Vermelho é a nossa vida

Quando pensei de escrever, me fez lembrar do Dr Getulio. Eu já tive tantos blogs e contava das histórias das pessoas que conheci

Dr. Getulio Rabello me dizia “ Você que fala bem, escreve mas eu sou o médico, se você escrevesse do que sente e acontece iria me ajudar, e os outros pacientes.

Não tem como não esquecer como Getulio era, e eu sempre fugia da medicina.

Mas mesmo ele não estar presente, na minha mente e tantas pessoas que o conheci.

Agora escrever o que se passou em mim é difícil de escrever, mas não vou abandonar tentar, que não é uma luta.

Porque é fundamental não ser luta. Toda luta é uma briga com outro, mas cada vez que vejo é tentar a paz. Isso como vejo qualquer luta, é uma luta interna e são muito estimuladas.

Então, tenho reflexionado a respeito. Tem provas nas escolas, na faculdade, na infância, e eu sempre entrar nas discussões. E quando fui parar no hospital era relacionado com una pessoa que comecei ficando mais irritada e fugi. Mais difícil quando perdi amigos próximos e o Dr. Getúlio.

Lembro-me de uma vez em que tocava piano e fazia medicina alternativa. Eu estava tocando, e nem sei muito bem mas foi me dando adrenalina e a energia subiu, senti que minha mão estava no braço direito e ela subia e descia com meu rosto no piano.

Fui ao Hospital Samaritano em 2013.

Eu me lembro muito bem, porque meus pais estavam lá, mas o Dr. Getúlio ficou bravo quando contei que estava sem Gardenal. Ele pediu para falar comigo a sós.

Eu tranquila, já estava calma. E o Getúlio me disse “ Julieta, você não vai ser a minha paciente, e se você não levar a medicina a sério, você pode escolher vai querer se destruir. Você vai fazer a sua escolha. ”

Fiquei com Getúlio, mas estava escrevendo meu livro sobre minhas discussões no Oriente Médio e no resto do mundo. Essa adrenalina aumentou muito. Nem o meu marcado pelo rosto marcado por cair de cara no piano, foi a adrenalina da minha pressa na nossa vida

E minhas discussões sempre me fizeram entrar. Mas um dia pensei no Getúlio e saí do nada a pé e perguntei ao atendente o Getúlio está aqui? Talvez uma espiritualidade mas não parava de pensar ele.

Entrei no hospital, perguntei a secretária, o Getúlio está aqui ? Ela ficou em silencio e eu disse “ O Getúlio morreu.” . Ela concordou e eu entrei no Hospital e perguntei onde estava a familia. Eu a atéia subi e e vi a Janete que era a Secretária do Getúlio , e sua esposa, e um médico da sua equipe e não conheço.

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Isso me derrubou, e lá estava a pessoa da minha estabilidade. Getúlio, eu já tinha percebido que quase tudo me derrubava porque as coisas emocionais

Então, vou dividindo, quantas guerras internas quando parece calma, está longe da paz. Mesmo quando medito e quando ouço vozes, alucinações, sonhos. Aí percebo que percebo que temos que deixar nossa voz de silêncio.

Então quando eu perdi o Getúlio voltei ao Hospital e nem tinha médico e na busca de saber o que tenho. E todas vezes que eu tinha que ver meu sangue. Mas o vermelho é muito importante de entender.

Mas não é fácil deixar-se calar, mas percebo que me ajuda a fazer qualquer coisa que tenha liberdade e não provar nada. Desenhe, o jardim, o céu, e não prove nada para si mesmo. Deixe as coisas tomarem seu tempo.

Penso no vermelho que amo e tento. Antes eu pensava em política, depois foi relatado que ela era considerada vermelha.

Mas o vermelho era importante porque muitos acreditavam no comunismo, mas o vermelho era considerado parte da arte, muitas religiões, sexualidade, Ásia etc.

Na religião xintoísta do Japão, No cristianismo, o vermelho está associado ao sangue de Cristo e ao sacrifício dos mártires. Na Igreja Católica Romana também está associado ao pentecostes e ao Espírito Santo.

Está particularmente associado aos benefícios da prática do budismo; realização, sabedoria, virtude, fortuna e dignidade. Também se acreditava ter o poder de resistir ao mal. Na China, o vermelho era comumente usado nas paredes, pilares e portões dos templos.
E hoje tenho uma casa com vermelha, e quase como um templo. O lugar que medito e vou encontrando as pessoas do mesmo caminho. .

Quando o Dr. Getúlio faleceu, eu vi pela primeira vez o Dr.Rodrigo em 2016. Já tive o segundo coma, a revolta com a medicina, como remédios, alucinações, dores e também. Também a abandonei a medicina, e sem Médico . Mas a última vez que a minha avó viva em Ubatuba, eu tinha tirado o Gardenal e fui ao Samaritano em 2020.

Então descobri o dr. Rodrigo Holanda que é calmo e aguentou as minhas explicações e considero os meus pensamentos, e é médico que me trouxe de volta.

Mas nesse ano minha avó, sem dizer nenhuma palavra me deixou de presente na frente do mar. E daqui nunca caí. Começo a aprender novas coisas e tentar toda medicação.

Nesses anos conheci mais o Dr Rodrigo e não parei de tomar remédio mas acabei quando tive uma guerra interna. Se aceite.
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Mas para mim, o qua agora eu sinto que todas as vezes que sinto a adrenalina eu respiro e observo como o sangue é vermelho e flutua . Tanto faz dentro ou fora do hospital. Mas não a abandono porque eu sei que tenho que fazer um equilíbrio entre o cérebro e a mente.

Eu sei que o sangue é como a inpermanencia e se movimenta . E vejo que é uma luto comigo mesma. A cada meditação tenho que
observar. E de uma maneira aquela da maneira o vermelho eu sei que estou viva. Se observe.

E a vida é a coisa mais sagradas que temos. Só temos que abandonar a nossa guerra conosco que nós mesmos. E tão vermelho está por dentro e fora. Então venham me visitar 🙂

Com amor Ju

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