2 . Se descolonizar de se abater de uma doença.

Vou contando devagar, já que morei em tantos países , e até conheci de vários hospitais. Assim conheci médicos do ocidentes , da África e da Ásia.

Sabe , o meu primeiro coma foi na Tailândia, e foi em 2013. Lá no meu primeiro coma, apareceu uma mulher me perguntou ” você quer viver , ou você quer morrer.” Lembro tão bem , não sei se era Tara como é uma deusa budista, ou Xiwangmu” do Taoismo “ ou Maria Madalena, ou Maria . Ali lembro que disse que eu queria viver. E ela me perguntou por que eu queria viver. Eu disse, que queria por causa da minha avó , e pelo o namorado daquela época .

Sabe, o ano passado, quando contei a uma menina do meu coma, e ela me disse ” Mas Ju, e se fosse hoje e ter nova uma escolha , o que você diria ?”

Me fez ponderar já que minha avó já faleceu, e aquele namorado daquela época já terminou.

O tempo me fez aprender devagar que nessas perdas, me fez aceitar a inpermanencia da da vida
.

Eu diria que quero evoluir dos meus erros interno e externo, tentar escrever para encontrar a clareza da minha mente , da minha alma que me faz enxergar meu espelho e poder te estimular de não fortalecer nada negativa da na sua mente. Ou melhor quero estimular de que qualquer momento é de nós identificar a beleza da vida, isso leva tempo para entender. A doença me ajuda aprender .

Então , resolvi não quero ter vergonha de todos meus erros da minha vida, por que é nela nessa queda que pode nos ajudar apagar das coisas que não valem a nada de fora, é ali que podemos nos encontrar.

Quando fui morar em Londres fui visitar a minha amigas Leila Alaoui e a Mounia Dadi, já que nos conhecemos desde o ano 2001 . Nós nos encontramos em Ny e fazíamos faculdade no EUA . Elas já tinham visto ao Brazil eu fui visitar o seu país .

Ali fui visitar até seu pais , eu cheguei em marrakesh e vi coisas lindas e decidi conhecer depois o país sozinha. Quando voltei a casa da Moon, pela noite tive meu primeiro ataque epilético.

Aquilo, não tem como esquecer porque foi o meu ataque epilético e parecia como um terremoto dentro de mim, uma fuga de mim mesma. Não tem como eu lembrar quando voltei a ser presente , a babá da da Moon, dizes ” Inshala ” , assim como eu não relacionada a nenhuma religião me tocou, e eu querendo nemhuma. Contei a mãe da Mounia e é médica e também viu meu desespero e não querendo ir a um médico.

Foi em setembro de 2007 , e eu Perdida , e peguei um voo e a minha mão começava tremer, e eu meio desesperada do que era aquele novo movimento no meu corpo. Por sorte um senhor do meu lado disse ” Você não deveria ter esquecido de não tomado o seu remédio.” . ” Que remédio?. Eu nunca tomava remédio , aumentou meu desespero e esse senhor me disse ” Se você não sabe , você tem que falar com os médicos em Londres “

Uma coisa incrível , eu do lado do voo só me disse até onde fica onde é o local dos médicos da minha região . Contei ao meu primeiro marido Haiko Ballieux e fomos falar encontrar o local e fui entrevistada por trez médicos o terceiro me mandou ao hospital.

Foi a primeira vez que fui internada e foi no St Mary’s Hospital, , onde realiza uma RM que acusa lesões desmielinizantes do meu cérebro. Essa foi a primeira vez que já fui contrariada do Hospital de colher liquor cefalorraquidiano, deixa o Hospital e tampouco não tomei os anti-convulsivos prescritos, e nem voltei lá , pior até joguei no lixo , no meio da rua e chorando.

Incrível como algumas coisas nos marcam , mesmo como lesões cerebrais . Eu lembro, no começo da minha primeira lesão cerebral, o único hospital que fiquei deitada do lado de várias pessoas doentes, e fazendo exames, e eu desesperada de poder ver pouco o meu marido Haiko. Já na Thailandia e no Brazil era um quarto privado. Mas hoje , já entendo que até aceitando o hospital gosto de conversar com outros pacientes . Na verdade ou público , ou o privado tudo é a nossa mente que traz paz .

Haiko para ser segredo porque não iria tomar nada disso, e iria procurar métodos alternativos . Comecei a fazer jejum, e procurando mil coisas alternativas . Comecei viajar a vários países , e depois da minha queda, ou melhor um caminho de meu queria nada se mudar . Queria apagar o primeiro ataque epilético.

Em janeiro de 2008, minha amiga Paula Pires percebeu que eu parecia um pouco perdida e não conseguia dizer nada. Em fevereiro, eu estava conversando com a minha mãe e perdi a capacidade de falar. Nenhuma palavra saía enquanto falávamos pelo Skype. Eu não conseguia falar, mas resolvi contar escrevendo.

Em um minuto a minha mãe comprou uma passagem, era a hora de eu ir no Hospital. Em 2008, fui a primeira vez ao Hosputal Samaritano. Ali conheci. Dr Getulio Rabello. Fui interna no Hospital Samaritano onde fiquei do 15/02 ao 26/02, sob os cuidados do Dr Getulio Rabello, que é neurologista. Lá realiza todo tipo de exame e nada de errado é constatado mas ja sai com uma leve sequelinha na fala (troca de silabas) e Dr Getulio chega a suspeitar de Esclerose Multipla.

Sim , ali começou das dúvidas do diagnóstico , e quantas a mis raivas e desesperos aumentou. Sabe , aquela mulher que apareceu no meu coma?


Ali porque quero viver ? É para aceitar como os outros são, como os diagnósticos são, como outros querem dizer.
Eu nunca posso modificar como o outro, mas eu quero me modificar.
Quero poder modificar meus erros internos, e externo e acho que é assim que que aceitei todas as modificações para evoluir a mente.
Foi o observar da inpermanencia das doenças , me fez entender o que é inpermencia, abandonei de ser presa de num diagnóstico, por que sempre muda. Tudo da nossa vida se modifica. Sim, eu diria a essa Deusa ” Eu quero viver para dividir para vocês como hoje me sinto mais feliz, e você também , do que antes sentia, como se todas minhas lesões cerebrais , do meu corpo, de alucinar , etc e foi bem ali nessas doenças é onde podemos dizer que quando apagamos essas palavras negativas , vem a alma e nela nunca morre.

Com amor, Ju

Screenshot

Deixe um comentário