Minha cidade é São Paulo, ou melhor nasci aqui e meus pais moram aqui.
Mas sempre fugi de morar em Sp.
É aqui que nos faz sentir como se estivéssemos fora de nós mesmos.
. Faz 2 dias que estou aqui. Assim que fiquei desesperada, comecei a sentir algo que me fez observar, e o Calar ficou fraco, e escutei que aqui estava articulado e em declinando de quem somos. Não é calar de meditar, é fazer a mente de varios pensamentos sem silenciar a alma. Assim é que sinto no primeiro dia em Sao Paulo .
Me faz observar, porque tantas pessoas, nem se quer observar o ser humano. Tantas pessoas que eu vejo olhando as pessoas desesperadas. Se digo bom dia, olham para fora
Pior foi escutar das pessoas falando do medo de ser roubada, se quebrada, e morta.
Então me fez pensar nas filosofias, ensino desenho do taoismo. Me fez observar com o de qualquer palavra precisamos ver de outra maneira.
Temos que enfraquecer que a realidade é da televisão. Aquelas conversas que escutei ontem me fez eu focar desesperada. Minha bateria acabou, e o André falou que iria chegar as 5 . As 6 comecei a ficar revoltada, depois com medo que tinha desaparecido.
Para piorar minha bateria acabou, e eu não sabia de cor o numero do André, e meus pais estão na Europa.
Então na casa dos meus pais, fui procurar tudo de negativo. Fui ver que era meu quarto era tudo do meu irmão.
Depois que carreguei esqueci a senha . Então as 9 da noite perguntei ao Porteiro se conseguir ligar para meus pais. Eu sabia que era muito tarde na Italia mas liguei.
Meu pai ficou preocupado de eu estar nervosa. Ele ligou ao André e me disse que estava trabalhando, e tava bem.
Bom, veio felicidade e de repente veio a minha raiva.
Fui procurar a noite uma massagem, virou um lavar o cabelo com uma massagem. Pedi a mulher o que fazer para acalmar a mente. Ela falou que sabe fazer uma massagem na cabeça. Veio a paz temporária.
Quando dormimos, fiquei feliz. Quando fui ligar para meus pais foram me derrubar, dizer que não sou mais capaz de fazer nada como era. ,etc . Voltou a revolta.
Bom, voltou a revolta, mas pensei que de tudo que passei das pessoas que não me desvalorizar.
Então, quis não queria fazer o que fazia, lembrei das pessoas que tem paz em si, e dividi com os outros.
Lembrei da familia do André, que sempre devolver toda espiritualidade da natureza. A sorte da Cecilia que me fez desses meus novos amigos que não estão presas no material, Ana Paula pelo Budismo, o Paulo com o Tantra.
Então, me fez entender que essa queda me fez eu encontrar ver.
No meu coma, a Deusa, ou Tara ou a minha mente disse “ Você quer viver ?” Eu disse “ Sim” E ela me perguntou porque . Eu disse “Eu queria por causa da minha avó, e do namorada daquela época .”
Sábado, quando me perguntarão se eu tinha medo do coma, da morte .
E me fez pensar, não tenho medo de ter outro coma e da morte.
Eu amo viver, mas essa pergunta por que porque quero viver .
Hoje diria “Sim eu gosto de viver, pela capacidade de evoluir a minha raiva, a minha mente e abrir meu ego e continuar a compaixão a todos e devolver a natureza. “
Só pela queda que vemos a beleza da Vida.
Então esses dias conheci a Fatume , que é a mãe da nossa amiga. Comecei conversar e ela me contou que veio do Líbano , de ter fugido do seu país.
A conversa foi longa e me perguntou do que era a vida.
Fiquei quieta e demorou para eu dizer. “ Eu dizer que não acredito de Deus “
Ela disse “ Você não gosta de uma palavra, mas é só uma palavra. Já fui budista, mas ainda chama de Alah. Pode chamar de qualquer palavra. Pense que é o amor. Isso vejo em você.”
Nossa, saiu lagrimas. Aquilo me tocou. Porque era a lagrima de amor. Assim como
Olhamos a alma dos olhos.
São Paulo é só uma palavra , a nossa visão é o amor.
Com amor,
Ju