Liberdade dos conceitos.

Sorte que no meu caminho, até me fazem entender das prisões da minha mente. Vejo que encontros no caminho pessoas me fazem ponderar como todos esses que não são presos em conceitos, mas sabem que a mente é só nessa vacuidade da que nos liberta das nossas prisões.

E é nesse caminho, são esses amigos que não são presos por conceitos, são desses que me faz ajudar a nossa mente, esses me ajuda me libertar.

Me tocou de mais, tanto já da meditação , das minhas lesões cerebrais, da medicina, do ayuasca me fizerão alucinar. O bom que foi tanto a meditação é o que mais me liberta de ser presente.

Ela faz transformar a faculdade sensorial, eu entendo é como perdemos a consciência, ela transforma o corpo, a mente como uma alucinaçao. Sei como há uma forma que pode sentir uma coisa espiritual, mas para mim me faz sentir que vem perter a consciência de onde vem.

Isso para mim, começou alucinar desde que tive meu primeiro coma. E parece como tomei muito remédios no hospital, e até de psiquiatria, e neurologia, ayuaska, mas sinto a mente que podemos libertar.

Dessa vez, senti de uma maneira diferente, tentei meditar, não perder aquela consciência que levo há para tentar focar no meu corpo, no ouvido, na mente e nem lutar com nada. E nem sabendo porque fui tomar.

Dessa vez, senti de uma maneira diferente tentei meditar, não perder aquela consciência que levo há para tentar focar na consciência.

Adorei de aprender, que tanto de tudo de alucinações, não devemos lutar com esses, não seguir o pensamento.
Temos que nos dar de conta do nosso pensamento.

Entendo que alguns adoram buscar à alucinação para encontrar o caminho espiritual. Mas desta vez me fez muito sentir, não quero encontrar nada, só saber estar presente e nada de saber de uma outra vida.

Me senti tão feliz, só tentar ficar presente, e estimular esses meus amigos de não desanima de doenças, nem de lesões cerebrais etc. Quero demonstrar como neste nosso caminho, podemos ajudar a nossa mente. Sinto que até das nossas perdas, é ali que encontramos da beleza das nossas perdas. Para mim, é ali que faz saber ser presente.

Estes anos, veio no meu caminho vejo a beleza da simplicidade das pessoas que nem querem demonstrar.

Adorei esses dias, e eu e o André fomos dormir com os indígenas do, Waiampy que é no Amapa. O Pajé Kikiwa que não tomou Ayuaska, porque é muito sensível para tomar. E mesmo sem ele falar muito de falar português, e nem sei falar sua sua língua, mas conversamos. Estava perto dos indígenas de diferente áreas do Brasil.

Me tocou de conhecer e conversar com com o Benki Piyãko, sobre as árvores e plantar. Ele me ensinou plantar das coisas locais, não de trazer de fora do Brasil. Nos trazemos de Ubatuba Araça, e lá também plantamos Jussaras.

Escrevendo e me faz observar os indígenas, e me faz até pensar nos antigos ensinos do Taoismo e o respeito da natureza. Me fez lembrar da árvore de Bodhi onde Sidarta meditava e se iluminou. Me toca porque a natureza mas me faz ensinar ser presente .

Então nos que aceitamos a alucinação, e até vemos que há uma variedade do que é uma coisa é real. Mas no meu caminho, a alucinação, as doenças, as lesões é quase uma dualidade do que é ou não. Nesse caminho está me fazendo estar presente toda gratidão.

Como amor,
Ju

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