologia Cognitiva. E eu digo que até na minha ignorância das lesões do cérebro me fez ser ser mais humilde.

Peguei um Uber para sair , e eu que sou de falar o motorista contou que foi dignificado com cancer terminal, e quando já tinha ficado em paz, ninguém entende porque não morreu. . Assim como não realmente sabe o que tenho. Então até mandei a Lau

“Lau fiquei super grata de ter ti visto. Toda nossa espiritualidade, ter visto sua irmã (é Taís ?), a Luciana e até a distância falamos com a Sa 🙂 Todas que te amam e divide a todas. Muito grata, sabe até num hospital flutua a compaixão. Com amor Ju”

Aquele momento até pensamos que é espiritual, aquilo eu senti de árvores e de minhas amigas que me fazem deixar flutuar uma espiritualidade.

Então quando nos vimos entendi aquela senhora Juracy me fez encontrar numa conversa do lado de uma árvore.

Essa é a nossa Oca, são nossos amigos que não nos julgam, nem se importam com nossas perdas que oscilam , que aparecem ao longo dos anos, e ficavam perto das árvores . Meus amigos, são minha Oca.

Com amor, Ju